
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) faz um balanço pouco otimista para o ano que agora está a terminar. Baseando-se em números que refletem a conjuntura até novembro, Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da entidade, disse que a expetativa era que houvesse um aumento da atividade na ordem dos 2,5%, mas adiantou que o que “se regista até novembro é uma redução em relação ao ano anterior de cerca de 1%”.
O responsável referiu que a reabilitação urbana até teve um comportamento positivo, o que não foi suficiente para colmatar a falta das grandes obras públicas. “O que tem acontecido nos últimos anos, já era assim com o Governo anterior e continua com este, é que o investimento público tem sido reduzido”, lamentou, em entrevista à TSF.
Para 2017 incerteza é a palavra de ordem. A FEPICOP espera um crescimento de 2%, mas tal como em 2016 esse cenário está dependente do investimento público.
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