Emigrantes à procura de casa em Portugal: Lisboa e Porto são as cidades mais atrativas

Emigrantes à procura de casa em Portugal: Lisboa e Porto são as cidades mais atrativas

Os emigrantes portugueses que procuram casa no nosso país têm, na sua maioria, preferência pelas grandes cidades, segundo um estudo realizado pelo idealista, que analisou as pesquisas efetuadas em português com origem em países de língua não portuguesa. O distrito de Lisboa concentra 23,6% das pesquisas dos portugueses no estrangeiro, seguido pelos distritos do Porto (16,2%), Faro (9,3%), Setúbal (9,2%), Braga (8,8%) e Aveiro (5,6%). Seguem-se Leiria (4,2%), Santarém (3,5%), Viseu (3,2%), Coimbra (3,1%), Viana do Castelo (2,3%) e Ilha da Madeira (2,2%).
Permuta de casa, sim ou não? Há menos impostos mas é uma opção difícil de concretizar

Permuta de casa, sim ou não? Há menos impostos mas é uma opção difícil de concretizar

Será a permuta um negócio a ter em conta quando se quer mudar de casa? “O processo é mais célere e os encargos fiscais com a permuta de casas diminuem. Mas é complexo conseguir a harmonia entre os desejos de grandeza e de localização dos proprietários e o acordo sobre o valor dos imóveis”, explica a Deco Proteste. Fica a saber tudo sobre um processo de permuta de casa, nomeadamente as suas vantagens e desvantagens.
Imobiliário em alta na Zona Euro: preços das casas com maior subida dos últimos 14 anos

Imobiliário em alta na Zona Euro: preços das casas com maior subida dos últimos 14 anos

Não é só em Portugal que o preço das casas tem vindo a subir nos últimos tempos, inclusive em tempos de pandemia da Covid-19. Na Zona Euro assistiu-se, no quarto trimestre de 2020, a um crescimento homólogo de 5,4%, o maior aumento dos últimos 14 anos, ou seja, desde 2006. Na União Europeia (UE) a subida média quando comparada com o mesmo trimestre de 2019 foi maior, de 5,7%. Já em Portugal o crescimento homólogo foi de 8,6%. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (8 de abril de 2021) pelo Eurostat.
Rx aos preços das casas e das rendas em Portugal na última década – subiram mais de 40% e 20%

Rx aos preços das casas e das rendas em Portugal na última década – subiram mais de 40% e 20%

No espaço de dez anos, entre 2010 e o quarto trimestre de 2020, os preços das casas subiram mais de 40% em Portugal. Um cenário de crescimento que também se verificou no mercado de arrendamento, com o valor cobrado por senhorios a inquilinos a disparar mais de 20%. Trata-se de valores bem superiores aos verificados na média dos países da União Europeia (UE) e da Zona Euro, segundo dados divulgados esta quinta-feira (8 de abril de 2021) pelo Eurostat.
Comprar ou vender casa na pandemia: preços sobem 5,8% num ano

Comprar ou vender casa na pandemia: preços sobem 5,8% num ano

O preço das casas em Portugal subiu 5,8% num ano, em março de 2021 face ao mesmo mês do ano passado, um período marcado pela pandemia da Covid-19. Segundo o índice de preços do idealista, no final do mês passado, comprar casa tinha um custo de 2.181 euros por metro quadrado (m2).
Crédito à habitação: Abanca oferece solução de taxa fixa de 0,50% no primeiro ano

Crédito à habitação: Abanca oferece solução de taxa fixa de 0,50% no primeiro ano

O negócio do crédito à habitação está a conseguir fintar a crise provocada pela pandemia da Covid-19, que teima em não dar tréguas. Só em fevereiro, por exemplo, foram emprestados quase mil milhões de euros para a compra de casa, em novas operações. Este indicador mostra que, devido a várias circunstâncias, as pessoas continuam a não hesitar em recorrer à banca para financiar a aquisição de imóveis. Hoje, na rubrica crédito à habitação do mês, em que apresentamos as principais condições oferecidas por vários bancos a operar em Portugal, falamos sobre a oferta do espanhol Abanca, que tem em vigor uma solução de taxa fixa de 0,50%, durante o primeiro ano.
Bancos respeitam travão ao crédito à habitação – mas duração média dos novos empréstimos sobe

