Mercado laboral

A taxa de desemprego em Portugal tem vindo a recuar nos últimos tempos, tendo baixado 2,2% num ano: em 2016 era de 11,1% e no ano passado caiu para 8,9%, abaixo das estimativas mais recentes do Governo, que antecipava uma taxa de 9,2%. Em 2017, a população desempregada, estimada em 462,8 mil pessoas, diminuiu 19,2% face a 2016 (menos 110,2 mil).

Boas notícias para quem está desempregado ou para os jovens recém-licenciados. As perspetivas de recrutamento em Portugal estão num nível elevado, uma consequência do dinamismo do mercado de trabalho. Esta é uma das conclusões de um estudo da consultora em recrutamento especializado Hays, que considera que 2018 é “o verdadeiro ano da retoma do emprego em Portugal”.

Desde outubro de 2008 que não se registava um valor tão baixo de desempregados inscritos nos centros de emprego. No total existem 404.800 desempregados inscritos, menos 78.800 desempregados face ao final de 2016 (-16,3%) e menos 151.400 desempregados face ao final de 2015 (-27,3%). O desemprego registado nunca diminuiu tanto no espaço de dois anos.

A tecnologia parece estar, definitivamente, a tomar conta do ser humano. E a verdade é que apesar do talento humano continuar a ser indispensável em certas áreas há cada vez mais funções e ações que se resumem ao uso da tecnologia. Há quanto tempo não envias uma carta, por exemplo? E emails, quantos mandas por dia?

As progressões na carreira dos funcionários públicos serão pagas “assim que possível”, tudo porque há serviços que não vão conseguir processar o acréscimo salarial já em janeiro. Em alguns casos a progressão será paga só em fevereiro, ou nos meses seguintes, com retroativos.

Os grandes incêndios de junho e de outubro do ano passado afetaram cerca de 10.000 postos de trabalho, somando os salários cujo pagamento está a ser suportado pelo Estado e os desempregados das zonas afetadas que estão a ser encaminhados para ações de formação.

A taxa de desemprego em Portugal prosseguiu a tendência de queda em novembro de 2017, recuando para 8,2%, segundo a estimativa provisória divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este é o valor mais baixo desde novembro de 2004, quando a taxa de desemprego estava nos 8,1%.

As novas tabelas de retenção na fonte do IRS, já publicadas em Diário da República, vão trazer um aumento do rendimento líquido para a maioria dos trabalhadores e pensionistas, em face das medidas de desagravamento do IRS. Quer isto dizer que alguns trabalhadores irão receber mais alguns euros já no final deste mês.

O Salário Mínimo Nacional (SMN) vai aumentar para 580 euros a partir de janeiro de 2018, uma subida de 4,1% (23 euros) definida esta terça-feira em reunião de concertação social, que terminou sem acordo, o que acontece pela primeira vez desde 2006.

Estudar e trabalhar na área para a qual se estudou? Sim, mas nem sempre. Segundo um estudo da OCDE, 35% dos portugueses trabalha numa área diferente daquela em que tirou o seu curso universitário. Ou porque os objetivos de vida mudaram, ou porque o mercado não consegue absorver todos os canudos: os motivos são vários.

Mais de 250 mil trabalhadores a recibos verdes vão passar a descontar menos para a Segurança Social (SS). O Governo e Bloco de Esquerda (BE) chegaram a um acordo para a revisão do regime contributivo dos trabalhadores independentes, que prevê uma redução de 29,6% para 21,4% da taxa contributiva e de 34,75% para 25,17% para os empresários em nome individual.

Provavelmente ainda estás a fazer um balanço daquele que foi o ano de 2017. Mas e porque não começar já a preparar os próximos 12 meses? O calendário de 2018 será menos generoso, é verdade, mas ainda assim abre a porta a umas mini férias em família ou até mesmo a uma escapadinha de fim de semana. Eis o cenário do próximo ano.

