Flex office em Portugal

Networking e empresas a crescer: a “magia” dos escritórios flexíveis

As pessoas circulam pelos corredores prestes a entrar numa reunião virtual, que muitas vezes acontece numa ‘phone booth’ ou numa sala de reuniões que foi marcada através de uma app. Salas essas que podem fazer alusão a temas específicos, como filmes. E sim, também existem salas de cinema. Há ainda espaços lounge, muita luz natural, terraços com vistas desafogadas para Lisboa, amplas zonas de copa. E tudo flui sempre de forma informal e descontraída. Há trabalhadores independentes (freelance) de diferentes áreas de atividade, há pequenas e médias empresas e também organizações já com muitos trabalhadores. E há eventos ao final do dia que promovem o networking e oferecem momentos de lazer. Tudo em prol do work-life balance. A “magia” dos escritórios flexíveis vai além do “tradicional” coworking e parece estar, definitivamente, a ganhar espaço no segmento de escritórios em Portugal.
Trabalho flexível em Portugal

Flex office em alta – missão é “fazer as pessoas felizes no trabalho”

Dez anos antes da pandemia, em 2010, Lisboa via nascer um espaço de trabalho inovador. No Coworklisboa, localizado no 4º piso de um dos edifícios da Lx Factory, em Alcântara, empreendedorismo e networking andavam de mãos dadas, dando-se início ao movimento coworking em Portugal. O espaço encerrou no final de 2019, meses antes da COVID ter “empurrado” as pessoas para o teletrabalho, e pelo meio foram várias as empresas que se lançaram neste mundo do trabalho flexível. “Fazer as pessoas felizes no trabalho” é a missão de quem gere estes espaços, que promovem o work-life balance. E a procura por parte de portugueses e estrangeiros – e de profissionais individuais e empresas – é elevada, bem como as taxas de ocupação. O idealista/news foi tentar saber porquê e descobrir alguns dos segredos destes escritórios flexíveis.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa 5 anos após a Covid: oferta dispara e rendas sobem 43%

Já passaram cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, um capítulo da história da humanidade que acabou por moldar a sociedade, a economia e o imobiliário. Em Portugal, o mercado de arrendamento de longa duração está mais dinâmico desde então, havendo mais casas para arrendar. Mas continuam não ser suficientes para responder à procura das famílias, que cresceu ainda mais, impulsionando o aumento das rendas das casas em 43% neste período, segundo uma análise aos dados do idealista (editor deste boletim).
Negócios imobiliários

iBuyer Sell and Go soma mais de 10 milhões em imóveis adquiridos

A Sell and Go, startup portuguesa pioneira no modelo iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings, foi fundada em 2020, em plena pandemia, e continua a afirmar-se no mercado imobiliário nacional, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos, tendo registado um crescimento de 70% nas suas operações no último ano.

Recrutamento: IA está a mudar “regras do jogo” no mercado de trabalho

Pandemia, teletrabalho, regime híbrido, regresso aos escritórios, sustentabilidade, eficiência energética, digitalização, Inteligência Artificial (IA). É caso para dizer que tudo sofreu mudanças com o súbito aparecimento da Covid-19, nomeadamente a relação entre empresas e trabalhadores, a par das dinâmicas entre colegas, mantidas muitas vezes à distância de um clique. Agora, cinco anos depois do uso obrigatório de máscaras e de confinamentos e desconfinamentos, as companhias, atentas ao novo ‘modus operandi’ e à evolução da tecnologia, estão a mudar as “regras do jogo”, muito além do que diz respeito à gestão dos tempos e espaços dos escritórios. E a IA entrou em força no mercado laboral e nos processos de recrutamento.

Escritórios no pós-pandemia: “É muito mais do que quatro paredes”

A pandemia “empurrou” as pessoas para casa e o teletrabalho passou a fazer parte da equação no mercado laboral. Agora, cinco anos depois de confinamentos, máscaras e testes à Covid-19, o mundo parece estar a viver um “novo normal”. O regime híbrido ganhou força ao mesmo tempo que as empresas estão, de certa forma, a querer atrair de novo trabalhadores para os escritórios, acenando com ‘amenities’ “fora da caixa”. Mas o que está, afinal, a mudar no segmento de escritórios em Portugal? Flexibilidade é palavra de ordem, estando a sustentabilidade e a eficiência energética dos espaços a consumar-se como tendência.
Trabalhar no escritório ou regime híbrido

Trabalho híbrido nos EUA: empresas estão a apertar o cerco?

