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O imobiliário sempre representou uma ferramenta de diversificação de investimentos, bem como um “negócio” capaz de oferecer elevadas rentabilidades e risco controlado, desde que se saiba identificar oportunidades com maior valor acrescentado, aproveitando as novas tendências que caracterizam o setor imobiliário hoje e aproveitando a onda verde que está a tornar-se cada vez mais avassaladora. Giambattista Chiarelli, Head of Institutional da Pictet Asset Management, explica como, analisando algumas tendências nos investimentos imobiliários.
Desde julho que os senhorios com rendas anteriores a 1990 podem pedir uma compensação financeira pelos limites às rendas a que estão sujeitos. No entanto, ao fim de quase um mês, o IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) revela ter recebido apenas 850 pedidos.
A futura sede da Fidelidade está em fase de construção no terreno da antiga Feira Popular de Lisboa, em Entrecampos (Lisboa), e a conclusão das obras está prevista para a segunda metade de 2025.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, adiou a alienação do Palácio Conselheiro Branco, datado do final do século XIX, que poderá render aos cofres municipais mais de meio milhão de euros. O presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, justificou a necessidade de alienação com o elevado investimento que o município teria de efetuar para recuperar o edifício classificado como de interesse municipal, em Maiorca, que já acolheu o posto local da GNR.
As casas à venda em Portugal têm ficado cada vez mais caras depois da última crise financeira. Primeiro, a valorização fez-se sentir do centro histórico de Lisboa para quase toda a sua área metropolitana. E o mesmo aconteceu no Grande Porto, embora com um ligeiro atraso. O que salta à vista é que em 10 dos 18 municípios que constituem a Grande Lisboa viram os preços das casas mais do que duplicar desde 2018 até ao início deste ano. E na Área Metropolitana do Porto, os valores da habitação mais que dobraram em 5 dos seus 17 municípios.
Esta é a história de duas advogadas portuguesas que se juntaram para apoiar investidores estrangeiros. Catarina Almeida Garrett e Filipa Pinto de Carvalho criaram, em 2016, a sociedade AGPC (de Almeida Garrett e Pinto de Carvalho), que está “orientada essencialmente para assessorar o cliente e investidor internacional”, nomeadamente no setor imobiliário, revela Catarina em entrevista ao idealista/news. “Temos acompanhado de perto as operações imobiliárias e ajudado os investidores a adaptarem-se às novas legislações”, acrescenta, salientando que há muitos clientes/investidores estrangeiros “interessados em combater o problema” da crise na habitação no qual se encontra o país.
Ter um seguro da casa em Portugal é obrigatório para quem é proprietário de um apartamento. E na hora de arrendar casa? Embora possa não ser muito comum ter seguro, a verdade é que, além dos senhorios, os inquilinos também podem contratar um seguro da casa, acabando por proteger a habitação (e a carteira) em caso de roubo, incêndios ou até incumprimento no pagamento das rendas, por exemplo. Descobre neste artigo o que são os seguros da casa para inquilinos e que coberturas oferecem.
Um dos principais problemas que os proprietários de casas arrendadas sentem em Portugal passa pelo não pagamento das rendas pelos inquilinos. Mas a verdade é que, hoje, existem seguros que permitem evitar situações de incumprimento no pagamento das rendas, assim como as suas consequências.
O mês de agosto chegou e, com ele, as férias de muitos portugueses e estrangeiros. E qual é a primeira região do país que nos vem à cabeça quando pensamos em férias de verão? Exatamente, acertaste, Algarve!
O simplex dos licenciamentos urbanísticos chegou ao mercado no início de 2024 com a promessa de acelerar a emissão de licenças de casas e eliminar processos burocráticos na construção. Mas, cerca de oito meses depois, o mercado depara-se com uma descida na licença de casas novas na ordem dos 10%. Os especialistas em imobiliário ouvidos pelo idealista/news não têm dúvidas de que a menor dinâmica na construção, a falta de confiança dos investidores e a instabilidade legislativa estão por detrás desta queda. E apontam também o dedo ao diploma do simplex que foi “mal feito”, estando agora o mercado à espera que seja revisto e regulamentado pelo atual Governo. Para já, as dúvidas que pairam sobre as autarquias e projetistas são muitas, havendo mesmo dificuldades de adaptação às novas regras de licenciamento urbano, o que acaba por atrasar a construção de casas e o aumento de oferta de habitação a preços acessíveis.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, assegurou que o Governo “não vai parar” e que a meta nacional contratualizada com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) “é para cumprir” até 2026.
O interesse dos investidores estrangeiros pelo mercado imobiliário nacional não é recente, havendo, no entanto, regiões do país que são mais atrativas que outras para quem quer comprar casa e/ou investir no setor residencial, nomeadamente no segmento de luxo. Na Comporta e em Melides, por exemplo, o investimento estrangeiro representa cerca de 40% do número total de transações efetuadas pela mediadora imobiliária Engel & Völkers (E&V) na região.
Entre 1 de janeiro e 26 de julho de 2024, foram pedidas 4.146 novas licenças de Alojamento Local (AL) em Portugal, menos 64% face ao mesmo período de 2023. Os dados do Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local (RNAL) mostram, de resto, que é preciso recuar uma década para encontrar um número inferior de novas propriedades registadas nesta linha temporal.
A Câmara Municipal de Sintra tem em curso a sua estratégia para dar resposta às necessidades de habitação no concelho. O seu objetivo até 2026 é bem claro: reabilitar mais de 1.600 casas municipais e aumentar em cerca de 1.450 novas habitações fruto da aquisição ou construção, com um investimento de 179 milhões de euros. E a autarquia de Sintra tem dado passos largos neste sentido, tendo assinado um acordo com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) que vai permitir requalificar 271 casas municipais. Mas há mais novidades.
A freguesia de Benfica, em Lisboa, já iniciou a entrega das primeiras casas a preços acessíveis na semana passada. E revela que o seu objetivo passa por dar 272 casas até 2026, fixando neste bairro lisboeta cerca de 950 novos moradores. Até 22 de agosto, está aberto um novo concurso para atribuir mais 14 habitações com arrendamento a baixo custo.
As empresas têm vindo a empenhar-se para trazer os trabalhadores de volta aos escritórios, depois de o teletrabalho ter passado a dominar o mundo laboral nos últimos anos.
A Câmara Municipal do Porto está a avançar com a reabilitação de um prédio na freguesia de Campanhã, onde vão nascer oito casas a preços acessíveis.
As reservas turísticas feitas através de plataformas de arrendamento de curta duração tiveram, no primeiro trimestre, um aumento homólogo de 28,3%, para as 123,7 milhões de noites na União Europeia (UE), divulga o Eurostat.
É mais um sinal de que o mercado imobiliário português continua a ser atrativo para os investidores estrangeiros e a estar na moda. A agência imobiliária HomeLovers Portugal reforçou a presença no mercado asiático ao integrar-se na rede IQI, membro do líder asiático em proptech Juwai IQI, criando a IQI Portugal HomeLovers. A parceria permitirá à empresa que a oferta de imóveis seja apresentada a mercados como Tailândia, Malásia, China e Vietname, atraindo clientes asiáticos ao mercado imobiliário nacional.
A procura por estúdios tem aumentado nos últimos anos, sobretudo nas zonas mais urbanas.