Em Portugal há 713.000 trabalhadores a receber o Salário Mínimo Nacional (SMN) – mais de um quinto dos trabalhadores –, mais 9,4% que no mesmo período do ano passado. Significa isto que existem mais 61.500 trabalhadores a auferir o SMN que há um ano, segundo o relatório que o Governo entregou esta terça-feira (5 de dezembro) aos parceiros sociais.

Os cerca de 91.000 beneficiários do subsídio de desemprego vão deixar de ter o corte de 10% que estava a ser aplicado após seis meses de atribuição já a partir do primeiro mês do próximo ano. O fim do corte abrange os atuais e futuros desempregados.

O Governo e os parceiros sociais começam a discutir sexta-feira (dia 24 de novembro) a atualização do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 2018. Entre as confederações patronais restam poucas dúvidas de qual vai ser o valor em cima da mesa: 580 euros. Os parceiros sociais esperam que o Governo ofereça contrapartidas, que passem, nomeadamente, por medidas de desagravamento fiscal para as empresas.

Os salários da Função Pública são cerca de 500 euros mais altos que no setor privado. Os dados são da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) e do Inquérito aos Ganhos e à Duração do Trabalho (GEP) e mostram que os funcionários públicos ganharam, em média, 1.686,9 euros brutos, em julho, ao passo que o ganho médio mensal bruto dos trabalhadores do setor privado, incluindo prémios e subsídios, foi de 1.154,2 euros.

Para a Comissão Europeia (CE), o número de postos de trabalho criados em Portugal – a crescer a um ritmo significativo – está geralmente associado a qualificações mais baixas e a salários reduzidos. Bruxelas deixa um alerta, mostrando-se preocupada com os riscos que uma economia baseada em emprego mal pago e pouco qualificado acarreta.

As empresas com mais de 100 trabalhadores vão passar a ser notificadas pela inspeção do trabalho quando forem detetadas desigualdades salariais. Se isso acontecer serão obrigadas a aplicar, em dois anos, um plano para justificar e corrigir as diferenças.

Quase 3.000 desempregados em Portugal foram autorizados nos últimos dois anos a deslocarem-se para outros países da União Europeia (UE) e para a Islândia, Noruega, Liechtenstein ou Suíça à procura de emprego, continuando a receber subsídio de desemprego por Portugal.

O "The Lisbon MBA Executive", um mestrado conjunto das faculdades de economia da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade Católica, está agora entre os 100 melhores do mundo, de acordo com um ranking do Financial Times. É o único nome português na lista, onde ocupa a 85ª posição.

A Job Summit, feira virtual de emprego que começa hoje em Lisboa – termina esta quarta-feira –, visa promover um recrutamento “online”, no qual os candidatos vão analisar em direto as ofertas de trabalho. O evento realiza-se a partir da Sala Tejo, no Meo Arena, e tem a participação de 39 empresas, de setores como telecomunicações, indústria, hotelaria, seguros e restauração.

Se as expetativas dos portugueses se concretizarem, 2018 será um ano de verdadeiras mudanças, sobretudo no que diz respeito à sua situação laboral. Cerca de 9% dos portugueses do Continente em idade ativa esperam mudar de emprego nos próximos 12 meses, num total de 754 mil pessoas, revela o estudo TGI da Marketest.

Chegada a altura de entrar na faculdade é preciso tomar decisões. E a verdade é que pelo meio surgem muitas dúvidas, relativas àquelas que serão consideradas ou não as profissões (de sucesso) do futuro. Se ainda estás a decidir, ou se pelo contrário até estás a pensar mudar o rumo do teu futuro, fica a conhecer quais são as áreas com maior e menor saída profissional. Há boas notícias para os apaixonados por tecnologia, e menos boas para aqueles que não acompanham a evolução dos novos tempos.

A missão é simples: escrever um documento sincero e capaz de traduzir aquilo que realmente somos (e valemos). Sem mais, nem menos. Porque, no final de contas, tudo se resume àquele papel e a uma só oportunidade. Estamos a falar do currículo, que em alguns casos é a sorte grande e noutros uma fatalidade. Mas o que é que é realmente importante? Explicamos-te tudo.