A pandemia levou as empresas a repensar a forma como os seus colaboradores trabalham. Muitas, sempre que possível, passaram a oferecer soluções de trabalho totalmente remotas ou híbridas. Uma tendência que pode estar a mudar: um estudo da KPMG concluiu que quase dois terços dos CEO inquiridos esperam que os seus colaboradores voltem a trabalhar a 100% no escritório nos próximos três anos. Nos EUA, no entanto, várias empresas (e de vários setores) permitem ainda o trabalho remoto. 
Investimento externo em Portugal e nacional no estrangeiro

Investimento português lá fora sobe: mas menos que o externo cá dentro

Entre 2008 e 2020, o stock de Investimento Português no Estrangeiro (IPE) foi rondando os 50.000 milhões de euros, sendo que a maior trajetória de crescimento ocorreu nos últimos três anos. Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) confirmam essa tendência, mostrado que superaram a barreira dos 60.000 milhões de euros em 2022 e 2023: respetivamente, 60.899 e 64.432 milhões de euros, respetivamente.  

“’Hotelização’ dos escritórios” ganha força em Portugal

A pandemia mudou o paradigma do funcionamento do segmento de escritórios. As pessoas adotaram o teletrabalho e, mais recentemente, o regime híbrido. As empresas, por seu turno, adaptaram e/ou renovaram os seus espaços, de forma a serem mais atrativos. Cristina Machado, Head of Office Investment da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), conta, em entrevista ao idealista/news, que a “qualidade média dos projetos de ‘fit-out’ dos ocupantes tem vindo a subir significativamente, num processo às vezes designado de ‘hotelização’ dos escritórios: tratar os colaboradores como hóspedes e não como trabalhadores”.

“O anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado”

“Ao contrário do propalado por alguns, o anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado. O espaço físico continua vivo e de boa saúde”. A garantia é dada por Inês Sequeira, Head of Hospitality da Maleo, empresa que tem sete centros de escritórios em Portugal, todos em Lisboa, mas que pretende “apostar em novas geografias”. “Por natureza, o Porto surge como primeira hipótese, apesar de estarmos a analisar outras localizações”, adianta, em entrevista ao idealista/news.
Escritórios novos e modernos em Lisboa

Escritórios modernos em Lisboa: Alfredo Guisado 8 procura inquilino(s)

O edifício de escritórios Alfredo Guisado 8 (AG8), que foi totalmente renovado e está situado no bairro de São Domingos de Benfica, em Lisboa, está prestes a chegar ao mercado. “Proporciona um ambiente de trabalho moderno e dinâmico, beneficiando de uma localização privilegiada e de diversas comodidades”, e foi alvo de “uma extensa remodelação antes da pandemia”, oferecendo “agora um espaço de trabalho contemporâneo e confortável para os seus ocupantes”, refere em comunicado a Savills, que o está a comercializar em exclusivo.  
WeWork declara falência nos EUA e Canadá

Escritórios partilhados: WeWork vai declarar falência nos EUA e Canadá

O gigante norte-americano dos escritórios partilhados WeWork, em sérias dificuldades há vários anos, anunciou esta segunda-feira (6 de novembro de 2023) que vai declarar falência para negociar com os credores uma redução "significativa" da dívida – rondará os 18.600 milhões de dólares (17.325 milhões de euros) – e reestruturar as atividades.

Escritórios: “Há pressão das empresas para fazer regressar as pessoas”

A pandemia da Covid-19 “obrigou” as pessoas a ficarem em casa, em teletrabalho, e agora continua a haver muitas no regime de trabalho híbrido, em que uns dias da semana ficam em casa e nos outros vão ao escritório. Irá esta tendência manter-se? Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI), considera que não, havendo “claramente uma pressão muito grande por parte das empresas para fazer regressar as pessoas ao escritório”. Porquê? Porque “a produtividade, afinal, ressentiu-se” e porque “o espírito de equipa, de camaradagem, de colaboração dos empregados das empresas foi seriamente afetado”, diz em entrevista ao idealista/news. 
Despesas com teletrabalho

