 
 Acaba de sair do papel o Aroeira Collections by Missoni, o primeiro projeto residencial de luxo da marca italiana Missoni em Portugal. Embora as obras de construção tenham agora iniciado, 30% das unidades já estão reservadas e o início da assinatura dos Contratos Promessa de Compra e Venda (CPCV) demonstra a forte confiança dos investidores neste empreendimento. Em causa está um projeto de Branded Residences na Herdade da Aroeira, cujo investimento foi de 200 milhões de euros e que é desenvolvido em parceria entre a Norfin SGOIC e a Missoni.
O Aroeira Collections by Mssoni oferece um total de 138 apartamentos de hotel, 40 apartamentos, 24 moradias e 28 villas. Os preços de comercialização começam nos 370.000 euros, é referido em comunicado.
Os trabalhos de escavação e contenção do hotel e dos apartamentos iniciaram-se em setembro e vão decorrer até março do próximo ano. Nesse momento, vai arrancar a empreitada geral, cujo término está previsto para o final de 2028. As moradias e os apartamentos serão as primeiras unidades a ser entregues.
 
 Citado na nota, Francisco Sottomayor, CEO do Grupo Norfin, afirma que “o Aroeira Collections by Missoni é mais que um projeto residencial – é uma nova forma de viver”. “Ver as obras a arrancarem e o forte interesse inicial confirma que criámos algo verdadeiramente especial: uma experiência completa de qualidade atendendo àqueles que procuram uma combinação perfeita entre elegância, conforto e um cenário costeiro extraordinário”, acrescenta.
Os apartamentos de luxo contornam os dois lados do complexo: são os pieds-à-terre, os refúgios. Já no centro, encontra-se o Aroeira Collection's Hotel, um resort para hóspedes e um recurso para a comunidade local.
Projeto atrai investidores, residentes e novos compradores
 
 O Aroeira Collections by Missoni distingue-se pela oferta diversificada e adequada tanto a investidores como a atuais residentes na Aroeira, mas também a compradores de uma segunda habitação de luxo perto da praia.
Ainda em comunicado, Francisco Sottomayor explica que “os compradores até agora são maioritariamente nacionais com perfil de investidor", havendo também "famílias que escolhem a Aroeira como local de habitação permanente”. "A flexibilidade do modelo de exploração permite que cada proprietário maximize o retorno do seu investimento através do programa de arrendamento turístico gerido profissionalmente, enquanto mantém a possibilidade de uso pessoal”, explica o responsável.
Este novo projeto na Aroeira tem curadoria de Alberto Caliri, Diretor Criativo da Missoni, e assinatura arquitetónica dos renomados arquitetos portugueses Ana Costa, João Favila Meneses e Pedro Domingos. “Dar vida à estética da Missoni num espaço residencial e de hotelaria (pela primeira vez) tem sido um desafio entusiasmante. Queríamos criar um ambiente que incorporasse a arte singular da nossa marca, mantendo, ao mesmo tempo, uma ligação profunda com a envolvente natural”, revela Alberto Caliri, citado no documento.
 
 Os apartamentos caracterizam-se por duas estruturas horizontais integradas entre um declive e um plano e estando separadas por um jardim aromático. Destaque para os materiais naturais duradouros e os tons terra no exterior. Os interiores têm designs personalizados da Missoni, juntamente com mobiliário português modernista do atelier Daciano da Costa, e todas as unidades têm amplas varandas. Estes apartamentos nascem a partir daquilo que foi, durante décadas, um antigo parque de estacionamento.
Mais do que habitações, o empreendimento será também um espaço vivo para acolher visitantes, através da replantação de pinheiros e arbustos autóctones, com o objetivo de restabelecer a topografia e reconstruir o terreno.
Quanto às villas, são construídas num local inexplorado e todos os materiais usados refletem a natureza da Aroeira. Os acabamentos refletem as falésias cor de areia e a pedra tem origem portuguesa.
Os padrões vibrantes e malha colorida em ziguezague, característico da Missoni, refletem-se na decoração do hotel, nos apartamentos e villas, sendo complementados pela reedição de peças icónicas do Atelier Daciano da Costa, liderada por Inês Cottinelli, que afirma que “esta peça é um diálogo através do tempo”, horando a visão do pai, “enquanto abraça o espírito ousado e alegre da Missoni”. “Acreditamos que o design deve contar histórias — sobre lugares, pessoas e propósitos — e esta colaboração faz exatamente isso”, conclui Inês Cottinelli.
 
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