Vilamoura está, definitivamente, a ganhar uma nova vida com vários projetos imobiliários a serem desenvolvidos. Os empreendimentos Fairways e Uptown juntam-se à lista, com um investimento global em curso na ordem dos 90 milhões de euros. Ambos deverão chegar para comercialização ao mercado já no próximo ano.
O Fairways, segundo conta a Vida Imobiliária, trata-se de um projeto residencial no coração de Vilamoura, junto aos campos de golfe Millenium e Laguna, integrando 85 unidades residenciais.
Já o Uptown localiza-se na zona noroeste de Vilamoura e vai contar com com 240 unidades residenciais, 47 das quais turísticas, hotel boutique e 7.000m² de área comercial. Este projeto, que será desenvolvido em três fases, pretende oferecer uma alternativa à zona da marina.
Outros investimentos em curso
Por outro lado, e fazendo também parte da implementação e desenvolvimento do masterplan de 400 hectares de Vilamoura, está 50% concluída a construção do empreendimento L’Orangerie II, representando um investimento de cerca de 10 milhões de euros, recorda o jornal.
Este é um condomínio residencial de luxo rodeado pelos campos de golfe Victoria e Millenium, a cinco minutos da praia e da marina de Vilamoura. Com 32 unidades de alojamento este empreendimento deverá ficar concluído no primeiro semestre do próximo ano e a comercialização está a cargo da Garvetur.
O projeto da Marina
A Vilamoura World, em paralelo, tem em curso um programa de investimento específico para a marina, de cerca de 500.000 euros, renovando esta infraestrutura e o "compromisso com o turismo".
O masterplan de Vilamoura, apresentado em setembro do ano passado, prevê a construção de mais de 4.000 unidades residenciais nas 18 áreas de desenvolvimento do empreendimento, projetadas para os próximos 10 anos.
Nova Marina de Vilamoura nasce “pela mão” da Broadway Malyan
A modernização da Marina de Vilamoura vai estar a cargo da multinacional de arquitetura Broadway Malyan, que opera em Portugal há 20 anos. Em causa está um projeto com 5.000 m2 que envolve um conjunto de edifícios em que se incluem um novo yatch club, os escritórios sede da Marina e espaços comerciais e de restauração.
Luís Figo e Paulo China vão investir na nova Vilamoura
O empresário Paulo China, que com o ex-futebolista Luís Figo é proprietário das Suites Alba Resort & Spa, no Carvoeiro, e do conhecido Sete Café, revelou que tem estado em contacto com os novos proprietários de Vilamoura, nomeadamente com Paul Taylor, CEO do Vilamoura World (VW), entidade que vai gerir o empreendimento.
Novos donos de Vilamoura têm em curso 18 projetos de imobiliário para dar-lhe mais luxo
O investimento prometido pela Lone Star, quando comprou Vilamoura, começa a ganhar forma. Em causa está, agora, a construção da segunda fase de um condomínio residencial de luxo no valor de 10 milhões de euros, que deverá estar concluído até ao próximo ano. Em 2017, também será iniciado o grande projeto do resort algarvio, herdeiro da Cidade Lacustre, e ainda em 2016, a Vilamoura World prevê iniciar a modernização da marina, num investimento de 50 milhões de euros.
Investidor que representa capitão do Chelsea quer comprar campos de golfe em Vilamoura
A Oceânico está em fase avançada de negociações com vista a concretizar a venda dos seus campos de golfe em Vilamoura e grupo de investidores liderado por Keith Cousins, que representa os interesses de John Terry, apresentou até agora a melhor proposta, de quase 70 milhões de euros por um bloco de ativos.
Fundo Fortitude Capital quer investir nos principais estádios portugueses
O Fortitude Capital, fundo de investimento liderado pelo banqueiro português António Esteves, tenciona investir em estádios de futebol portugueses. O Benfica, recorde-se, anunciou recentemente um ambicioso projeto imobiliário (Benfica District) avaliado em 220 milhões de euros.
Impresa e BPI não chegam a acordo sobre edifício em Paço de Arcos
A Impresa revelou que falharam as negociações com a BPI Gestão de Ativos para a venda do edifício-sede em Paço de Arcos, não tendo sido possível chegar a um entendimento final sobre as condições do negócio. Apesar do impasse, a SIC garante que continua à procura de alternativas para concretizar a venda e subsequente arrendamento do imóvel, como parte da sua estratégia de reestruturação financeira. Esta operação insere-se num plano mais amplo de redução do endividamento e de ot
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