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Hoje, os jovens encaram sérias dificuldades no acesso a habitação própria. Encontram-se sufocados pela insegurança laboral - que os impede de poupar -, pelos elevados preços das casas à venda, bem como pelo agravamento dos custos no crédito habitação, a par do baixo poder de compra. Por todos estes motivos, muitos portugueses vão adiando a decisão de comprar casa. Mas os desafios não ficam por aqui: como se trata de um compromisso de longo prazo, são muitas as famílias que chegam à idade da reforma e continuam a pagar a prestação da casa.
Uma casa mobilada e decorada, pronta a habitar, é uma forma de valorizar um produto imobiliário, seja para comprar ou arrendar.
Há mais de 14 anos, a família Borralho vivia no Chiado, em plena Baixa de Lisboa. E a vida seguia na agitação “divertida” da capital, apesar de morarem num apartamento sem garagem e sem elevador. Mas o que futuro lhes reservava não cabia naquelas quatro paredes. Foi aos 40 anos, a pensar no futuro da filha que vinha a caminho e dos outros filhos que queria ter, que José Borralho, CEO da Escolha do Consumidor, decidiu mudar-se para a Ericeira, onde comprou uma moradia com cinco quartos, espaço exterior, perto do mar, da vida local e de Lisboa. “A Ericeira é o melhor dos mundos para nós”, resume em declarações ao idealista/news.
Vivem-se momentos conturbados no setor da habitação em Portugal, com vários players a reclamarem a chegada de mais casas ao mercado, e que possam ser compradas e/ou arrendadas pelos portugueses da chamada classe média. Um problema que afeta também os municípios e que ganha expressão no contexto económico atual, marcado por alta inflação e por subidas constantes das taxas de juro. Em Matosinhos, o foco está assente na “reabilitação de conjuntos habitacionais municipais” e na “construção de nova habitação”. “A reabilitação de fogos devolutos para dar resposta aos pedidos de habitação é também uma das nossas prioridades”, revela ao idealista/news Manuela Álvares, presidente do concelho de administração da MatosinhosHabit.
Um edifício da Caixa de Previdência do Ministério da Educação vai ser adaptado para alojamento de professores, em Lisboa, anunciou o ministro, durante a visita a uma escola na Batalha, distrito de Leiria.
Há novidades frescas no universo da habitação em Portugal. Na passada quinta-feira, o Governo reforçou os apoios ao crédito habitação, que vêm ajudar as famílias a reduzir as prestações da casa no imediato. E o Parlamento voltou a aprovar o programa Mais Habitação na sexta-feira, sem alterações, mesmo depois de o Presidente da República ter vetado o diploma em agosto. Estas medidas de apoio às famílias são "positivas", ajudando a mitigar os efeitos da subida dos juros nos orçamentos familiares. Mas não vêm resolver o problema estrutural do mercado da habitação em Portugal, alertam as várias vozes do setor imobiliário ouvidas pelo idealista/news. Também dizem em uníssono que o pacote Mais Habitação não vai ter grande impacto no imobiliário português, porque não chega para resolver a escassez de casas no mercado, nem o desafio da subida dos preços, problemas que os portugueses enfrentam juntos.
A casa de Valentino Rossi parece ser um autêntico paraíso romântico, um oásis de elegância e estilo, imerso entre os deslumbrantes cenários da Tavullia. No entanto, a sua localização exata permanece envolta em algum mistério.
Os apoios à contratação de jovens qualificados, consistem na atribuição de apoios financeiros às empresas que celebrem contratos de trabalho.
A habitação voltou a ser o tema central do debate político esta quinta-feira, dia 21 de setembro.
Eficiência energética, montagem rápida e design prático. Estas são as características que resultam na encantadora casa modular desenvolvida pela especializada empresa canadiana CABN.
Quando o romance chama, não é preciso ir longe, na verdade é preciso recuar no tempo. Mais precisamente até ao ano de 1886 quando nasceu a ideia de ligar Sintra a Colares.
Com a subida dos preços das casas para arrendar, há cada vez mais jovens a candidatar-se ao programa Porta 65 de forma a obter um apoio ao pagamento da renda. Acontece que há jovens a receber tanto a ajuda à renda do Porta 65, como também o apoio extraordinário à renda que nasceu este ano com o Mais Habitação. Os casos de duplicação de apoios no arrendamento estão a ser identificados e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) garante que fará acertos a partir de janeiro de 2024, sem que os jovens tenham de proceder a devoluções.
A comissária europeia Elisa Ferreira considerou difícil que sejam canalizados novos fundos no imediato para o problema da habitação, admitindo que, no futuro, possa haver fundos da coesão para esse objetivo se sujeitos a visão de longo prazo.
Está traçado o caminho para um novo agravamento das prestações da casa nos créditos habitação a taxa variável. O Banco Central Europeu (BCE) voltou a subir os juros diretores na passada quinta-feira (dia 14 de setembro), uma decisão que deverá dar um novo estímulo ao aumento da Euribor. A verdade é que com a prestação da casa a pesar cada vez mais sobre os rendimentos disponíveis, há cada vez mais famílias em dificuldades. Mas, nestes casos, “importa agir em antecipação, não procurando ajuda apenas numa situação limite”, alerta Miguel Cabrita, responsável pelo idealista/créditohabitação em Portugal, em entrevista. Renegociar ou transferir os empréstimos poderá ajudar a reduzir a prestação da casa no final do mês.
Os preços das casas no Canadá atingiram níveis tão elevados que até os donos de imóveis estão dispostos a abrir mão de um pouco da sua própria riqueza para melhorar o acesso à habitação. Em causa está um estudo recente realizado pela Nanos Research para a Bloomberg News.
As alterações climáticas fazem parte da realidade de hoje e é preciso reinventar as cidades de amanhã.
O alto comissário das Nações Unidas para os direitos humanos advertiu esta segunda-feira (11 de setembro de 2023) que a “aparente indiferença” dos dirigentes políticos relativamente à crise no acesso à habitação, “especialmente evidente em grande parte do mundo industrializado”, mina a confiança dos jovens.
Despertar com o som dos passarinhos todas as manhãs, ver os raios de sol a aquecerem as árvores, ver as crianças a brincarem lá fora ou ter uma vista panorâmica de cortar a respiração são apenas algumas das experiências de quem vive no meio rural. Viver no campo ensina-nos a viver mais devagar longe da agitação dos centros urbanos promovendo a conexão com a natureza e um estilo de vida mais saudável.
Um novo ano letivo está prestes a arrancar. E para os estudantes universitários deslocados, há um novo desafio em mente: procurar um alojamento a preços acessíveis. Mas, no Porto, há uma alternativa.
Para o Estado, um trabalhador independente é um profissional que trabalha de forma autónoma e que não tem vínculo de trabalho a tempo inteiro com uma empresa. Não tem patrão, mas também não tem um rendimento fixo. Recebe sempre na mesma proporção em que trabalha.