Apoios sociais

O cheque de 125 euros, apoio extraordinário do Estado para ajudar as famílias a mitigar os efeitos da inflação e da subida dos juros, continua envolto em polémica. Às dúvidas relativamente a quem tem direito a recebê-lo e ao caos nos pagamentos (ou falta deles), junta-se agora o facto de haver milionários a receber esta ajuda dada pelo Governo, nomeadamente cidadãos estrangeiros titulares de vistos gold, atribuído por exemplo a quem compra casas acima dos 500.000 euros. E há ainda quem tenha recebido 33 cheques de 125 euros na mesma morada. 

O apoio extraordinário de 125 euros começou a ser pago pelas Finanças aos trabalhadores no passado dia 20 de outubro, um processo que deverá ser concluído até ao final do mês. Mas nem tudo está a correr como previsto: o Portal da Queixa recebeu várias reclamações de contribuintes que viram os seu IBAN alterado nas Finanças sem o seu consentimento.

Como forma de mitigar o impacto da subida de preços, o Governo criou um pacote de ajudas às famílias que contempla o apoio extraordinário de 125 euros a trabalhadores e beneficiários de prestações sociais. Mas há exceções: um contribuinte que tenha recebido a primeira remuneração em 2022, por exemplo, não terá direito ao cheque de 125 euros. Com a ajuda dos esclarecimentos da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), explicamos quem está elegível para receber este apoio de 125 euros e quem, por outro lado, está excluído de receber estas ajudas.

Já está a ser pago o apoio de 125 euros aos contribuintes desde a passada quinta-feira, dia 20 de outubro. Para que o pagamento do cheque de 125 euros ocorra sem problemas, há que verificar se o IBAN se encontra devidamente atualizado no Portal das Finanças. Mas, se houve qualquer falha na transferência, não te preocupes: o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Mendonça Mendes, garantiu que o Fisco tentará novamente fazer os pagamentos que não conseguiu numa primeira vez.

O apoio de 125 euros vai ser pago na segunda-feira pela Segurança Social a quem recebe algumas prestações sociais, abrangendo 1,6 milhões de beneficiários, segundo o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. "A Segurança Social vai fazer o pagamento do apoio no dia 24, próxima segun

O apoio extraordinário do Estado, para mitigar os efeitos da inflação, começou a ser pago aos contribuintes na quinta-feira, dia 20 de outubro. E já se afigura o caos no pagamento do cheque de 125 euros às famílias. Isto porque há famílias que têm direito ao apoio e o sistema indica não o vão receber. E, por outro lado, há famílias que não têm direito a estas ajudas à inflação – por receberem mais de 2.700 euros brutos mensais, por exemplo – e têm o pagamento agendado nas plataformas.

Para as ajudar os portugueses a a enfrentar o impacto da subida dos preços, o Governo desenhou um pacote de apoios às famílias. E um deles trata-se do pagamento de um cheque de 125 euros por trabalhador ou beneficiário de apoios sociais. Este apoio extraordinário para mitigar os efeitos da inflação nos bolsos das famílias vai começar a ser pago já esta quinta-feira, dia 20 de outubro. E para que não restem dúvidas sobre como poderás receber estas ajudas do Estado, o idealista/news responde às principais perguntas, partindo dos esclarecimentos do próprio Executivo socialista sobre esta matéria.

Com o objetivo de garantir “uma maior proteção social aos que mais precisam”, o Governo propôs atualizar o Indexante de Apoios Sociais (IAS) em 8% para o valor de 478,7 euros, lê-se no relatório do Orçamento de Estado para 2023 (OE2023). E este indexante é o valor de referência para o cálculo de diversos apoios sociais, como é o caso do subsídio de desemprego. Com esta alteração, o limite mínimo do subsídio de desemprego passa para 550 euros mensais e o máximo para 1.196 euros em 2023.

A subdiretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) defendeu esta terça-feira, dia 20 de setembro, que os decisores políticos devem garantir o apoio aos mais vulneráveis, implementar políticas que reduzam a inflação, que é "um imposto sobre os pobres", e manter a agenda reformista.

Os apoios sociais às famílias que tinham contratos de arrendamento antigos e viram as rendas disparar – com a introdução da nova lei das rendas, que entrou em vigor em novembro de 2012 – serão conhecidos até final do ano. A garantia foi dada pelo ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, no Parlamento.

nos últimos oito meses, desde que entraram em vigor as novas regras de atribuição de prestações sociais, quase 66 mil pessoas perderam o rendimento social de inserção (rsi), uma média de 8.230 por mês.

o governo decidiu esta quarta-feira retirar a proposta de redução do valor mínimo do subsídio mensal de desemprego em 10%, para os 377,29 euros, e comprometeu-se a encontrar "alternativas" que garantam a inserção ao mercado de trabalho“o governo decidiu alterar a redução do subsídio de desemprego e

o governo enviou aos parceiros sociais uma proposta que reduz em 42 euros o valor mínimo do subsídio de desemprego.

no espaço de apenas um ano registaram-se mais 11.393 beneficiários do rendimento social de inserção (rsi).