Foram, em tempos, edifícios bonitos, elegantes e majestosos. Mas chegaram aos nossos tempos abandonados, sem uso, esquecidos. Estão, alguns, em ruína e completamente degradados. Em causa estão, por exemplo, hotéis, palácios e outros monumentos com história localizados de norte a sul do País, bem como na Madeira e nos Açores.
A TSF elaborou uma lista com 30 edifícios portugueses que estão abandonados e caíram no esquecimento. Clica nestes dois links (aqui e aqui) para veres as fotografias destes edifícios e para ficares a saber um pouco mais sobre os mesmos.
Lisboa: câmara quer transformar Pavilhão Carlos Lopes em centro de congressos
O Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, está abandonado há mais de dez anos. Trata-se de um espaço histórico localizado junto ao Parque Eduardo VII que fechou em 2003 por falta de segurança. A autarquia quer transformá-lo em centro de congressos.
Ondaparque fechou há 18 anos (fotos e vídeo)
O Ondaparque foi um dos parques aquáticos mais famosos do país. Localizado na Costa da Caparica, a poucos quilómetros de Lisboa, o espaço está há alguns anos ao abandono. Foi inaugurado em 1988 e encerrou oito anos depois, em 1996. O atual proprietário tem um projeto aprovado para piscina de ondas para surf e bodyboard, bem como para um complexo de alojamentos turísticos. Falta é aparecerem investidores, sendo que há duas entidades interessadas.
Pinto Luz vai a 35 municípios da EN2 – onde preço das casas subiu 45%
O ministro das Infraestruturas e Habitação vai percorrer a EN2 durante quatro dias, entre terça e sexta-feira (21 e 24 de outubro de 2025), a fim de conhecer as necessidades de 35 municípios de Chaves a Faro. Uma iniciativa que visa obter a “radiografia das infraestruturas das regiões” atravessadas pela estrada turística, ao longo de 738 quilómetros, informou o Ministério das Infraestruturas e Habitação. Os municípios no roteiro de Miguel Pinto Luz tiveram um aumento de 45% dos pr
Marcelo promulga diploma sobre programa 1º Direito
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou um diploma do Governo relativo ao programa 1º Direito, de forma a dar resposta “a alguns dos constrangimentos identificados na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”. O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, recorde-se, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e com pouca capacidade financeira.
Londres estuda reduzir habitação a custos controlados para acelerar oferta de casas
A Autoridade da Grande Londres (GLA) está a considerar reduzir a percentagem de habitação acessível exigida nos novos empreendimentos – atualmente fixada em 35% – com o objetivo de reativar a construção de habitação na capital. Esta medida surge em resposta às queixas do setor da promoção e do imobiliário, que considera que o atual limite dificulta a viabilidade dos projetos. O setor propôs reduzir o objetivo para um valor entre 10% e 15%.
Câmara de Almada preocupada com crescimento “descontrolado” de barracas
A Câmara Municipal de Almada está preocupada com “o crescimento acelerado e descontrolado” de bairros de barracas no concelho, nomeadamente nos bairros de construção precária e ilegal da Penajóia e Raposo. Nesse sentido, enviou uma carta aberta aos gabinetes do primeiro-ministro, Luís Montenegro, e ao ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.
Matosinhos recebe a Semana da Reabilitação Urbana do Porto em novembro
A Semana da Reabilitação Urbana do Porto vai estrear-se num novo palco: a Casa da Arquitectura, em Matosinhos, entre os dias 12 e 14 de novembro. O evento, considerado um dos maiores fóruns nacionais dedicados à habitação, construção e sustentabilidade, onde o idealista é o portal oficial, promete três dias intensos de conferências, debates, workshops e seminários jurídicos.
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