Em novembro de 2023, a taxa de desemprego manteve-se, pelo terceiro mês consecutivo, em 6,6%, tendo aumentado em relação a três meses antes (6,3% em agosto) e ao período homólogo (6,5% em novembro de 2022). Em causa estão dados provisórios divulgados esta segunda-feira (8 de janeiro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Relativamente à população desempregada (348,5 mil em novembro do ano passado), diminuiu 1,1% em relação a outubro e aumentou 4,0% e 3,4%, respetivamente, face a agosto e a novembro de 2022.
Já a população inativa (2 390,4 mil em novembro) diminuiu 0,1% em relação ao mês anterior e manteve-se praticamente inalterada quando comparada com três meses antes, tendo diminuído 2,6% face a novembro de 2022.
Destaque ainda para o facto de a taxa de subutilização do trabalho ter-se situado em 11,6% em novembro, valor igual ao de agosto de 2023 e inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao de outubro de 2023 e ao de novembro de 2022.
Segundo o INE, no mês em análise, a população ativa (5 303,7 mil) aumentou em relação a outubro e a agosto de 2023 (0,1%, em ambos) e a novembro de 2022 (1,9%), tendo a população empregada (4 955,2 mil) registado uma variação positiva em relação ao mês anterior (0,2%) e ao mês homólogo de 2022 (1,8%) e uma variação negativa relativamente a três meses antes (0,2%).
Acompanha toda a informação imobiliária e os relatórios de dados mais atuais nas nossas newsletters diária e semanal. Também podes acompanhar o mercado imobiliário de luxo com a nossa newsletter mensal de luxo.
Taxa de desemprego aumenta para 6,7% em outubro
Em outubro, a taxa de desemprego em Portugal terá sido de 6,7%, tendo registado um valor 0,1 pontos percentuais (p.p.) superior ao de setembro (6,6%), ao de julho (6,3%) e ao de outubro do ano passado (6,1%). Em causa estão dados provisórios divulgados esta quarta-feira (29 de novembro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Taxa de desemprego volta a subir em Portugal para 6,5%
Depois de ter estagnado em maio, junho, julho e agosto em 6,4%, em setembro, a taxa de desemprego em Portugal aumentou para 6,5%, igualando o valor verificado em abril. Em causa estão dados provisórios divulgados esta quinta-feira (2 de novembro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se, de resto, de uma taxa inferior à registada há um ano, em setembro de 2022 (6,1%).
Desemprego em Portugal caiu para 6,2% em agosto
O mercado de trabalho continua estável em Portugal, apesar do contexto económico incerto. É isso mesmo que mostram os dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta sexta-feira: a taxa de desemprego em agosto diminuiu para os 6,2%, menos 0,1 pontos percentuais (p.p.) face a julho. Esta é a menor taxa de desemprego em Portugal registada desde outubro do ano passado.
Desemprego: Portugal é dos países da UE onde a taxa mais subiu num ano
Portugal teve, num ano, o quinto maior agravamento da taxa de desemprego entre os 20 países da Zona Euro e o sétimo maior no grupo da União Europeia (UE), composta por 27 países. A maior subida ocorreu na Lituânia e a maior descida em Chipre.
Desemprego em Portugal desceu para 6,1% até junho – e verão ajudou
O contexto económico está instável. Mas o mercado de trabalho está a passar um bom momento, motivado também pela proximidade do verão. No segundo trimestre deste ano, a taxa de desemprego em Portugal caiu para 6,1%. E foi registado um aumento de 54,7 mil empregos no país, a maior parte no segmento dos serviços, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Taxa de desemprego mantém-se em 6,4% em junho
A taxa de desemprego em Portugal estabilizou nos 6,4% em junho, o mesmo valor que em maio. Trata-se de uma subida de 0,4 pontos percentuais (p.p.) face ao mesmo mês do ano passado, segundo os dados provisórios divulgados esta segunda-feira (31 de julho de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O que muda na legislação laboral: as propostas do Governo
O anteprojeto de reforma da legislação laboral aprovado pelo Governo, que será negociado com os parceiros sociais, prevê a revisão de “mais de uma centena” de artigos do Código do Trabalho e já foi contestado pelas centrais sindicais. As alterações previstas na proposta — designada "Trabalho XXI" e que o Governo apresentou visam desde a área da parentalidade (com alterações nas licenças parentais, amamentação e luto gestacional) ao trabalho flexível, formação nas empresas
Para poder comentar deves entrar na tua conta