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2025 promete ser um ano crucial para o mercado imobiliário europeu, com desafios e oportunidades ditados por um ambiente macroeconómico em mudança. É o que diz o relatório "Farol" do BNP Paribas REIM para o primeiro semestre de 2025.
Investir em imobiliário continua a ser um bom negócio para quem tem poupanças e quer rentabilizá-las. Neste contexto, comprar casa em Portugal para colocá-la a arrendar revela-se uma oportunidade, tendo em conta que as rendas das casas continuam a subir e há falta de oferta no mercado de arrendamento. Os dados mais recentes do idealista, editor desta newsletter, revelam que a rentabilidade bruta de comprar casa para arrendar foi de 6,9% no último trimestre de 2024, um dos maiores valores registados nos últimos anos.
Resiliência é palavra de ordem no segmento residencial de luxo nacional, que tem escapado entre os pingos da chuva à crise na habitação que se faz sentir em Portugal. O interesse dos investidores estrangeiros neste nicho de mercado não é recente e mantém-se intenso, mas são também muitos os portugueses que piscam o olho às casas de luxo. “Ao contrário do que muita gente pensa, não são só os estrangeiros que estão a comprar casas com valores mais altos. Há portugueses a fazer essas compras e muito interessados em conhecer os projetos preparados para sair da gaveta”, revela ao idealista/news Patrícia Barão, Partner Residential Dils Portugal.
O inverno está aí, fazendo baixar as temperaturas no exterior. Mas o frio também se sente dentro de quatro paredes, na casa das famílias. O desafio de aquecer a casa no inverno persiste, com um em cada cinco portugueses a ter dificuldades em manter o conforto térmico da sua habitação, fazendo de Portugal o caso mais grave de toda a União Europeia (UE). O domínio de casas antigas, os baixos salários e as altas despesas com a habitação ajudam a explicar estes números do Eurostat agora analisados pelo idealista/news. Mas não só. A renovação de casas também está aquém do necessário, faltando mais incentivos financeiros e fiscais, segundo têm alertado vários especialistas. Estes estímulos são ainda mais importantes numa altura em que Portugal tem de transpor a nova diretiva europeia sobre eficiência energética para a legislação.
Em 2024, o volume de transações de investimento em imobiliário de rendimento terá crescido 28% face ao ano anterior, com as previsões de fecho de ano da Cushman & Wakefield (C&W) a apontarem para 2.170 milhões de euros investidos em imobiliário comercial. “2024 foi um ano de recuperação, num enquadramento global de descida das taxas de juro, com maior dinamismo no mercado imobiliário (sobretudo na segunda metade do ano)”, comenta Eric van Leuven, diretor-geral da consultora em Portugal.
Os não residentes em Portugal que tenham transferido casas do alojamento local (AL) para arrendamento habitacional permanente também beneficiam da isenção de pagamento de IRS ou IRC sobre as rendas contemplada na lei, esclareceu a Autoridade Tributária e Aduaneira.
O Governo voltou a não cumprir o prazo para o pagamento de compensações a senhorios por rendas congeladas, com mais de 60% de quatro mil pedidos apresentados entre julho e novembro do ano passado ainda sem resposta.
A entrada de um novo ano leva-nos sempre a fazer uma lista de "resoluções de ano novo".
Em 2025, as famílias vão deparar-se com a subida generalizada dos preços de alguns serviços e bens, como as portagens, rendas, telecomunicações e o pão. Paralelamente, a inflação continua acima dos 2%, o que tem impacto direto no poder de compra dos portugueses. É importante, por isso, perceber “se existem outras estratégias para reduzir custos, de aceder a bens essenciais a custos menores ou mesmo de beneficiar de apoios”, avisa a Deco. No artigo desta semana da Deco Alerta damos algumas dicas de como equilibrar o orçamento familiar em 2025.
É em Lisboa e no Porto, onde há maior concentração de estabelecimentos de Alojamento Local (AL), somando um total de 29 mil registos. Um novo estudo mostra agora que a maior densidade de AL tende a atrair novos negócios orientados para turistas, como restaurantes e bares. E ajuda os pequenos retalhistas na área da alimentação a manter a sua atividade.
O apoio extraordinário à renda não está a ser pago a todos os inquilinos, nomeadamente aos que foram obrigados a renovar os respetivos contratos de arrendamento por parte dos senhorios, apesar de se manterem na mesma casa e continuarem a cumprir todos os requisitos que permitem receber o subsídio.
Está traçado um cenário otimista para o mercado imobiliário em Portugal e na Europa em 2025, tendo em conta as perspetivas de crescimento económico, recuperação de poder de compra e de queda dos juros. Todos estes fatores vão continuar a dar ânimo à compra de casas e ao investimento em escritórios, logística e retalho, que iniciaram a rota de recuperação no ano passado. E também deverão incentivar a construção de casas e de outros projetos imobiliários. Mas será na medida certa? Não há dúvidas entre especialistas de que a oferta de casas a preços acessíveis vai continuar a ficar aquém das necessidades da procura, antecipando-se um agravamento da crise na habitação em 2025 no país.
Conhecida pela sua importância no setor pesqueiro e pela beleza natural da Serra da Arrábida, Setúbal é um tesouro de património que remonta a tempos pré-históricos.
Portugal destacou-se como o 7.º país europeu onde os preços das casas mais cresceram em 2024, de acordo com o European Residential Report, divulgado pelo BNP Paribas Real Estate em parceria com a Worx Real Estate Consultants.
O Grupo Alves Ribeiro é o vencedor do concurso internacional para a construção de um hotel de luxo, apartamentos turísticos e lojas no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.
Ser senhorio implica um conhecimento aprofundado das leis de arrendamento. Isto é importante porquê?
O mercado imobiliário português encerra 2024 com um crescimento de cerca de 20% no investimento comercial e uma recuperação “robusta” no segmento habitacional, segundo dados recentes da JLL. A consultora destaca uma reativação significativa na segunda metade do ano, após um início marcado por incertezas macroeconómicas e políticas.
O ano de 2025 deverá ser marcado por uma descida da taxa de inflação, mas as famílias vão deparar-se com a subida generalizada dos preços de alguns serviços e bens, como as portagens, rendas, telecomunicações e o pão.
Arrendar casa continua a ser uma opção para milhares de famílias em Portugal. Mas estes agregados deparam-se com falta de oferta no arrendamento e ainda com novos estímulos à compra de habitação, quer por via da descida dos juros, quer pela isenção de IMT para jovens. Tudo isto ajuda a explicar o facto de o número de novos contratos de arrendamento ter caído 5% no verão de 2024 face ao período homólogo. Perante este decréscimo da atividade, as rendas das casas desaceleraram a subida para 10,7%, revelam os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ano de 2024 mostrou que Portugal continua a ser um destino atrativo e uma espécie de porto seguro para os investidores imobiliários nacionais e internacionais. Uma terra de oportunidades, apesar das incertezas existentes e das críticas de alguns players do setor, nomeadamente às burocracias existentes e à instabilidade fiscal. Foram vários, de resto, os negócios que movimentaram milhões de euros ao longo do ano. Passamos em revista algumas dessas transações.