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Os Açores, um arquipélago encantador situado no meio do Atlântico, há muito tempo que conquista os corações daqueles que procuram uma vida tranquila e em contato com a natureza.
Com paisagens deslumbrantes, clima ameno e qualidade de vida ímpar, as ilhas dos Açores estão a tornar-se cada vez mais u
Conhecida como a "Pérola do Minho", Viana do Castelo é uma cidade que encanta não só pela sua paisagem deslumbrante, mas também pela qualidade de vida que proporciona a quem aqui vive.
Viana do Castelo, situada no norte de Portugal, é uma cidade que se destaca pela sua beleza natural, encaixada ent
O mercado de arrendamento em Portugal está a começar a sentir os impactos do Mais Habitação por via do aumento da oferta de habitação disponível no final de 2023. E os seus efeitos parecem não ficar por aqui: também se está a assistir a um aumento anual de 36% na oferta de arrendamentos temporários (de 1 a 11 meses), sugerindo ser uma alternativa ao Alojamento Local, que ficou bem mais restritivo. Contas feitas, a quota de mercado do arrendamento de curta duração atingiu os 10% no último trimestre de 2023, segundo um estudo realizado pelo idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.
A cidade, conhecida como a capital do Gótico em Portugal, é rica em património arquitetónico e natural. Ao optares por morar em Santarém, estarás a imergir num ambiente que respira tradição, mas que também se adapta às necessidades da vida moderna.
Vários concursos para arrendar casas a preços acessíveis abriram esta segunda-feira, dia 5 de fevereiro. Trata-se de 102 habitações localizadas em 18 concelhos do país, colocadas no mercado no âmbito do Programa de Apoio ao Arrendamento e do novo Programa Arrendar para Subarrendar.
O mercado de arrendamento do Japão quer tornar-se mais atrativo para os estrangeiros, segundo novas medidas anunciadas pelo primeiro-ministro Fumio Kishida.
O município de Mondim de Basto lançou o concurso público para a reabilitação de um edifício inacabado para a construção de 18 fogos destinados a habitação com arrendamento acessível, pelo preço base de 2,3 milhões de euros.
As famílias economicamente mais vulneráveis, que tenham uma taxa de esforço acima de 35%, têm direito a receber, desde o ano passado, um apoio extraordinário ao pagamento das rendas. Uma ajuda que se mantém este ano, sendo que a renovação do subsídio é concedida de forma automática e inclui já uma atualização do valor. O que muda, afinal, em 2024? Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.
A proibição de comprar casas em cidades no Canadá, imposta pelo país a investidores estrangeiros desde 2023, será prorrogada até ao fim de 2026 para fazer face à escassez de casas e apartamentos, anunciou hoje o Governo.
Os contribuintes que transferiram imóveis do alojamento local para arrendamento habitacional vão ter um campo para identificar estas casas nos modelos da declaração do IRS para 2024, publicados em Diário da República, beneficiando de isenção do imposto.
O novo simplex urbanístico permite a compra e venda de casas sem a apresentação obrigatória de, como se diz na gíria, licença de utilização ou habitabilidade. Esta é, de resto, uma das medidas que tem suscitado maior debate, pelos desafios (e até alguns perigos) que coloca.
As casas para arrendar em Portugal têm ficado cada vez mais caras, com as rendas a subir muito mais do que os salários das famílias nos últimos anos. E o cenário pouco mudou em 2023: as rendas das casas continuaram a aumentar, embora a menor ritmo, e apesar de que se tem observado a chegada de mais casas ao mercado de arrendamento, o número é ainda insuficiente para suprir as necessidades da procura. Assim, quem precisa de arrendar casa em Portugal tem de encontrar forma de se adaptar ao atual contexto, também marcado pelo apertado poder de compra. E como é que o está a fazer? Os dados do idealista/data mostram que 16 dos 20 concelhos mais procurados para arrendar casa no final de 2023 situam-se precisamente nas periferias de Lisboa e do Porto. Mas, mesmo assim, apresentam rendas medianas superiores a 800 euros mensais.
O regime de residentes não habituais (RNH) terminou, tal e qual como o conhecemos, com a entrada em vigor do Orçamento de Estado para 2024 (OE2024). E deu lugar a outro benefício, bem mais restrito, para estrangeiros que pretendam viver em Portugal: o incentivo fiscal à investigação científica e inovação, que conta com novos beneficiários. Mas, ao que tudo indica, este novo regime fiscal substituto do RNH está em vigor sem que o Governo tenha clarificado quem são estes novos profissionais que podem beneficiar da taxa reduzida sobre os rendimentos em 2024. Em falta está a publicação de uma portaria que vem regular o novo incentivo fiscal à investigação e inovação, avança fonte oficial do IAPMEI ao idealista/news.
