Construção de casas

em fevereiro, a taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova em portugal fixou-se em 1,8%, à semelhança do que se tinha verificado no primeiro mês do ano.

a construção residencial e o número de novas licenças concedidas nos eua para o efeito registaram uma evolução positiva em fevereiro, comparativamente com o primeiro mês do ano.

portugal assinou, este domingo, quatro protocolos com a argélia no valor total de mais de 4 mil milhões de euros para a construção de 75 mil casas e importação de material de construção civil.

está mais barato construir casas em portugal.

o gráfico em cima mostra a evolução (desde dezembro de 2010) do índice de custos de construção de habitação nova em portugal nos últimos anos. segundo o instituto nacional de estatística, o índice em causa subiu 1,5% em dezembro do ano passado quando comparado com o mesmo mês de 2011.

chama-se ingrid vaca diez e vive em santa cruz, na bolívia, dedicando grande parte do seu tempo a construir casas para os mais desfavorecidos com garrafas de plástico.

o presidente do instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru), vítor reis, considera que o organismo que lidera vai ter “saúde financeira” em 2015, depois de ter estado perto de uma ruptura de tesouraria em 2012.

o índice de custos de construção de habitação nova aumentou 1,9% em outubro quando comparado com o mesmo mês do ano passado, tendo desacelerado 0,3% face a setembro.

o grupo lena, em parceria com uma empresa do estado argelino, a indjab, vai construir 20 mil casas no país do norte de áfrica nos próximos cinco anos.

o número de edifícios licenciados caiu 13,3% no segundo trimestre, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

há dez anos que os bancos não avaliavam as casas por tão pouco dinheiro. dados do instituto nacional de estatística (ine) concluem que o valor atribuído pela banca à habitação caiu, em julho, para os 1.033 euros por metro quadrado, menos 7,3% que no mesmo período do ano passado.

a confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci) e a associação dos profissionais e empresas de mediação imobiliária de portugal (apemip) consideram que portugal não vai precisar de um plano de demolição de casas, à semelhança do que sucedeu na irlanda e do que poderá vir a acontecer

o sindicato da construção de portugal teme que entre 100 a 120 empresas tenham de ser forçadas a fazer processos de lay-off, à semelhança do que aconteceu com a construtora tecnovia.

o índice de novas encomendas na construção agravou a tendência negativa no segundo trimestre do ano, recuando 51,1% face ao mesmo período de 2011.

a construtora tecnovia afirmou que o processo de lay-off a que vai proceder vai abranger “cerca de 330 trabalhadores”.

a construção de casas nos eua subiu em junho mais que o previsto pelos analistas, atingindo máximos de 2008. em números, a construção de habitação subiu cerca de 6,9%, para as 760.000 unidades. os dados foram revelados pelo departamento de comércio do país

a produção na construção avançou 0,1% na zona euro em maio, face ao mês anterior, sendo que portugal registou o terceiro maior progresso (3,6%).

a frente ribeirinha de oeiras, em lisboa, vai “mudar de rosto”. em causa está a construção de duas novas marinas, dois empreendimentos de habitação e hotelaria e a conclusão da terceira fase do passeio marítimo. um investimento público e privado total superior a 550 milhões de euros.

o índice de custos de construção de habitação nova apresentou uma variação homóloga de 2,4% em maio e de 2,2% face ao mês anterior, abril. dados que permitem concluir que está cada vez mais caro construir em portugal.

a crise que vive o sector da construção parece não ter fim à vista. e os números que surgem regularmente servem para comprovar isso mesmo.

o conselho administrativo de defesa económica (cade) aprovou, por unanimidade, a compra do controlo da cimenteira portuguesa cimpor pela brasileira camargo corrêa, sob a condição da votorantim sair do capital da companhia no brasil.

no ano passado, o instituto da construção e do imobiliário (inci) recebeu a comunicação de 41.050 transacções imobiliárias, menos 24.027 transacções (37%) face a 2010, o que significou cerca de 6,4 mil milhões de euros.