a associação de empresas de construção, obras públicas e serviços (aecops) voltou a pedir ao governo para adoptar medidas urgentes que visem baixar as cauções que as empresas pagam nos contratos públicos, à semelhança do que acontece nos açores e na madeira. em comunicado, a aecops frisou que baixar as cauções teria um “impacto positivo na situação económica e financeira das empresas de construção”, pelo que é urgente adoptar “para o continente medidas semelhantes às das regiões autónomas”
de acordo com a agência financeira (af), que se apoia no comunicado da associação, actualmente, “o importante é criar condições que permitam às empresas canalizar o escasso e oneroso financiamento que ainda vão conseguindo obter junto da banca para investimento na actividade”
sublinhe-se que o diploma regional que altera o regime excepcional de liberação de caução nos contratos de empreitadas de obras públicas na madeira, num contexto de dificuldades económicas, foi publicado em diário da república na segunda-feira (dia 14). antes, no início do ano, o governo regional dos açores reduziu o valor e o prazo da liberação da caução exigida ao adjudicatário para 2% e um ano a contar da recepção provisória da obra, respectivamente
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