
Em março de 2023, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 12.339,9 milhões de euros, mais 62,8 milhões (0,5%) que em fevereiro. Em causa estão dados divulgados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo o supervisor do mercado, o montante investido nos FII decresceu 0,03% para 8.761,3 milhões de euros. O mesmo não aconteceu no caso dos FEII e dos FUNGEPI, tendo o valor crescido 2% e 0,2%, para 3.312,2 milhões de euros e 266,5 milhões de euros, respetivamente.
“No período em análise, os países da União Europeia (UE) foram o destino da totalidade do investimento feito em ativos imobiliários, tendo 47,9% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do setor dos serviços. Também os investimentos realizados pelos FUNGEPI se destinaram, sobretudo, ao setor dos serviços (36,2%)”, lê-se na nota da CMVM.
Os fundos Square AM, Interfundos e Lynx Asset Managers detinham, em março, as quotas de mercado mais elevadas, com 12,7%, 8,3% e 7,0%, respetivamente.
De referir, ainda, que foram constituídas as sociedades especiais de investimento imobiliário “Companhia Aurifícia”, gerida pela Imorendimento, e “Ambimobiliária”, gerida pela Lynx Asset Managers, bem como sociedade de investimento imobiliário “Select Function", gerida pela GEF SGOIC.
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