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“O que estamos a ver é que há um comprador mais seletivo, que vem [para Portugal] por razões muito diferentes”. Quem o diz é Mark Harvey, que dirige o negócio residencial internacional da Knight Frank, parceira em Portugal da Quintela e Penalva. O especialista no mercado residencial de luxo – tem mais de 25 anos de experiência no setor em vários mercados internacionais – passou recentemente por Portugal e o idealista/news apanhou-o no aeroporto, já de regresso a casa. Em entrevista telefónica diz, por exemplo, que os cidadãos estrangeiros que fazem mira ao imobiliário nacional “estão à procura de propriedades realmente muito seletivas e especiais”.
A procura de casas para comprar em Portugal está em alta, tendo atingido no final de 2024 um dos maiores níveis dos últimos oito anos. Não é de estranhar, tendo em conta que o arrendamento está mais caro e a aquisição de habitação se tornou mais apelativa com a redução dos juros e os novos incentivos para jovens (isenção de IMT), num país onde a cultura de proprietário está ainda enraizada. E houve mesmo faixas de preços das casas que despertam mais atenção do que outras: em Portugal a procura por apartamentos à venda entre 90 mil e 360 mil euros disparou neste período, mostram dados do idealista (editor deste boletim).
O mercado imobiliário de luxo é uma tendência crescente em Portugal.
Ter uma piscina em casa é um verdadeiro privilégio, mas uma piscina aquecida transforma a experiência noutro nível de bem-estar e requinte.
A costa de Cascais prepara-se para receber um novo empreendimento. Trata-se de um aparthotel de 5 estrelas chamado NAMA House Carcavelos. Estando já na segunda fase de lançamento comercial, estes 45 exclusivos apartamentos, com tipologias entre T1 e T4, distinguem-se pela flexibilidade, permitindo aos proprietários não só habitar durante todo o ano ou parte dele, como também gerar rendimento.
O Algarve acaba de apresentar mais uma novidade no seu mercado imobiliário. O empreendimento Serenity, em Vilamoura, oferece 53 apartamentos distribuídos por três pisos e tipologias entre T0 e T4 Penthouse.
Com o crescente interesse por imóveis de luxo, a complexidade fiscal associada a estas propriedades tornou-se uma preocupação significativa para proprietários e potenciais compradores. Ao considerar a aquisição de uma casa de luxo, é fundamental conhecer os impostos a pagar na compra deste tipo de imóvel. Este artigo ajuda-te a analisar os encargos fiscais neste tipo de transação, e apresenta estratégias de otimização que beneficiam os proprietários imóveis luxo.
Portugal é um dos principais destinos para investimentos imobiliários de luxo, oferecendo uma mistura única de beleza natural, história e infraestruturas modernas. O clima quente, espaços verdes e gastronomia de renome tornam este belo país numa escolha atrativa para os compradores mais exigentes.
Portugal continua a ser um destino de eleição para quem quer comprar uma casa de luxo. E são os municípios junto a Lisboa e no litoral os mais procurados por estas famílias com elevado poder de compra, o que lhes permite conjugar a proximidade ao mar com a agitação da cidade.
“O nosso portfólio, praticamente desde 2015 a 2023, são edifícios históricos, edifícios reabilitados. É algo que sempre gostámos”. Em entrevista ao idealista/news, João Pagani Toscano, CEO da promotora imobiliária Livingroup, vai ao baú revisitar memórias para falar sobre como a empresa que fundou iniciou atividade em Portugal, há já mais de uma década. E reconhece que “há um certo romantismo em trabalhar com reabilitação urbana, sobretudo com este tipo de edifícios”. Mas há uma coisa que o deixa preocupado neste segmento do mercado imobiliário, o de luxo: a falta de qualidade dos acabamentos, que na sua perspetiva não acompanha os preços de venda praticados.
O setor imobiliário não acredita que o desenvolvimento, em Portugal, do segmento das residências de marca possa contribuir para aumentar os preços da habitação, tendo em conta que são para um mercado de luxo, sem impacto nas casas tradicionais.As residências de marca, ou ‘branded residences’, s
Com quase 25 anos de experiência no setor imobiliário, Alda Filipe tem sido uma peça-chave na evolução do segmento de luxo em Portugal.
A Savills publicou as suas expectativas sobre o setor imobiliário de luxo nas grandes cidades do mundo para 2025. A consultora imobiliária antecipa que o preço das habitações ‘premium’ aumente, em média, 1,6% este ano, um valor inferior ao verificado no ano passado (2,2%). Lisboa ocupa o 5º lugar do ranking, estimando-se uma subida de preços entre 4% e 6%, em linha com o crescimento ocorrido em 2024 (6%).
Depois de ter iniciado operações no mercado português, em maio de 2024, a Dils decidiu reforçar a sua presença na Península Ibérica. Acaba de estrear-se em Espanha com a aquisição de uma participação maioritária na Lucas Fox, uma referência na comercialização de imóveis residenciais de luxo no país vizinho.
O imobiliário residencial de gama alta continua a atrair muitos investidores e/ou compradores em Portugal, sendo que a oferta, à semelhança do que acontece no setor em geral, mantém-se inferior à procura. Um mercado (de gama alta) que se pode dividir em três segmentos: Affluent, Premium e Luxo. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “O Mercado Residencial de Gama Alta em Portugal – Impacto e Tendências”, preparado pela NOVA SBE para a Porta da Frente Christie's, com base em dados (também) do idealista e apresentado esta terça-feira (25 de fevereiro de 2025).
Comprar um apartamento premium ou uma moradia de gama alta com piscina, jardim e áreas generosas? Em Portugal, há casas de luxo à venda para todos os perfis, gostos e necessidades.
Rita Andreia Martins Pereira, nascida a 13 de março de 1982, é uma reconhecida atriz, modelo e apresentadora portuguesa.
O segmento imobiliário residencial de luxo mantém-se animado e resiliente, continuando a ter muita procura por parte dos investidores e/ou compradores nacionais e estrangeiros. Um estudo da Porta da Frente Christie's e da NOVA School of Business & Economics (SBE), que será apresentado dia 25 de fevereiro de 2025, conclui, por exemplo, que o mercado de gama alta em Portugal teve um crescimento significativo, em grande medida por um efeito de aumento dos preços em mais de 23% entre 2021 e 2024.
Uma empresa portuense está a apostar forte em empreendimentos residenciais de luxo. Chama-se Nomad Capital e foi fundada pelo francês Alexandre Mansour, que vive há nove anos em Portugal.
Três anos após o início da guerra com a Ucrânia, as pessoas ricas da Rússia que investiam no setor imobiliário residencial no estrangeiro, nomeadamente em Londres (Reino Unido), estão a voltar a investir no país, estado o mercado imobiliário de luxo de Moscovo (Rússia) a dar sinais de forte recuperação.