Crescimento da construção abranda para 5,5% em 2020, mas ciclo de recuperação vai continuar
A produção no setor da construção deverá crescer 5,5% em 2020. Trata-se de um ligeiro abrandamento face ao ritmo de crescimento de 2019 (6%), segundo as previsões da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
Setor da construção despede-se (finalmente) da crise? Cresce 6% face a 2018
“Ao longo do ano de 2019 a produção do setor da construção revelou um sensível dinamismo, prevendo-se que, em termos anuais, venha a registar um crescimento real de 6% face ao ano anterior, reforçando o andamento positivo dos últimos dois anos”. A garantia é dada pela Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), em comunicado.
Emprego na construção sobe 1,6% no primeiro trimestre – é o valor mais alto desde 2013
Após um decréscimo anual de 0,2% em 2018, o número de trabalhadores do setor da construção voltou a crescer no primeiro trimestre de 2019 face ao período homólogo. Em causa está um aumento de 1,6%. É o valor mais alto desde 2013.
Construção mantém dinamismo no segundo semestre...
O setor da construção manteve o “dinamismo” no segundo trimestre do ano, apesar de se ter verificado uma “quebra no valor lançado a concurso” em obras públicas, segundo a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
“Relançamento do investimento público em infraestruturas” é crucial, alerta FEPICOP
O desempenho do setor da construção manteve-se positivo durante os primeiros meses de 2018, conclui a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), alertando, no entanto, para a necessidade de haver uma aposta maior no investimento público.
Aumento do custo das casas está a criar “um ambiente de stress no mercado residencial”
Os preços de venda das casas dispararam nas principais cidades. Só em Lisboa subiram 18,1% num ano. Para a FEPICOP não restam dúvidas: “Há um ambiente de stress no mercado residencial”.
... mas montante dos anúncios de empreitadas de obras públicas cai 57,7% num ano
O montante dos anúncios de empreitadas de obras públicas lançados em janeiro diminuiu 57,7% face ao mesmo mês de 2017, confirmando a tendência de abrandamento do mercado desde agosto do ano passado, de acordo com a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
Setor da construção está a crescer acima do previsto
O desempenho da construção revelou-se positivo durante o ano de 2017, com a produção a crescer a um ritmo superior ao que seria expectável, mais 5,9% face aos 2,6% previstos no início do ano. A confirmar-se, esta será a variação mais positiva dos últimos 19 anos.
Vendidas 72 mil casas no primeiro semestre, o valor mais elevado dos últimos nove anos
Entre janeiro e junho deste ano foram transacionados 72 mil imóveis. Ao todo foram gastos 8,9 mil milhões de euros na compra destes imóveis, o valor mais elevado dos últimos nove anos. Trata-se de um crescimentos de 18% em número e de 25% em valor face ao período homólogo, ou seja, face aos primeiros seis meses do ano passado.
Emprego na construção com maior crescimento desde 2011
O número de trabalhadores da construção aumentou 5,6%, para 303,7 mil, no primeiro trimestre do ano. Trata-se do “melhor trimestre inicial dos últimos cinco anos” em termos de emprego, revelou a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
Construção recuperou no final de 2016 e há sinas de otimismo para este ano
No último trimestre de 2016, o setor da construção deu sinais de recuperação. Para a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), houve “uma evolução positiva dos diferentes indicadores” nos últimos três meses do ano passado e “reforçaram-se as boas expetativas para a evolução da produção do setor da construção para 2017”.
Produção no setor da construção deve crescer 2,6% em 2017
A produção no setor da construção deverá crescer 2,6% este ano, isto depois de ter caído 3,3% em 2016. As estimativas são da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), que considera haver perspetivas de evolução positiva no setor em todos os segmentos.
Investimento em construção em Portugal é o mais baixo dos últimos 30 anos
O investimento em construção deverá ter-se situado em 13,1 mil milhões de euros em 2016 em Portugal, sendo preciso recuar 30 anos, até 1986, para encontrar um valor mais baixo. Segundo a AICCOPN, o país voltou a apresentar em matéria de investimento, sobretudo em construção, valores só comparáveis ao período de pré-adesão à UE. “É um retrocesso inaceitável e que tem de ser revertido”, lamentou Reis Campos, presidente da entidade.
Construção faz balanço negativo de 2016, mas antecipa melhorias
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) faz um balanço negativo do desempenho do setor em 2016. “Confirmando-se uma nova quebra na produção em 2016, este será o 9º ano consecutivo em que o setor não registará qualquer crescimento, estimando-se que, em volume, a produção em 2016 seja inferior a 45% da produção do ano de 2001, auge da atividade do setor”, refere a entidade em comunicado.
