
Depósitos a prazo: AdC arquivou as 2 denúncias que recebeu sobre juros
A Autoridade da Concorrência (AdC) arquivou as duas denúncias que recebeu sobre as disparidades das remunerações dos depósitos a prazo no âmbito de práticas anticoncorrenciais por falta de indícios, anunciou esta terça-feira (11 de abril de 2023) o seu presidente no Parlamento.

Depósitos das famílias dão maior queda desde 1979 com alta inflação
A alta inflação em Portugal tem apertado os orçamentos das famílias nos últimos meses, reduzindo o rendimento disponível e pressionando o poder de compra. Os dados do Banco de Portugal (BdP) espelham bem esta realidade: em janeiro de 2023 foi registada “a maior redução de depósitos de particulares desde o início da série estatística, em 1979”. A verdade é que as famílias também estão a procurar alternativas para rentabilizar mais as suas poupanças, nomeadamente em certificados de aforro, tendo o as subscrições líquidas registado valores recorde em janeiro de 2023.

Crédito habitação: valor total abranda há 5 meses com subida dos juros
Mesmo num contexto de altas taxas de juro, as famílias continuam a pedir empréstimos para comprar casa. Em dezembro de 2022, o montante total de crédito habitação concedido pelos bancos ascendeu a 100,3 mil milhões de euros, um valor 3,6% superior ao registado no final de 2021. Mas a variação anual está a abrandar há cinco meses consecutivos.

Como proteger a carteira da inflação: dicas para começar a poupar
O ano de 2023 já arrancou e este é o momento ideal para iniciar a gestão do orçamento familiar. Isto é especialmente importante num momento em que a inflação e a subida dos juros no crédito habitação têm pressionado – e muito – os rendimentos dos portugueses. Para te ajudar nesta tarefa, o idealista/news reuniu várias dicas para começares a poupar e a proteger a tua carteira da subida generalizada dos preços.

Poupanças nos depósitos voltam a engordar com juros mais altos
Colocar poupanças num depósito bancário é uma forma de proteger o dinheiro num momento de alta inflação, muito embora até há bem pouco tempo os depósitos a prazo pouco ou nada rendiam. Mas este cenário está, agora, a mudar em Portugal e na Europa: as taxas de juro nos depósitos a prazo estão a subir depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter subido as taxas de juro diretoras em 250 pontos base. E, em resultado, as poupanças nos depósitos (a prazo e não só) têm engordado no nosso país. Em novembro, totalizavam 182,3 mil milhões de euros, permanecendo no maior patamar de sempre.

Poupanças começam a render: juros nos depósitos dão salto para 0,24%
Desde setembro de 2019 até setembro deste ano, colocar as poupanças num depósito a prazo rendia menos de 0,1% em Portugal. Mas com a subida das taxas de juro diretoras pelo Banco Central Europeu (BCE), as taxas de juros dos depósitos começaram a subir no nosso país em outubro.

Poupar em tempo de inflação e juros altos: depósitos estão a aumentar
A resposta das famílias portuguesas à alta taxa de inflação e à subida de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE), que está a contribuir para o aumento das taxas Euribor e, consequentemente, da prestação do crédito habitação, parece estar a ser dada. O montante total de crédito habitação concedido aos particulares está a desacelerar e, ao mesmo tempo, os depósitos estão a aumentar, naquela que será uma forma de tentar aumentar as poupanças.

Quanto rende pôr as poupanças nos depósitos a prazo em Portugal?
O ciclo de baixas taxas de juro nos depósitos a prazo ainda não terminou em Portugal, muito embora o Banco Central Europeu (BCE) esteja comprometido em subir as taxas de juro diretoras para fazer baixar a inflação na Zona Euro, que atingiu os 10% em setembro.

Poupanças nos depósitos a prazo? Montante subiu 7% com a alta inflação
Com o poder de compra pressionado por uma inflação que chegou aos 9,3% em setembro, os portugueses têm optado cada vez mais por proteger as poupanças nos depósitos a prazo, ainda que rendam pouco (0,07%). Os dados do Banco de Portugal (BdP) mostram que o montante de novos depósitos a prazo subiu 7% em agosto face ao mês anterior, atingindo os 4.124 milhões de euros.

Como poupar dinheiro? Estas 4 regras de um milionário vão ajudar
Com a inflação em alta e os juros a subir, os portugueses começam a desenhar novas estratégias para poupar. E há vários conselhos de Grant Cardone, CEO da Cardone Capital, que as famílias podem seguir para economizar. Uma das regras básicas passa por “não comprar nada que possas alugar".

Empréstimos habitação desaceleram pela 1ª vez em dois anos
O clima macroeconómico é hoje marcado pela alta inflação e pela subida de juros nos créditos habitação. Mas nem mesmo isso trava, de uma forma geral, a compra de casa pelas famílias com financiamento bancário. O montante total de empréstimo habitação continua a crescer anualmente (+4,6% em agosto de 2022). Mas o Banco de Portugal (BdP) destaca que esta foi a “primeira vez desde outubro de 2020 que estes empréstimos registaram um abrandamento”.

