
Chama-se Casagrand Lisboa e é um projeto de luxo pensado para famílias e grupos que valorizam conforto, exclusividade e uma verdadeira imersão na cultura local, estando localizado no coração de Alfama, um dos bairros mais autênticos e históricos da capital. Sai do papel após um investimento de cerca de 22,5 milhões de euros do Grupo Aspasios, com presença em Barcelona, Madrid e Porto, e da portuguesa Pujolinvest, que passam também a deter, assim, uma unidade turística em Lisboa.
Um empreendimento que se posiciona no segmento premium e que alia sofisticação a experiências culturais únicas, é referido em comunicado. Trata-se de um edifício com uma área total de cerca de 3.100 metros quadrados (m2) que oferece 13 apartamentos de luxo com tipologias que variam entre T1 e T4, com áreas entre 70 e 250 m2.
“As unidades distinguem-se pela amplitude, elegância arquitetónica, detalhes históricos preservados e serviços altamente personalizados, ideais para famílias ou grupos que valorizam uma estadia diferenciadora em Lisboa”, lê-se na nota.

Uma antiga pensão, escola primária e... casa de fados
Citado no documento, Ezequiel Salzberg, CEO da do Grupo Aspasios, refere que o Casagrand Lisboa nasce da recuperação de um edifício com “múltiplas vidas, desde pensão e escola primária, até casa de fados, clube de jazz ou consultório médico”. “Hoje é um espaço turístico sofisticado, onde cada apartamento foi pensado para proporcionar uma experiência memorável. Queremos que os hóspedes sintam a alma lisboeta de forma confortável, elegante e autêntica”, acrescenta.
O projeto é assinado pela equipa da Entre Planos (arquitetura) e da Cellar Interiorismo (design e decoração) e conjuga elementos arquitetónicos tradicionais, como tetos trabalhados em madeira, acabamentos em pedra lioz, escadas e soalhos em madeira, pormenores em cobre e portas e janelas clássicas, com soluções modernas e sustentáveis, como um sistema de domótica para maior eficiência energética e energia aerotérmica para climatização das águas.
Destaque ainda para o facto de terem sido preservados e mantidos mais de 13.500 azulejos originais. Foram restaurados e distribuídos por todos os apartamentos, em espaços comuns como a sala de jantar e a sala de estar. “No último piso foi ainda criado um painel artístico com todos os azulejos que não puderam ser reutilizados”, adiantam as empresas.

Empreendimento para estadias de curta duração
O Casagrand Lisboa, segundo é mencionado, é um empreendimento pensado para estadias de curta duração, com uma média de três noites por reserva, e dispõe de receção presencial, concierge personalizado, serviço diário de limpeza e lavandaria e pequeno-almoço disponível sob pedido.
“A experiência com Casagrand Barcelona reforça a convicção de que o Casagrand Lisboa será um agente positivo no desenvolvimento do bairro de Alfama e da cidade de Lisboa. Este investimento traz a Portugal um turismo diferenciado, que valoriza a cultura local, promove a criação de emprego qualificado e gera impacto positivo na economia da cidade. Além disso, contribui para posicionar Lisboa como um destino sofisticado no panorama internacional”, conclui Ezequiel Salzberg.

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