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 impacto da nova lei das rendas vai ser estudado pelo governo

o governo não está disposto a fazer alterações à nova lei das rendas - entra em vigor a 12 de novembro -, ao contrário do que é mencionado no relatório do fundo monetário internacional (fmi) sobre a quinta avaliação do programa de ajustamento financeiro de portugal. segundo o diário económico, que cita o ministério do ambiente (tem a tutela da lei das rendas), será feito um estudo sobre o funcionamento do mercado habitacional depois de entrar em vigor a nova lei, mas que visa encontrar soluções de protecção social para os mais carenciados após terminado o período de transição de cinco anos

segundo o documento do fmi, o executivo vai fazer um estudo sobre o funcionamento do mercado habitacional depois da nova lei do arrendamento entrar em vigor. “esta revisão vai determinar se a lei agora adoptada é suficiente para tornar o mercado de arrendamento mais dinâmico e, se necessário, irá propor novas medidas”, lê-se no relatório. no entanto, o ministério do ambiente alertou para o facto de a questão não estar bem explicada no relatório, salientando que o estudo não visa analisar novas medidas, mas soluções a implementar depois de terminado o período transitório de cinco anos para os mais carenciados, idosos e pessoas com deficiência superior a 60%

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