Os homens ganham, em média, 900 euros líquidos por mês, mais 142 euros que as mulheres, que auferem cerca de 758 euros. Em causa estão dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos ao segundo trimestre deste ano.
Segundo o Diário de Notícias, que se apoia nos dados do INE – abrangem toda a população empregada, por conta de outrem e por conta própria –, a discrepância salarial entre sexos tem vindo a aliviar de forma muito ténue ao longo dos últimos anos, mas tornou a aumentar entre abril e junho. Os homens reforçaram o seu rendimento médio mensal líquido (já depois de descontos e impostos) em cerca de quatro euros face aos primeiros três meses do ano enquanto as mulheres perderam um euro de remuneração.
As reformas estruturais não resolveram o fosso salarial entre géneros, escreve a publicação, frisando que quanto maiores são as qualificações, maiores são as desigualdades entre profissionais.
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