A pesquisa encontrou 6154 resultados
Resultados da pesquisa
Odivelas, uma cidade vibrante nos arredores de Lisboa, tem vindo a crescer em popularidade tanto para residência como para investimento imobiliário. A sua proximidade com a capital, tornam-na uma escolha atraente para muitos.
Os quartos para arrendar já não são apenas para jovens universitários que mudaram de cidade. Viver em casas partilhadas tem sido uma opção de cada vez mais pessoas (sobretudo que querem ou necessitam morar sozinhas), numa altura em que as rendas das casas estão em alta e continuam a subir. É neste contexto que se verifica que há mais quartos para arrendar em Portugal, com a oferta a subir 36% no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, embora tenha desacelerado face ao segundo trimestre (+57%). A má notícia é que, apesar existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 7% num ano, revela a análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal e editor deste newsletter.
A procura por espaços logísticos em Portugal tem vindo a aumentar nos últimos anos, muito por conta do comércio online. Mas a oferta por este tipo de imóveis, sobretudo localizados junto a grandes cidades, é escassa.
É mais um negócio imobiliário que comprova que o segmento de retalho está em alta em Portugal, continuando na mira dos investidores estrangeiros. Falamos da compra de uma carteira de 12 supermercados arrendados à Continente e Continente-Modelo, as insígnias de retalho alimentar do grupo Sonae, que está avaliada em aproximadamente 150 milhões de euros. Carteira essa que estava nas mãos da sociedade de private equity norte-americana LCN Capital Partners, passando agora a ser detida pela gestora de investimentos canadiana Slate Asset Management.
Viver em Quarteira é uma experiência que combina a tranquilidade de um ambiente natural com as comodidades de uma cidade moderna. Conhecida por suas praias de areia dourada e águas cristalinas, Quarteira atrai tanto residentes permanentes quanto turistas.
Chama-se Horizon Estate e é o primeiro veículo de investimento alternativo de escala global lançado pelo Bankinter Investment. “Assenta na construção de uma carteira de ativos com presença na Europa, EUA, Austrália e Ásia”, refere o banco espanhol em comunicado, adiantando que estão em causa “ativos imobiliários internacionais de primeira linha”. Com um objetivo de investimento de 100 milhões de euros, o fundo destina-se a clientes que invistam a partir de 200.000 euros.
Melhorar o acesso à habitação na vizinha Espanha tem sido uma prioridade para os vários governos liderados por Pedro Sánchez nos últimos seis anos. Depois de ter criado a primeira Lei da Habitação e ter introduzido várias mudanças no arrendamento habitacional, chegou a hora em que o Governo espanhol vai avançar com a regulamentação dos estabelecimentos de Alojamento Local (AL), um processo que deverá estar concluído até ao final do ano. Uma das novidades é que as casas em AL têm de estar registadas numa nova plataforma.
O Halloween já chegou e o espírito sombrio desta época envolve todos os espaços, e os alojamentos locais não são exceção.
A aposta em cooperativas de habitação é vista por vários players do setor imobiliário e da construção como uma das soluções a adotar com urgência de forma a aumentar a oferta de casas no mercado e, assim, dar resposta à crise na habitação na qual se encontra o país. O próprio Governo, no programa Construir Portugal, reconhece que é preciso dinamizar este segmento do imobiliário residencial. Mas estas casas tardam em sair do papel por falta de financiamento, o que está a atrasar o desenvolvimento de projetos.
Comprar casa em Portugal parece ser uma tarefa cada vez mais complicada, sobretudo para a chamada classe média, visto que os preços não pararam de subir nos últimos anos. Numa década, o preço médio de uma habitação mais que duplicou, tendo disparado 106%. Se um imóvel em 2013 valia em média 102.000 euros, em 2023 o mesmo ativo está avaliado em 212.000 euros, segundo dados divulgados esta terça-feira (15 de outubro de 2024) pela CBRE.
“Acreditamos que a proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) traz confiança ao mercado de habitação” e “dá os primeiros passos no sentido de começar a ser uma solução para a crise habitacional que vivemos”. Para Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), é preciso, agora, haver “sentido de Estado” para que as medidas que constam no documento, já entregue no Parlamento, “sejam aprovadas”. Isto para que se possa, “o mais rápido possível, colocar mais habitação no mercado”, adianta.
O bairro do Beato, situado na encantadora cidade de Lisboa, é um local repleto de história e cultura. Encontrado na zona oriental da capital portuguesa, este bairro foi oficialmente estabelecido como freguesia no ano de 1756.
O Governo esclareceu que não vai descongelar as rendas antigas – anteriores a 1990 – no próximo ano, contrariando uma intenção que parecia constar na proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). Uma decisão que não agrada às associações de proprietários, que dizem estar surpreendidas com aquilo a que chamam um “volte-face”.
As rendas antigas não vão, afinal, ser descongeladas. Inicialmente, aquando da apresentação do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), o Governo pareceu mostrar a intenção de descongelar as rendas anteriores a 1990, mas esclareceu, agora, que tal medida não está em cima da mesa, não pretendendo alterar o regime que está em vigor.
A procura de casas para arrendar em Portugal continua em alta e bem superior à oferta de habitação disponível, o que tem alimentado a subida das rendas mês após mês. Mas têm-se sentido mudanças no arrendamento, nomeadamente a chegada de mais habitações ao mercado, facto que pode estar relacionado com as recentes alterações legislativas ao nível da redução de impostos sobre os rendimentos prediais (entre outras). Embora não chegue para equilibrar a procura, a oferta de habitação para arrendar em Portugal subiu 61% no terceiro trimestre de 2024 face à estava disponível no mesmo período de 2023, revela a análise de dados do idealista, editor deste boletim.
Lagoa, uma cidade que pertence ao distrito de Faro, bastante procurada nos meses de verãom tem yma área de 89 quilómetros quadrados, subdividida em 4 freguesias. Esta cidade oferece um ritmo de vida relaxante, com a proximidade das praias e serviços.
O Governo de Montenegro continua empenhado em “libertar imóveis públicos” para o universo de habitação acessível. E nesse sentido incluiu na proposta do Orçamento de Estado para 2025 (OE2025) uma série de pontos que facilitam a transferência de património público para entidades que se comprometam a aumentar a oferta de casas acessíveis no país. Uma delas é o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) que fica autorizado a transferir casas para autarquias.
A crise de acessibilidade na habitação é uma das grandes preocupações do Governo de Luís Montenegro, plasmada na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), entregue esta quinta-feira, 10 de outubro de 2024, no Parlamento.
A dinamização do mercado de arrendamento há muito que está em cima da mesa, mas a alta procura esbarra com a escassa oferta existente, bem como com os elevados valores de renda pedidos pelos senhorios aos inquilinos. O anterior Governo, atento a este cenário e tendo em conta a perda de poder de compra, avançou com uma medida, o apoio extraordinário à renda, que será agora reforçada, segundo consta na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
O Governo de Montenegro quer tomar “medidas necessárias” para concluir a transição dos contratos de arrendamento anteriores a 1990, de forma a repor “justiça”.