Volume de empréstimos à habitação aumenta 4,8% em julho
O stock de crédito habitação e empréstimos para consumo atingiu em julho 99.500 e 20.300 milhões de euros, respetivamente, mais 4,8% e 5,5% em termos homólogos, informou o Banco de Portugal (BdP) esta sexta-feira, dia 26 de agosto de 2022.De acordo com as estatísticas de empréstimos e depó

Depósitos das famílias portuguesas em máximos à boleia da inflação
Inflação alta, taxas de juro a subir, preços dos produtos a disparar. A resposta dos portugueses a estes – e outros – fenómenos parece passar por aumentar as poupanças. Como? Depositando dinheiro no banco. Isso mesmo mostram os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP).

Depósitos no banco voltam a ser atrativos? Economistas esperam juros de 1%
Se por um lado a inflação está a penalizar o poder de compra das famílias e vai levar a um aumento das prestações da casa, por outro vai dar um maior rendimento aos depósitos.

Dinheiro debaixo do colchão: assim pouparam os portugueses na pandemia
A história mostra-nos que em períodos de crise e incerteza os levantamentos de dinheiro dos bancos disparam. E durante a pandemia da Covid-19 o cenário não foi diferente: o Banco de Portugal (BdP) registou um “aumento muito forte de saída de notas dos bancos centrais”.

Depósitos: portugueses nunca tiveram tanto dinheiro no banco
As famílias estão cada vez mais a depositar dinheiro nos bancos. Em janeiro de 2022, o stock de depósitos atingiu o valor recorde de 173,4 mil milhões de euros, quase mais 500 milhões de euros que no mês anterior, o que representa um aumento de 6,3%, segundo dados divulgados esta sexta-feira (25 de fevereiro de 2022) pelo Banco de Portugal (Bdp).

Depósitos das famílias batem recordes
Os portugueses nunca tiveram tanto dinheiro no banco. O valor dos depósitos de particulares cresceu 7,1% em novembro de 2021 face ao mesmo mês do ano passado. Com esta evolução, foi atingido um “novo máximo histórico” no montante total de depósitos de 171,9 mil milhões de euros, avança o Banco de Portugal (BdP).

Subida do preço das casas à venda chegou para ficar - sim ou não?
O impacto da inflação no mercado imobiliário europeu vai continuar a fazer-se sentir nos próximos quatro anos, aponta o relatório mais recente da S&P Global Ratings.

Depósitos das famílias inverteram subida - mas continuam em alta
Os depósitos das famílias seguiram uma trajetória de crescimento a bom ritmo, até que em julho de 2021 atingiu um valor recorde de 169.910 milhões de euros.

Depósitos acima de 100 mil euros quase tocam nos 100 mil milhões
Estarão os portugueses mais poupados em tempos de pandemia da Covid-19? Uma coisa é certa, estão a depositar mais dinheiro no banco. Em 2020, o montante aplicado em depósitos disparou, tendo sido superior a 225 mil milhões de euros, o valor mais elevado (de longe) dos últimos anos. E as contas mais “recheadas” ficaram ainda mais “gordas”, já que os depósitos acima de 100.000 euros quase tocaram nos 100 mil milhões de euros.

Depósitos das famílias em máximos - 168,5 mil milhões em junho
Os depósitos de particulares nos bancos residentes totalizaram 168,5 mil milhões de euros no final de junho, segundo dados divulgados esta terça-feira (28 de julho de 2021) pelo Banco de Portugal (BdP). Trata-se de um valor record, o que significa que os portugueses estão cada vez a poupar mais, isto em tempos de pandemia da Covid-19.

Depósitos das famílias em máximos – 166,7 mil milhões em maio
“Os depósitos de particulares nos bancos residentes totalizaram 166,7 mil milhões de euros no final de maio”, tendo a taxa de variação anual sido de 7,5%, revelou o BdP.

"É inadmissível" a banca usar depósitos para especulação imobiliária, diz Mário Centeno
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considera "inadmissível" que os bancos usem dinheiro dos depósitos para grandes projetos imobiliários que podem causar grandes perdas."É inadmissível que um banco tenha a capacidade de, com os nossos depósitos, financiar projetos como aqueles q

Depósitos bancários batem novo record
Os depósitos de particulares nos bancos atingiram o valor mais elevado de sempre, totalizando 163,8 mil milhões de euros no final de fevereiro, segundo dados revelados esta quinta-feira, 25 de março de 2021, pelo Banco de Portugal (BdP).

Juros dos depósitos a prazo em mínimos de 19 anos em Portugal
Ter dinheiro depositado a prazo no banco rende cada vez menos dinheiro. Em fevereiro, a taxa de juro oferecida pelos bancos em Portugal fixou-se nos 0,13%, o valor mais baixo – pelo menos – dos últimos 19 anos.