Despesas com teletrabalho até 22€ isentas de impostos e contribuições

O valor até ao qual as despesas com teletrabalho vão ficar isentas de impostos e contribuições será de 22 euros por mês, com possibilidade de majoração em 50%, anunciou esta terça-feira (19 de setembro de 2023) a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Ana Mendes Godinho falava no final de um almoço-debate organizado pelo International Club of Portugal, subordinado ao tema "Agenda do Trabalho Digno", realizado num hotel em Lisboa.
Bairros saudáveis

Bairros Saudáveis: programa prorrogado até 30 de junho

Foi durante a pandemia que surgiu o programa Bairros Saudáveis, tendo em vista apoiar intervenções locais de melhoria das condições de saúde e qualidade de vida em territórios vulneráveis em Portugal continental. E desde julho de 2020 (data em que foi criado) até hoje foi alvo de várias prorrogações. Esta quinta-feira, dia 27 de abril, o Governo de António Costa decidiu, uma vez mais, prolongar o programa Bairros Sustentáveis até dia 30 de junho de 2023.
Confiança dos consumidores já está a subir em Portugal

Confiança dos consumidores e clima económico voltam a subir em abril

Os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico voltaram a aumentar em abril, tendo a confiança subido na construção, obras públicas e serviços e recuado na indústria transformadora e comércio. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (27 de abril de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Evolução do PIB em Portugal e na UE

Algarve é a 2ª região da UE com maior perda de PIB face à pré-pandemia

Em 2021, o Algarve foi a segunda região da Europa com maior perda de riqueza face a 2019, ou seja, face ao período pré-pandemia. Apenas as ilhas Baleares, de Espanha, tiveram uma maior queda no PIB real durante os dois períodos em análise. Esta é uma das conclusões a retirar dos dados divulgados esta segunda-feira (20 de fevereiro), pelo Eurostat. Os mesmos indicam que a maior parte do território português tem um PIB per capita inferior a 75% da média europeia.
Teletrabalho na Europa

Europeus dispostos a trocar de emprego para ter mais teletrabalho

Os padrões de trabalho muito mudaram depois da pandemia. Antes, cerca de 60% dos europeus nunca tinha tido a experiência de trabalhar a partir de casa. Mas, nos meses seguintes, esta percentagem caiu para menos de 40%, mostra estudo do Banco Central Europeu (BCE). O teletrabalho tornou-se, assim, num “novo normal” para milhões de europeus durante a pandemia. E depois? A verdade é que ter a possibilidade de trabalhar a partir de casa tornou-se num requisito para muitos. Um em cada três europeus quer ainda mais trabalho remoto do que a empresa dá. E muitos consideram mesmo mudar de emprego.
Criação de empresas de imobiliário e construção em alta em 2022

Criadas mais empresas em 2022 – imobiliário e construção dão uma mão

Em 2022, nasceram em Portugal 48.404 empresas, mais 14,3% que em 2021. Trata-se, ainda assim, de um número ligeiramente inferior ao registado em 2019, ou seja, na pré-pandemia Covid-19. Os setores do imobiliário e da construção contribuíram de forma decisiva para este acréscimo, tendo registado aumentos de 7,1% e 5,9%, respetivamente.
Indicador de confiança dos consumidores sobe em Portugal

Confiança dos consumidores e clima económico já estão a aumentar

O indicador de confiança dos consumidores aumentou em dezembro e janeiro, “interrompendo o perfil negativo” dos três meses anteriores, revelou esta segunda-feira (30 de janeiro de 2023) o Instituto Nacional de Estatística (INE). Destaque também para o indicador de clima económico, que também subido no primeiro mês do ano. 
Dormidas em Alojamento Local em Portugal

AL: dormidas em Portugal caem 4% no verão de 2022 face à pré-pandemia

No terceiro trimestre de 2022, as plataformas online de arrendamento a curto prazo/Alojamento Local (AL), como por exemplo o Airbnb, Booking, Expedia Group ou TripAdvisor, registaram 250,9 milhões de noites reservadas em toda a União Europeia (UE). Trata-se de um número 9% superior quando comparado com o mesmo período de 2019, ou seja, antes do aparecimento da pandemia da Covid-19. Portugal é um dos 12 Estados-membros onde ainda não se atingiram os níveis de 2019, tendo-se registado uma queda de 4% nas dormidas, segundo dados recentes do Eurostat.