Depósitos das famílias a cair

Depósitos das famílias dão maior queda desde 1979 com alta inflação

A alta inflação em Portugal tem apertado os orçamentos das famílias nos últimos meses, reduzindo o rendimento disponível e pressionando o poder de compra. Os dados do Banco de Portugal (BdP) espelham bem esta realidade: em janeiro de 2023 foi registada “a maior redução de depósitos de particulares desde o início da série estatística, em 1979”. A verdade é que as famílias também estão a procurar alternativas para rentabilizar mais as suas poupanças, nomeadamente em certificados de aforro, tendo o as subscrições líquidas registado valores recorde em janeiro de 2023.
Como poupar em 2023

Como proteger a carteira da inflação: dicas para começar a poupar

O ano de 2023 já arrancou e este é o momento ideal para iniciar a gestão do orçamento familiar. Isto é especialmente importante num momento em que a inflação e a subida dos juros no crédito habitação têm pressionado – e muito – os rendimentos dos portugueses. Para te ajudar nesta tarefa, o idealista/news reuniu várias dicas para começares a poupar e a proteger a tua carteira da subida generalizada dos preços.
Poupanças nos depósitos

Poupanças nos depósitos voltam a engordar com juros mais altos

Colocar poupanças num depósito bancário é uma forma de proteger o dinheiro num momento de alta inflação, muito embora até há bem pouco tempo os depósitos a prazo pouco ou nada rendiam. Mas este cenário está, agora, a mudar em Portugal e na Europa: as taxas de juro nos depósitos a prazo estão a subir depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter subido as taxas de juro diretoras em 250 pontos base. E, em resultado, as poupanças nos depósitos (a prazo e não só) têm engordado no nosso país. Em novembro, totalizavam 182,3 mil milhões de euros, permanecendo no maior patamar de sempre.
Poupanças e depósitos em Portugal a aumentar

Poupar em tempo de inflação e juros altos: depósitos estão a aumentar

A resposta das famílias portuguesas à alta taxa de inflação e à subida de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE), que está a contribuir para o aumento das taxas Euribor e, consequentemente, da prestação do crédito habitação, parece estar a ser dada. O montante total de crédito habitação concedido aos particulares está a desacelerar e, ao mesmo tempo, os depósitos estão a aumentar, naquela que será uma forma de tentar aumentar as poupanças. 
Poupanças nos depósitos a prazo

Poupanças nos depósitos a prazo? Montante subiu 7% com a alta inflação

Com o poder de compra pressionado por uma inflação que chegou aos 9,3% em setembro, os portugueses têm optado cada vez mais por proteger as poupanças nos depósitos a prazo, ainda que rendam pouco (0,07%). Os dados do Banco de Portugal (BdP) mostram que o montante de novos depósitos a prazo subiu 7% em agosto face ao mês anterior, atingindo os 4.124 milhões de euros.
Como poupar dinheiro

Como poupar dinheiro? Estas 4 regras de um milionário vão ajudar

Com a inflação em alta e os juros a subir, os portugueses começam a desenhar novas estratégias para poupar. E há vários conselhos de Grant Cardone, CEO da Cardone Capital, que as famílias podem seguir para economizar. Uma das regras básicas passa por “não comprar nada que possas alugar".
Empréstimos para comprar casa

Empréstimos habitação desaceleram pela 1ª vez em dois anos

O clima macroeconómico é hoje marcado pela alta inflação e pela subida de juros nos créditos habitação. Mas nem mesmo isso trava, de uma forma geral, a compra de casa pelas famílias com financiamento bancário. O montante total de empréstimo habitação continua a crescer anualmente (+4,6% em agosto de 2022). Mas o Banco de Portugal (BdP) destaca que esta foi a “primeira vez desde outubro de 2020 que estes empréstimos registaram um abrandamento”.
Depósitos bancários

Depósitos: portugueses nunca tiveram tanto dinheiro no banco

As famílias estão cada vez mais a depositar dinheiro nos bancos. Em janeiro de 2022, o stock de depósitos atingiu o valor recorde de 173,4 mil milhões de euros, quase mais 500 milhões de euros que no mês anterior, o que representa um aumento de 6,3%, segundo dados divulgados esta sexta-feira (25 de fevereiro de 2022) pelo Banco de Portugal (Bdp). 
Depósitos das famílias atingem máximo

Depósitos das famílias batem recordes

Os portugueses nunca tiveram tanto dinheiro no banco. O valor dos depósitos de particulares cresceu 7,1% em novembro de 2021 face ao mesmo mês do ano passado. Com esta evolução, foi atingido um “novo máximo histórico” no montante total de depósitos de 171,9 mil milhões de euros, avança o Banco de Portugal (BdP).
Depósitos acima de 100 mil euros quase tocam nos 100 mil milhões

Depósitos acima de 100 mil euros quase tocam nos 100 mil milhões

Estarão os portugueses mais poupados em tempos de pandemia da Covid-19? Uma coisa é certa, estão a depositar mais dinheiro no banco. Em 2020, o montante aplicado em depósitos disparou, tendo sido superior a 225 mil milhões de euros, o valor mais elevado (de longe) dos últimos anos. E as contas mais “recheadas” ficaram ainda mais “gordas”, já que os depósitos acima de 100.000 euros quase tocaram nos 100 mil milhões de euros.
Depósitos das famílias em máximos

Depósitos das famílias em máximos - 168,5 mil milhões em junho

Os depósitos de particulares nos bancos residentes totalizaram 168,5 mil milhões de euros no final de junho, segundo dados divulgados esta terça-feira (28 de julho de 2021) pelo Banco de Portugal (BdP). Trata-se de um valor record, o que significa que os portugueses estão cada vez a poupar mais, isto em tempos de pandemia da Covid-19. 
Depósitos bancários batem novo record

Depósitos bancários batem novo record

Os depósitos de particulares nos bancos atingiram o valor mais elevado de sempre, totalizando 163,8 mil milhões de euros no final de fevereiro, segundo dados revelados esta quinta-feira, 25 de março de 2021, pelo Banco de Portugal (BdP).