a associação de empresas de construção, obras públicas e serviços (aecops) afirma que a falta de investimento público é o grande responsável pela crise no sector e tece duras críticas a vítor gaspar que, em declarações recentes, afirmou que a queda do investimento na construção no primeiro trimestre do ano se deveu “às condições meteorológicas adversas”
“se tivermos que estabelecer alguma ligação entre as condições climatéricas e a produção do sector, temos antes que dizer que a situação desastrosa identificada na última estimativa rápida das contas nacionais trimestrais e na análise mensal dos índices de produção, emprego e remunerações na construção se deve, isso sim, ao ‘fenómeno meteorológico’ de ‘grande seca’ que tem vindo a caraterizar o investimento público em construção e que condiciona inquestionavelmente a procura”, diz em comunicado o presidente da associação, ricardo pedrosa gomes, sobre as afirmações proferidas pelo ministro das finanças durante o debate do orçamento retificativo
o responsável afirma que o que está em causa não são questões climatéricas do último trimestre, mas sim “opções políticas e económicas de sucessivos governos, que têm penalizado o país e o sector da construção e do imobiliário”. ricardo pedrosa gomes acrescenta que “está nas mãos do executivo retirar o sector e a economia nacional do marasmo em que se encontram, designadamente, invertendo a estratégia de redução do investimento a que tem dado prioridade em todas as decisões que toma”
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A cidade Invicta está prestes a receber o maior self-storage do Norte de Portugal, com a instalação da OrangeSpace no Terminal do Porto Business Plaza. O espaço que outrora foi o terminal de autocarros do Campo 24 de Agosto tem atualmente 4.500 metros quadrados (m2), mas está a ser remodelado para expandir a sua área que, assim, ficará com 6.300 m2.
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