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reabilitação: bpi, cgd, turismo e instituto de habitação investem 335 milhões em fundos
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o bpi, a caixa geral de depósitos (cgd), o turismo de portugal (tp) e o instituto de habitação (ihru) vão disponibilizar 335 milhões de euros em fundos para projectos de regeneração urbana a desenvolver no âmbito da iniciativa jessica, um fundo de investimento que tem a comparticipação do feder, da banca e de fundos privados e que visa desenvolver projectos de reabilitação urbana. os acordos para a gestão dos projectos a gerir pelas quatro entidades foram assinados terça-feira, numa cerimónia que decorreu no salão imobiliário de lisboa (sil)

de acordo com o jornal oje, o programa de financiamento europeu jessica vai disponibilizar 130 milhões de euros para crédito a projectos de regeneração e desenvolvimento urbanos sustentáveis, sendo que o bpi, a cgd, o tp e o ihru serão responsáveis por três fundos de desenvolvimento urbano: o bpi irá operar nas regiões norte e alentejo, a cgd/ihru será o consórcio responsável pelos projectos nas regiões centro e também pelo programa operacional de valorização do território - norte, centro e alentejo e o tp irá operar nas regiões de lisboa e Algarve

na opinião do coordenador do programa jessica em portugal, alfredo marques, estes fundos de desenvolvimento urbano poderão ser aplicados em reabilitação de edifícios, infra-estruturas, equipamentos, regeneração de espaços públicos, energias renováveis, revitalização de economias urbanas (pequenas e médias empresas) e disseminação de tecnologias de informação

presentes na cerimónia de assinatura dos projectos, no sil, estiveram os ministros do ambiente e economia, assunção cristas e álvaro santos pereira, respectivamente. a titular da pasta do ambiente frisou que a reabilitação “é uma área onde em portugal ainda há muito para fazer”. já álvaro santos pereira lembrou que estes fundos de investimento são “fundamentais para dinamizar sectores que estão a passar dificuldades", tendo classificado o  programa jessica como um dos mecanismos financeiros "mais evoluídos" nos fundos estruturais, realçando a sua flexibilidade de aplicação

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