
Comprar casa: o que procuram, como pagam e vivem os portugueses
A escalada dos preços das casas parece não ter fim à vista. E desengane-se quem pensa que a pandemia abrandou o negócio da mediação imobiliária. Os números mais recentes divulgados pelo INE mostram isso mesmo: em 2021, foram transacionadas 165.682 habitações, mais 20,5% que em 2020. Mas que tipo de casas procuram os portugueses? E porque será que compram novas casas? E como fazem para encontrá-las? Há um estudo que ajuda a dar resposta a estas e outras perguntas.

Vacina contra a Covid-19 combate a ansiedade e a depressão
Além de ter causado o caos na economia mundial e de ter provocado várias mortes, a pandemia da Covid-19 deixou as pessoas mais tristes. Uma investigação publicada na revista médica The Lancet indica que a pandemia causou quase 130 milhões de novos casos de depressão e ansiedade em todo o mundo até janeiro de 2021. Mas parece ter sido encontrada uma solução eficaz para contrariar estes números: a vacina contra a Covid-19.

Salários em Portugal: 3 em cada 4 jovens ganham menos de 950 euros
É caso para dizer – ou constatar – que Portugal é um país de salários baixos. Os números são esclarecedores: quase três em cada quatro jovens (72%) recebem menos de 950 euros líquidos por mês, sendo que apenas uma minoria (19%) vive confortavelmente com o que ganha (19%).

Poder de compra em Portugal: em 32 municípios é superior à média nacional
Em 2019, o poder de compra per capita manifestado nos municípios em Portugal era superior à média nacional em cerca de 10% dos municípios – em 32 num total de 308 –, revelou esta quinta-feira (4 de novembro de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE). Metade destes 32 municípios encontram-se na Área Metropolitana de Lisboa (10 em 18) e do Porto (6 em 17).

Mudar de vida: estas bolsas de estudo pagam propinas a alunos jovens e adultos
Nunca é tarde para aprender, nem para mudar de vida. Há um ano, a Fundação José Neves (FJN) - criada por José Neves, fundador da Farfetch - lançou um programa de bolsas reembolsáveis para ajudar os portugueses a ganharem novas competências, sem limite de idade.

Há um boom imobiliário induzido pela pandemia, diz estudo internacional
A chegada da pandemia da Covid-19 foi como o sismo. A partir do seu epicentro na cidade de Wuhan, China, rapidamente chegou a todo o mundo, deixando vários mercados congelados e a temer o futuro.

Recuperação económica assente no imobiliário e turismo mantém debilidades estruturais
Uma recuperação económica dos efeitos da pandemia assente no imobiliário e no turismo representa a “manutenção e consolidação de debilidades que se tornaram estruturais”. Esta é uma das conclusões de um estudo do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra.

O mercado de arrendamento à lupa – em Lisboa e não só
Como será a retoma do mercado mobiliário português aos olhos dos proprietários das casas? Será que aderiram aos programas de arrendamento acessível? E às iniciativas para melhorar a eficiência energética dos edifícios? Quais os impactos da pandemia da Covid-19 no negócio?

Os países mais felizes e infelizes do mundo em 2021 são…
Quais são os países mais felizes e infelizes do mundo? Segundo ao World Happiness Report, a felicidade global tem uma pontuação média de 5,5, e Portugal está acima da mesma (5,9).

Mais de metade dos portugueses usam óculos de sol
O uso de óculos de sol em Portugal tem aumentado desde 2017, tendo batido recordes no ano passado: 55,1% dos portugueses usavam-nos, ou seja, mais de 4,7 milhões de pessoas.

MatosinhosHabit desenvolve inovador estudo de mercado em parceria com o idealista
Em parceria com o portal idealista, a MatosinhosHabit vai desenvolver um estudo de mercado imobiliário residencial inovador e pioneiro em Portugal. O objetivo é analisar o concelho de Matosinhos sob o ponto de vista habitacional, dando a conhecer a realidade atual, através de uma visão global do setor, da evolução da oferta e da procura, do mercado de venda e de arrendamento.

Maioria dos portugueses em teletrabalho quer continuar neste regime, diz estudo
O teletrabalho passou a fazer parte da vida de muitos portugueses em março do ano passado, quando foi declarada a pandemia da Covid-19. E agora, um ano depois, a maioria dos portugueses que está a trabalhar a partir de casa assim quer continuar. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo levado a cabo pelo Observatório da Sociedade Portuguesa, da Universidade Católica em Lisboa, que foi divulgado esta segunda-feira (dia 31 de maio de 2021).

Os países mais felizes do mundo são…
A Finlândia é o país mais feliz do mundo, sendo seguida da Islândia e da Dinamarca, por esta ordem, o que significa que o pódio do ranking da felicidade mundial 2020 (World Happiness Report 2020) é ocupado por países escandinavos. Suíça e Holanda completam o top cinco, encontrando-se, respetivamente, no 4º e 5º lugares. Portugal aparece na 53ª posição da tabela.

Raio-x ao setor logístico: Londres é a cidade mais cara do mundo e Lisboa a 174ª
Londres (Reino Unido) lidera o ranking das cidades mais caras de logística do mundo, à frente de Hong Kong e de São Francisco (zona da península), nos EUA. Lisboa e Porto aparecem apenas nas posições 174 e 184, respetivamente, num total de 250 metrópoles analisadas no “Global Logistics Outlook 2021”, divulgado recentemente pela consultora Cushman & Wakefield (C&W), que analisa os fatores principais que afetam o crescimento, as operações de arrendamento e as tendências do setor logístico a nível mundial.

