fmi avisa que há limites para a austeridade: mesmo os países que estão no centro da crise de dívidas soberanas devem evitar um ritmo de redução do défice orçamental demasiado acelerado. esta é uma das lições que os economistas do fmi retiram da crise e que inscreveram num relatório publicado esta terça-feira. “mesmo para os países sob pressão dos mercados, há ‘limites de velocidade' que regulam o ritmo desejável do ajustamento”, lê-se no relatório. “um ajustamento muito grande - pelo menos no curto prazo - pode conduzir a um aumento, em vez de uma diminuição, no rácio da dívida e nos custos dos empréstimos", explicam os peritos (diário económico)
japão quer construir comboio capaz de andar a 600 km por hora: a operadora ferroviária nipónica central japan railway anunciou esta quarta-feira o projecto de construção de um comboio de levitação magnética capaz de atingir 600 km por hora e quer ter o novo transporte operacional em 2027. a empresa, que já tinha começado os testes com os novos modelos de comboios de alta velocidade, conhecidos como "maglev" – levitação magnética –, vai começar a construção da nova linha de super alta velocidade que terá seis estações já em 2014 (jornal de negócios)
rússia acusa inspectores da onu de parcialidade: "estamos desiludidos, é o mínimo que se pode dizer, com a abordagem dos inspectores das nações unidas que prepararam o seu relatório de uma forma selectiva e incompleta, sem ter em conta elementos que nós muitas vezes referimos", afirmou esta quarta-feira o vice-ministro dos negócios estrangeiros russo, sergueï riabkov, que chegou ontem a damasco, síria. "sem ter uma visão completa do que se passa aqui, não podemos considerar as conclusões a que os inspectores da onu chegaram sem as qualificar de politizadas, parciais e unilaterais", declarou (tsf)
 
 
 
 
 
 
 
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