Bancos respeitam travão ao crédito à habitação – mas duração média dos novos empréstimos sobe

Os bancos estão a cumprir de forma generalizada os limites recomendados pelo Banco de Portugal (BdP) na concessão de novos créditos, nomeadamente no que diz respeito ao crédito à habitação, que atinge apenas 90% do valor do imóvel em mais de 90% dos casos. Em 2020, ano marcado pela chegada da pandemia da Covid-19, registou-se, no entanto, um aumento da maturidade média dos empréstimos para a casa, para 33,2 anos.
Quase mil milhões de euros emprestados para a compra de casa em fevereiro

Quase mil milhões de euros emprestados para a compra de casa em fevereiro

Os bancos continuam a mostrar disponibilidade para financiar a compra da casa, mesmo em tempos de pandemia da Covid-19. Em fevereiro de 2021, as novas operações de crédito à habitação aumentaram para 999 milhões de euros, um valor superior ao verificado no mês anterior (968 milhões de euros) e no período homólogo (919 milhões de euros). Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (31 de março de 2021) pelo Banco de Portugal (BdP).
Crédito à habitação passo a passo - como evitar que este processo seja uma dor de cabeça

Crédito à habitação passo a passo - como evitar que este processo seja uma dor de cabeça

Numa fase, mesmo em tempos de crise pandémica, em que os bancos mostram disponibilidade para financiar a compra da casa, torna-se relevante entender como funciona o processo de crédito à habitação passo a passo. Isto para evitar que este seja complexo e moroso. Ajudamos-te nesta tarefa, que é crucial para muitos portugueses na hora de comprar e/ou trocar de casa, até porque o nível de poupanças (dinheiro de entrada) que é preciso ter para comprar uma habitação em Portugal pode chegar aos 87.000 euros, no caso de Lisboa.
Avaliação bancária de casas em alta na pandemia: chega aos 1.174 euros por m2 em fevereiro

Avaliação bancária de casas em alta na pandemia: chega aos 1.174 euros por m2 em fevereiro

O valor mediano pelo qual os bancos avaliam as casas para efeitos de concessão de crédito à habitação mantém-se em alta em 2021, uma tendência mensal que se verifica desde abril de 2020, ou seja, está a aumentar em plena pandemia da Covid-19. Em fevereiro, fixou-se em 1.174 euros por metro quadrado (€/m2), mais que em janeiro (1.170 €/m2) e no período homólogo (1.111 €/m2), revelou esta quinta-feira (25 de março de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE), indicando que foram consideradas 23.087 avaliações bancárias, menos 7,1% que em janeiro e menos 4,1% que no mesmo mês do ano passado.
Total de empréstimos concedidos às famílias para a compra de casa em máximos de 2016

Total de empréstimos concedidos às famílias para a compra de casa em máximos de 2016

O total de empréstimos concedidos às famílias para efeitos de crédito à habitação voltou a aumentar em fevereiro, situando-se nos 95.530,9 milhões de euros, um montante superior ao verificado no mês anterior (95.278,6 milhões de euros) e no período homólogo (93.101,7 milhões de euros). Segundo dados disponíveis no site do Banco de Portugal (BdP), é preciso recuar mais de quatro anos – até setembro de 2016 – para encontrar um ‘stock’ mais alto de empréstimos a particulares para a compra da casa, sendo que nesse mês atingiu 95.792,2 milhões de euros.
Subida dos salários não acompanha evolução dos preços das casas

Subida dos salários não acompanha evolução dos preços das casas

O setor imobiliário, nomeadamente o segmento residencial, parece estar a passar no teste da Covid-19, visto que apesar de se terem vendido menos casas em Portugal em 2020, os preços pelos quais as mesmas são transacionadas continuam a subir: 8,4%, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE). Um crescimento bem superior (quase o dobro) face ao verificado no rendimento médio mensal da população empregada por conta de outrem no país – era de 951 euros em 2020, o que representa um aumento de 4,6% face a 2019.
Escassez de oferta para a classe média ajuda a explicar subida dos preços das casas na pandemia

Escassez de oferta para a classe média ajuda a explicar subida dos preços das casas na pandemia

