O BPI continua o processo de emagrecimento da estrutura, estando em vias de reduzir a sua rede para um total de 533 unidades de contacto com os clientes, entre balcões, centros de investimento e centros de empresa. Esta sexta-feira, o banco fecha mais 25 agências, que somam às 27 encerradas no primeiro semestre em Portugal.
Dos 25 balcões do BPI que a partir de hoje são encerrados, e tal como conta a Lusa, nove deles estão localizados na região Centro (Fornos de Algodres, Vila Nova Tazém, Arganil, Tábua, Miranda do Corvo, Óbidos, Torres Vedras - Sul, Cadaval, Torres Novas - Santa Maria) e dois na Madeira (Funchal - Ajuda e Funchal - Largo da Igrejinha).
Já na zona Norte fecham mais oito agências (Viana do Castelo - Darque, Braga - Maximinos, Ronfe, Maia - zona industrial, Vila Boa do Bispo, Pinhão, Lourosa - Vendas Novas e Cucujães) e na zona Sul outras seis (Carcavelos, Álvares Cabral, Vale de Milhaços, Atalaia, Santo André e Faro - Montenegro), segundo a informação a que a Lusa teve acesso.
A par do fecho dos balcões, o banco também tem reduzido o número de trabalhadores. Neste caso, a agência de notícias escreve que os funcionários destes balcões estão a ser transferidos para outros nas proximidades.
Mas o presidente do banco, Fernando Ulrich já anunciou que prevê fechar este ano com menos 300 pessoas, estando em curso um programa de reformas antecipadas. Em junho, o BPI tinha 5.846 funcionários.
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