o sector da construção é um dos mais penalizados pela crise económica e financeira, sendo que o cenário catastrófico tende a manter-se este ano. a comprovar o estado crítico do ramo estão os números: num ano, desapareceram 100 mil postos de trabalho; de 2010 a 2012, declararam insolvência mais de mil construtoras e registou-se uma redução na concessão de alvarás – menos 20 mil
trata-se de uma área de actividade que abrange os sectores público (queda do investimento e atrasos nos pagamentos) e privado, sendo que a banca está a mostrar-se indisponível para renovar financiamentos e prestar garantias bancárias. até ao momento, as grandes construtoras vão resistindo à crise, embora através de reestruturações e reduções de pessoal
de acordo com o jornal i, os bancos estão a ser os grandes motores da reestruturação, mas parecem ter uma estratégia: tudo o que está abaixo dos 100 milhões pode cair. a ideia é expressa pelo presidente da associação das empresas de construção e obras públicas (aecops), ricardo pedrosa gomes
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