Foram vendidas no ano passado 171.800 casas, menos 5,3% que no ano anterior, sendo este o primeiro recuo no número de transações desde 2012. Uma quebra que se deve à pandemia da Covid-19, isto apesar do valor dos negócios ter atingido os 26,2 mil milhões de euros, o que representa uma subida homóloga de 2,4%, que pode ser justificada com o facto do preço das casas continuar a aumentar. Para contrariar esta constante subida, que ainda assim tem vindo a desacelerar, é preciso aumentar a oferta existente no mercado, nomeadamente para a classe média portuguesa, avisam os mediadores imobiliários. 
Que poupanças é preciso ter para comprar uma casa em Portugal? (dados por capital de distrito)

Que poupanças é preciso ter para comprar uma casa em Portugal? (dados por capital de distrito)

Mesmo em tempos de pandemia, muitos portugueses querem comprar casa e, para isso, precisam de um crédito à habitação. E se os bancos, apesar da crise gerada pela Covid-19, têm-se mantido disponíveis para emprestar dinheiro para esta finalidade, ao contrário de outros tempos, já não dão financiamentos a 100%. Assim, para se conseguir a casa que se quer, é preciso ter um pé-de-meia, ou seja, dinheiro de parte para se dar de entrada -e para suportar os outros gastos associados à aquisição, nomeadamente impostos. O nível de poupanças necessário varia consoante a zona do país onde se quer comprar casa, atendendo aos preços médios dos imóveis. Uma análise do idealista - realizada em plena crise pandémica - mostra a taxa de esforço nas capitais de distrito de Portugal Continental e Ilhas.
Preços das casas continuam a subir na pandemia - tanto nas novas como nas usadas

Preços das casas continuam a subir na pandemia - tanto nas novas como nas usadas

“Em 2020, apesar do contexto desfavorável decorrente das restrições impostas no âmbito da pandemia da Covid-19, continuou a observar-se uma dinâmica de crescimento dos preços das habitações transacionadas”, indicou esta terça-feira (23 de março de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE), revelando que os preços médios anuais aumentaram 8,4% no ano passado, menos 1,2% que no ano anterior (9,6%).
Juros no crédito habitação descem há seis meses e atingem novo mínimo histórico em fevereiro

Juros no crédito habitação descem há seis meses e atingem novo mínimo histórico em fevereiro

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação caiu em fevereiro pelo sexto mês consecutivo – está em queda desde setembro de 2020 –, atingindo o novo mínimo histórico de 0,853%, menos que em janeiro (0,873%) e que no mesmo mês do ano passado (0,997%). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Impacto da pandemia no imobiliário residencial: um retrato de 2020 e o que esperar de 2021

Impacto da pandemia no imobiliário residencial: um retrato de 2020 e o que esperar de 2021

Os últimos 12 meses revolucionaram o mundo, a economia, os modos de vida e os mercados. A Covid-19 foi a grande protagonista de 2020, num ano marcado por grandes mudanças, a vários níveis, e que também impactaram o imobiliário. O país fechou-se em casa e muitos descobriram que o local onde viviam estava longe de ser o espaço ideal; outros decidiram ir viver para segundas residências, com a crescente afirmação do teletrabalho; e houve ainda quem decidisse pôr mãos à obra para remodelar a casa. Os negócios continuaram a fazer-se, mesmo que dentro de portas, e Portugal manteve-se atrativo para os investidores. Apesar da dificuldade de realizar qualquer tipo de previsão, num contexto de grande incerteza, o idealista compilou as análises de mercado da habitação até hoje para fazer um retrato de 2020, deixando pistas sobre o que esperar de 2021.
Grupo A. Silva & Silva lança novo empreendimento com 175 apartamentos no Seixal

Grupo A. Silva & Silva lança novo empreendimento com 175 apartamentos no Seixal

O Seixal, na margem sul do Tejo, vai contar com um reforço da oferta de habitação nova. O Grupo A. Silva & Silva decidiu construir um empreendimento com 175 novos apartamentos, distribuídos por seis edifícios, com seis pisos cada e um piso semienterrado para estacionamento, áreas técnicas e arrumos. Localizado junto ao mercado, o complexo habitacional terá vistas privilegiadas para a baía do Seixal.