Federação da construção antevê um recuo do setor este ano
A FEPICOP faz um balanço pouco otimista para o ano que agora está a terminar. Baseando-se em números que refletem a conjuntura até novembro, Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da entidade, disse que a expetativa era que houvesse um aumento da atividade na ordem dos 2,5%, mas adiantou que o que “se regista até novembro é uma redução em relação ao ano anterior de cerca de 1%”.
Federação da construção lamenta falta de investimento público prevista no OE2017
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) considera que o investimento é “o ponto mais fraco da proposta” de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017). “Mais uma vez, não está previsto o crescimento do investimento público, que, num contexto de crise, era fundamental para dinamizar o investimento privado, a construção e para relançar a economia portuguesa”, refere a entidade em comunicado.
Construção dá sinais de retoma: edifícios licenciados disparam 12% face a 2015
No segundo trimestre de 2016 foram licenciados em Portugal 4,2 mil edifícios (mais 12% que no período homólogo) e concluídos 2,5 mil edifícios (menos 10,7% que no mesmo período do ano passado). O setor da construção, que foi um dos mais afetados pela crise, parece estar a dar, desta forma, a dar sinais de retoma.
Construção arranca ano de forma “dececionante”, mas cenário deve mudar
Os indicadores da atividade da construção mantêm-se a um “nível dececionante” nos primeiros meses do ano, mas as perspetivas de evolução futura são positivas, sobretudo no que diz respeito ao licenciamento de novas construções. Em causa estão dados que constam na análise de conjuntura de abril de 2016 da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
Setor da construção vira a página após 13 anos de quebras consecutivas
O setor da construção foi um dos que mais “sentiu na pele” os efeitos da crise. Um cenário que mudou no ano passado, tendo-se verificado um crescimento de 3% do Valor Bruto de Produção (VBP), consequência da evolução positiva de todos os seus segmentos de atividade: 5% na construção residencial, 5,1% na construção de edifícios não residenciais e 1% nos trabalhos de engenharia civil.
Construção volta a crescer pela primeira vez desde 2007
O setor da construção volta a ter razões para sorrir. O primeiro semestre de 2015 ficou marcado pela inversão da tendência recessiva de importantes indicadores que medem a evolução da atividade, tais como o Investimento em Construção (crescimento de 1%) e o Valor Acrescentado Bruto (com mais 1,5%), o que já não acontecia desde 2007.
Obras públicas atrasam recuperação do setor da construção
A FEPICOP considera que o setor da construção “continuou, nos primeiros meses de 2015, a revelar um comportamento assaz instável, com a melhoria de alguns dos indicadores da atividade e o agravamento de outros”. A escassez de obras públicas preocupa a entidade.
Construção: nova lei dos alvarás vai criar “grande confusão”, alerta a CPCI
A nova Lei dos Alvarás, que foi aprovada na Assembleia da República em maio de 2014, mas só votada, na especialidade, na Comissão de Economia e Obras Públicas a 12 de março, promete criar “grande confusão” no setor da construção e obras públicas. O alerta foi lançado pelo presidente da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI), Reis Campos.
Construção: crise abrandou em 2014, segundo a FEPICOP
O setor da construção parece estar, finalmente, a fintar a crise. Em 2014, os empresários mostraram-se confiantes da recuperação do setor, “perspetivando uma situação mais favorável quanto à carteira de encomendas, ao emprego e à situação financeira das empresas”, conclui a Federação Portuguesa da Indústria da Construção (FEPICOP), na sua mais recente análise de conjuntura.
Como vai ser 2015 para o setor da construção?
Otimismo é a palavra de ordem que marca o arranque deste novo ano. O presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) prevê que 2015 seja um ano mais animador. Ricardo Pedrosa Gomes, em nome do setor que representa, assegura que "existe vontade e determinação dos empresários para serem parte ativa na inversão do ciclo económico".
Construção: há mais confiança e otimismo mas a crise ainda bate à porta
O setor da construção foi um dos mais afetados pela crise, senão o mais afetado. Mas essa tendência parece estar a ser ultrapassada e a confiança a subir de tom. Nos primeiros sete meses do ano, “os empresários da construção mantiveram-se otimistas quanto à evolução do setor, com base na carteira de encomendas e numa opinião favorável em relação às perspetivas de emprego”, refere a FEPICOP.