No final de 2023, o mercado de escritórios de Lisboa somou um volume de absorção de 112.474 metros quadrados (m2), o que representa uma quebra de 59% face ao ano anterior. Uma descida que está “em linha com o que foi observado noutros mercados europeus de escritórios”, indica a Savills. Também no Porto se verificou um abrandamento: registou-se um volume de absorção total de 50.048 m2, que se traduz numa descida de 14% em termos homólogos. “Ainda assim, a cidade Invicta manteve um nível de atividade resiliente, contabilizando 64 operações, 12 das quais com áreas acima dos 1.000 m2”, conclui a consultora.
A Habitat Invest, fundada há mais de duas décadas por Filipe Soares Franco, antigo presidente do Sporting, e Luís Corrêa de Barros, sobreviveu a várias crises e está de pedra e cal em Portugal, tendo em desenvolvimento 12 projetos imobiliários, num total de 537 unidades habitacionais. “Somos o promotor imobiliário com mais projetos concluídos e mais obras entregues”, diz ao idealista/news Luís Corrêa de Barros, enaltecendo a “importância de existir [cada vez mais] uma sintonia mais estreita entre o setor público e o privado, com o objetivo comum de incrementar a oferta habitacional”.
O arrendamento em Portugal tem-se caracterizado por uma oferta de habitação estruturalmente escassa para a procura existente, gerando um desequilíbrio que sustentou o aumento das rendas das casas registada nos últimos anos. Mas o mercado poderá estar a passar por um ponto de viragem: o stock do parque habitacional português disponível para arrendar subiu 55% no quarto trimestre de 2023 face ao que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa. E o que explica este movimento de subida da oferta de casas para arrendar? As medidas do Mais Habitação, programa que entrou em vigor em outubro do ano passado, ajudam a justificar os dados, em paralelo com outros fatores.
Hoje, quem tem um crédito habitação ou está a pensar pedir financiamento para comprar casa acordou com boas notícias no que diz respeito às taxas Euribor, que voltaram a cair e a ter efeitos em baixa nas prestações da casa pagas em fevereiro. E perspetiva-se que as taxas Euribor possam cair ainda mais assim que o Banco Central Europeu (BCE) começar a descer os juros diretores - o que está previsto para o verão, embora dependa da conjuntura internacional. Mas como se comportou o mercado do crédito habitação em Portugal em 2023? A verdade é que o contexto continuou a ser marcado pelos altos juros e baixo poder de compra, o que gerou mesmo uma descida de novos contratos de crédito habitação. E quem decidiu avançar empréstimos comprou casas mais baratas que há um ano, apresentou melhores salários, deu mais dinheiro de entrada e optou, sobretudo, pela taxa mista.
Os senhorios dispensados de emitir recibo eletrónico de renda e que nunca tenham emitido estes recibos têm até esta quarta-feira (31 de janeiro de 2024) para entregar ao Fisco a declaração com as rendas recebidas ao longo de 2023.
O atual clima económico incerto arrefeceu a procura de casas em Portugal em 2023, tanto para comprar, como para arrendar. E este contexto, que abrandou o número de transações de venda, teve efeitos no ritmo de crescimento do preço da habitação em ambos os mercados, que carecem de oferta - ainda que no arrendamento comece a haver sinais de uma viragem com um aumento das casas disponíveis. Quanto a 2024 há vários motivos para olhar com otimismo: os especialistas ouvidos pelo idealista/news acreditam que a procura de casas para comprar vai voltar a ganhar força assim que os juros nos créditos habitação começarem a cair de forma mais expressiva. E o simplex dos licenciamentos deverá estimular a colocação de casas no mercado de compra e venda – apesar de haver riscos. Por outro lado, há quem acredite que o Mais Habitação vai continuar a reforçar o stock de casas no mercado de arrendamento e baixar rendas, sendo que também há quem discorde e diga que as medidas estão a afastar proprietários. Afinal, como se vai comportar o imobiliário em Portugal este ano? Neste artigo, antecipamos as tendências.
A Câmara do Porto vai construir um edifício com 87 fogos para arrendamento acessível entre as ruas de Faria Guimarães e do Covelo, fruto de um investimento de 14,6 milhões de euros, revelou o vereador do Urbanismo, Pedro Baganha.