A guerra na Ucrânia ameaça elevar o preço do barril de petróleo para níveis mais altos do que os atuais. O barril de Brent alcançou o maior valor em 10 anos, fixando-se nos 125 dólares (118,5 euros), algo impensável há dois anos. A verdade é que a própria pandemia da Covid-19 mostrou como a comunidade internacional é dependente do petróleo.
Durante o ano passado, os EUA produziram cerca de um quinto do petróleo extraído em todo o mundo. Mas os países do Médio Oriente monopolizam seis dos 15 principais produtores de petróleo do globo, além de terem as maiores reservas do mundo. A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos são os principais exemplos, estando a ser favorecidos pelas alianças com os EUA.
A Rússia, por sua vez, foi o segundo maior produtor de petróleo do mundo, estando lado a lado com a Arábia Saudita (nos 10,8%). Com a invasão da Ucrânia, a Rússia foi sancionada pela maioria dos países ocidentais. Mas a Europa continua a depender do petróleo e do gás vindos deste país nórdico. E a verdade é que durante os primeiros 100 dias da guerra, Moscovo recebeu cerca de 93 bilhões de euros com a venda de combustíveis fósseis.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) continua a ser fundamental na fixação do preço do petróleo bruto e na sua produção, uma vez que entre os seus membros estão alguns dos principais produtores de petróleo do mundo, como a Arábia Saudita,o Irão, Iraque, Kuwait ou a Venezuela.
Os países com maiores reservas de petróleo do mundo são...
O petróleo volta a ser notícia e a estar na ordem do dia depois de atingir preços de 120 dólares por barril. As sanções contra a Rússia por parte de países ocidentais na sequência da guerra na Ucrânia afetam o petróleo bruto de origem russa, o oitavo país do mundo com as maiores reservas e o segundo em termos de produção. Os EUA, o primeiro país produtor do planeta, mas o décimo em termos de reservas, iniciaram contatos com a Venezuela, o país com as maiores reservas de pet
O colapso do petróleo nos EUA em tempos de pandemia
O petróleo em Nova Iorque (EUA) negociou, na segunda-feira (20 de abril de 2020), abaixo de zero pela primeira vez na história, sinalizando o afastamento extremo entre a procura e a oferta numa altura em que os tanques de armazenamento estão perto da capacidade máxima e a pandemia do coronavírus está a aniquilar a procura.
Preço do combustível a subir? Como poupar na gasolina e no gasóleo
O preço do combustível em Portugal está a bater recordes. Tendo em conta a Guerra na Ucrânia e consequentes sanções impostas pela União Europeia à Rússia, tem-se verificado um aumento dos preços dos combustíveis por toda a Europa, que já vinha numa tendência de escalada.
O homem por detrás dos Golden Visa: oferta e procura a crescer
O Financial Times entrevistou recentemente Christian Kälin, presidente da sociedade de advogados Henley & Partners e considerado um dos pioneiros dos chamados programas de Golden Visa — programas que concedem autorizações de residência, e alguns casos de cidadania, a estrangeiros que realizem investimentos significativos, normalmente em imobiliário.
Neinor lança oferta pública de 1.070 milhões de euros pela Aedas
A Neinor Homes lançou uma OPA sobre 100% do capital da Aedas Homes por um montante máximo de 1.070 milhões de euros, que a Castlelake (detentora de 79% do capital da Aedas) já se comprometeu a aceitar. Por detrás da OPA estão o Orion European Real Estate Fund, a Stoneshield Southern Real Estate Holding II e a Welwel Investments, detentores, direta ou indiretamente, de 29,5%, 25,7% e 13,5% do capital social da Neinor. Borja García-Egotxeaga, CEO desta empresa, salienta que, após esta oper
China mantém taxa de juro em 3% após a ter reduzido em maio
O Banco Popular da China (banco central) vai manter a sua taxa de juro de referência em 3%, após tê-la reduzido em maio passado, anunciou a instituição, atendendo assim às expectativas dos analistas, que não esperavam nenhuma alteração.
Suiça baixa taxa de juro de referência para 0%
O Banco Nacional da Suíça decidiu cortar a taxa de juro de referência em 25 pontos, fixando-a agora em 0%. O corte de juros decidido esta quinta-feira (dia 19 de junho de 2025) é o sexto consecutivo e acontece num contexto de incerteza económica do país devido às tensões comerciais e geopolíticas globais e poucos dias após as autoridades terem reduzido as projeções de crescimento da economia helvética de 1,4% para 1,3% para este ano.
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