Os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico voltaram a aumentar em abril, tendo a confiança subido na construção, obras públicas e serviços e recuado na indústria transformadora e comércio. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (27 de abril de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
“O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre dezembro e abril, depois de ter diminuído nos três meses anteriores, que culminou em novembro no valor mais baixo desde abril de 2020 no início da pandemia. O saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou em março e abril, depois de ter recuado nos últimos quatro meses face ao valor máximo da série registado em outubro”, lê-se no boletim do instituto.
De referir que indicador de confiança dos consumidores está a baixar desde dezembro do ano passado (-37,1), encontrando-se em abril em (-30,2).
Relativamente ao indicador de clima económico, refere o INE, “aumentou entre janeiro e abril, invertendo o movimento descendente iniciado em março de 2022”. “Os indicadores de confiança da Construção e Obras Públicas e dos Serviços aumentaram relativamente a março, tendo diminuído na Indústria Transformadora e no Comércio”, conclui.
Segundo o INE, o indicador de clima económico foi de 2,5 em abril, sendo este valor mais alto desde fevereiro do ano passado (2,6).
Confiança dos consumidores e clima económico voltam a aumentar
Os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico voltaram a aumentar em fevereiro, tendo a confiança subido na indústria transformadora, comércio e serviços e recuado na construção e obras públicas. Em causa estão dados divulgados esta segunda-feira (27 de fevereiro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Confiança dos consumidores e clima económico já estão a aumentar
O indicador de confiança dos consumidores aumentou em dezembro e janeiro, “interrompendo o perfil negativo” dos três meses anteriores, revelou esta segunda-feira (30 de janeiro de 2023) o Instituto Nacional de Estatística (INE). Destaque também para o indicador de clima económico, que também subido no primeiro mês do ano.
Confiança dos consumidores sobe no final do ano
O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em dezembro, interrompendo o perfil negativo dos três meses anteriores, revelou esta segunda-feira (2 de janeiro de 2023) o Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Já o indicador de clima económico estabilizou no último mês do ano, interrompendo nos últimos dois meses o movimento descendente iniciado em março.
Confiança dos consumidores cai “marginalmente” e clima económico sobe
A confiança dos consumidores diminuiu “marginalmente” em novembro, para um valor próximo do registado no início da pandemia da Covid-19. Já o indicador de clima económico aumentou, após ter recuado entre agosto e outubro. Em causa estão dados divulgados esta terça-feira (29 de novembro de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Confiança dos consumidores recua para níveis do início da pandemia
O contexto atual de alta inflação e perda de poder de compra está a fazer com que a confiança dos portugueses esteja a cair a pique. Em setembro e outubro, o indicador de confiança dos consumidores voltou a recuar, atingindo um valor próximo do registado em abril de 2020, no início da pandemia da Covid-19, segundo os inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta sexta-feira (28 de outubro de 2022).
Confiança dos consumidores portugueses cai a pique em setembro
O indicador de confiança dos consumidores diminuiu em setembro para o valor mais baixo desde o início da pandemia e o indicador de clima económico recuou em agosto e setembro, afastando-se do pico de fevereiro, divulgou esta quinta-feira (29 de setembro de 2022) o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Autoridade da Concorrência questionada fortemente pela sua credibilidade
A credibilidade da Autoridade da Concorrência (AdC) está a ser posta em causa por vários banqueiros em Portugal. A entidade reguladora liderada por Nuno da Cunha Rodrigues lançou uma consulta ao mercado sobre o setor da banca a retalho, que está a receber contributos até setembro, e a ser alvo de fortes contestações por parte dos líderes de algumas das principais instituições financeiras a operar no mercado nacional.
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