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Os quartos para arrendar já não são apenas para jovens universitários que mudaram de cidade. Viver em casas partilhadas tem sido uma opção de cada vez mais pessoas (sobretudo que querem ou necessitam morar sozinhas), numa altura em que as rendas das casas estão em alta e continuam a subir. É neste contexto que se verifica que há mais quartos para arrendar em Portugal, com a oferta a subir 36% no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, embora tenha desacelerado face ao segundo trimestre (+57%). A má notícia é que, apesar existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 7% num ano, revela a análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal e editor deste newsletter.
O Governo está a tentar dar resposta aos atrasos nas compensações por rendas antigas de que os senhorios se têm queixado, adiantou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, justificando os atrasos com problemas tecnológicos. Sobre a revisão do simplex urbanístico dos licenciamentos, o governante disse que está “praticamente fechada” com as várias associações do setor.
“Acreditamos que a proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) traz confiança ao mercado de habitação” e “dá os primeiros passos no sentido de começar a ser uma solução para a crise habitacional que vivemos”. Para Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), é preciso, agora, haver “sentido de Estado” para que as medidas que constam no documento, já entregue no Parlamento, “sejam aprovadas”. Isto para que se possa, “o mais rápido possível, colocar mais habitação no mercado”, adianta.
O Governo esclareceu que não vai descongelar as rendas antigas – anteriores a 1990 – no próximo ano, contrariando uma intenção que parecia constar na proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). Uma decisão que não agrada às associações de proprietários, que dizem estar surpreendidas com aquilo a que chamam um “volte-face”.
As rendas antigas não vão, afinal, ser descongeladas. Inicialmente, aquando da apresentação do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), o Governo pareceu mostrar a intenção de descongelar as rendas anteriores a 1990, mas esclareceu, agora, que tal medida não está em cima da mesa, não pretendendo alterar o regime que está em vigor.
A procura de casas para arrendar em Portugal continua em alta e bem superior à oferta de habitação disponível, o que tem alimentado a subida das rendas mês após mês. Mas têm-se sentido mudanças no arrendamento, nomeadamente a chegada de mais habitações ao mercado, facto que pode estar relacionado com as recentes alterações legislativas ao nível da redução de impostos sobre os rendimentos prediais (entre outras). Embora não chegue para equilibrar a procura, a oferta de habitação para arrendar em Portugal subiu 61% no terceiro trimestre de 2024 face à estava disponível no mesmo período de 2023, revela a análise de dados do idealista, editor deste boletim.
A crise de acessibilidade na habitação é uma das grandes preocupações do Governo de Luís Montenegro, plasmada na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), entregue esta quinta-feira, 10 de outubro de 2024, no Parlamento.
O Governo de Montenegro quer tomar “medidas necessárias” para concluir a transição dos contratos de arrendamento anteriores a 1990, de forma a repor “justiça”.
Os dados mais recentes mostram que a procura de casas para arrendar está a crescer no país, tendo o número de novos contratos de arrendamento subido 6,9% num ano no segundo trimestre de 2024. A acelerar está também, no entanto, o valor cobrado pelos senhorios aos inquilinos: em setembro, as rendas aumentaram 7,2% em termos homólogos, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (10 de outubro de 2024).
A Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) preparou uma série de propostas para melhorar o mercado de arrendamento português, que estão incluídas num documento que servirá para o Governo e os deputados do Parlamento refletirem no âmbito dos ajustes ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que vai ser apresentado esta quinta-feira, dia 10 de outubro. Uma das propostas passa por aumentar a dedução das rendas em sede de IRS.
No dia em que a proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) vai ser apresentada na Assembleia da República, Miguel Pinto Luz, ministro das infraestruturas e da Habitação, revela o que tem na manga para continuar a mexer na habitação.
A Leya vai fechar as suas livrarias no Porto, em Aveiro e Viseu até janeiro do próximo ano, porque as novas propostas de arrendamento não lhe permitem manter o negócio, que não é o centro da sua atividade.
Da Carolina do Norte ou do Sul ao deserto da Califórnia, existem milhares de casas de férias vazias cujos proprietários compraram assumindo que poderiam cobrar rendas altas para sustentar as hipotecas. No entanto, as receitas do arrendamento estão a cair e as casas à venda estão a acumular-se, ao mesmo tempo que as viagens domésticas diminuem.Perto do Walt Disney World, na Flórida, há filas e filas de casas turísticas decoradas com motivos de parques temáticos que atraem milhões de visitantes à região a cada ano. Mas muitas estão vazias.
A Câmara de Santarém já aprovou um estudo prévio para a construção de 44 fogos de habitação para arrendamento acessível no Bairro 16 de Março, um “projeto determinante” para o concelho, disse à Lusa o presidente do município.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) abriu esta sexta-feira, 4 de outubro de 2024, um novo concurso para atribuição de 130 casas com rendas acessíveis, ao abrigo do Programa Arrendar para Subarrendar.
Comprar casa em Portugal para colocá-la a arrendar continua a ser um bom negócio para rentabilizar as poupanças, tendo em conta que as rendas das casas continuam a subir e há elevada procura perante uma oferta de arrendamento escassa. É isso mesmo que mostra a análise do idealista, editor desta newsletter: a rentabilidade bruta de comprar casa para arrendar foi de 7,2% no terceiro trimestre de 2024. E embora a rentabilidade da habitação tenha descido ligeiramente face ao mesmo período do ano passado (7,4%), a verdade é que é bem maior do que a observada há três anos, quando se fixou em 5,7%.
Um novo ciclo na habitação está a ganhar força na Europa. Depois de terem passado meses a descer, os preços das casas à venda estão a voltar a subir. Em concreto, o custo da habitação subiu 1,8% na zona euro e 1,9% na União Europeia (UE) no segundo trimestre de 2024 face ao trimestre anterior. E Portugal a registou o segundo maior aumento dos preços em cadeia (+3,9%). Por detrás desta evolução positiva estão, sobretudo, os juros nos créditos habitação mais baixos, bem como o ganho de poder de compra por via da desaceleração da inflação.
Garantir o direito à habitação é uma das tarefas fundamentais do Estado, a par de estabelecer um sistema de rendas compatível com os rendimentos das famílias. E, para a cumprir estas funções, a administração central tem vindo a disponibilizar cada vez mais verbas para a habitação, tendo mesmo triplicado a despesa orçamentada nos últimos cinco anos. Acontece é que dos 1.550 milhões de euros destinados à habitação desde 2019 até 2023, só 745 milhões de euros foram colocados em marcha e efetivamente executados (o equivalente a 48% do total).
O apoio extraordinário à renda de até 200 euros mensais foi criado o ano passado, tendo abrangido um universo de 258.661 beneficiários. Mas nem todas as famílias chegaram a receber a ajuda ao pagamento da renda na conta bancária.
Quando um familiar falece dá-se o processo de sucessão hereditária, que é complexo e implica a gestão do património. É aqui que o cabeça de casal assume especial importância, estando no centro do processo, pois é a figura jurídica responsável pela administração do património deixado pelo falecido até à partilha dos bens. Mas, afinal, qual é o verdadeiro papel do cabeça de casal na herança de imóveis? E quais são os seus direitos e deveres? Explicamos tudo neste artigo preparado pelo idealista/news, com fundamento jurídico.