Como é “viver à moda do Porto”? Prazo para responder ao estudo da câmara termina hoje
Como é “viver à moda do Porto”? A Câmara Municipal do Porto (CMP) está a realizar um estudo para conhecer as dinâmicas do mercado residencial na cidade. Segundo a autarquia, para ajudar a diagnosticar e caraterizar a procura do mercado, as pessoas que vivam, trabalhem ou visitem a Invicta podem participar no inquérito até ao final desta segunda-feira (24 de maio de 2021).

Como é que pandemia afetou a economia? Novo estudo diz que há setores vencedores e vencidos
A pandemia da Covid-19 não impactou da mesma forma em todas as atividades do comércio de bens e prestação de serviços. Enquanto o segmento do bem-estar registou uma evolução positiva na ordem dos 342%, o setor dos eventos viu a sua faturação descer 85%. Estes são dois exemplos apontados pela Fixando, uma plataforma online de contratação de serviços, que desenvolveu um estudo sobre o impacto da pandemia nos diferentes sectores terciários.

Os destinos mais atrativos no mundo para trabalhar são…
O impacto da pandemia da Covid-19 afetou o mundo inteiro e a todos os níveis, nomeadamente no mercado laboral. A escolha de um destino de trabalho passou a ter em conta, também, a forma como os países estão a conseguir gerir a crise pandémica. O Canadá foi, em 2020, o país preferido para trabalhar, à frente dos EUA, que liderou o ranking em 2018 e 2014, e da Austrália. Em causa está um estudo do Boston Consulting Group (BCG) e da The Network.

Os países onde é preciso ter mais dinheiro para entrar no clube dos mais ricos
Entrar no clube ou no grupo correspondente ao 1% dos mais ricos do mundo não está, claro, ao alcance do comum dos mortais. No principado do Mónaco, por exemplo, é preciso ter 7,9 milhões de dólares (6,5 milhões de euros) para integrar a lista, segundo o relatório “The Wealth Report”, publicado recentemente pela consultora Knight Frank.

Efeitos da pandemia na saúde mental dos trabalhadores de vários países
O bem-estar mental dos trabalhadores em tempos de pandemia da Covid-19 varia consoante as medidas em vigor nos vários países. Em muitos, como é o caso de Portugal, o teletrabalho passou a ser obrigatório, o que aumentou a tensão e o stress, nomeadamente tendo em conta que muitas pessoas tiveram de conjugar o trabalho com o facto de terem os filhos em casa, em ensino à distância. A juntar a tudo isto há, por exemplo, a organização e arrumação da casa. Os efeitos da pandemia na saúde mental dos trabalhadores são, por isso, elevados.

Portugal lidera a lista de países onde menos pessoas se embriagavam antes da pandemia
Portugal lidera o ranking de países cujos cidadãos nacionais afirmaram nunca se terem embriagado em 2019, segundo o estudo sobre o uso de drogas “Global Drug Survey”. O mesmo – realizado a 100.000 pessoas em todo o mundo entre novembro e dezembro de 2019, antes do início da pandemia da Covid-19 – concluiu que 54% dos inquiridos em Portugal disseram que não se embriagaram nos 12 meses anteriores. Argentina (48%) e Colômbia (40%) completam o pódio, ocupando o segundo e terceiro lugares, respetivamente.

Procura de armazéns perto das cidades dispara à boleia do comércio eletrónico e... da pandemia
Fazer compras online, sem sair de casa, virou prática comum em Portugal e no mundo, tendo a pandemia da Covid-19 acelerado ainda mais essa tendência de consumo. Um cenário que impulsionou o “mundo” do comércio online e que parece não estar a passar ao lado dos operadores logísticos que operam no país. Muitos estão a procurar espaços/armazéns localizados nos arredores das cidades para conseguirem agilizar processos e, em última instância, despachar de forma mais rápida encomendas online.

Pandemia diminui diferença de preço das casas nas grandes cidades do sul da Europa
As mudanças no mercado imobiliário, provocadas pela pandemia da Covid-19, levaram a uma redução na diferença de preços entre as casas mais caras e mais baratas à venda nas principais cidades do sul da Europa, segundo um estudo do idealista, usando a base de dados de Portugal, Espanha e Itália.

Um terço dos portugueses já fez compras nas redes sociais – valor mais que duplicou em sete anos
O número de utilizadores portugueses de redes sociais que reconhece já ter feito compras nessas plataformas mais que duplicou em sete anos. Esta é uma das conclusões do estudo da Marktest “Os Portugueses e as Redes Sociais”, que revela que 33,2% dos cidadãos nacionais com perfil criado em redes sociais já fez compras diretamente numa rede social.

A taxa de esforço para arrendar e comprar uma casa no centro das grandes cidades mundiais
Em 17 das 25 principais cidades do mundo, analisadas pelo banco suíço UBS (não há portuguesas contempladas no estudo), são necessários mais de 25 anos a arrendar uma casa para rentabilizar a sua compra - um apartamento com 60 metros quadrados (m2) localizado no centro dessas mesmas metrópoles. Em Hong Kong, a taxa de esforço para comprar uma casa com 60 m2 no centro da cidade é 20 anos, ou seja, é preciso trabalhar duas décadas para se conseguir comprar o imóvel em causa. Já Munique (Alemanha) lidera o ranking das cidades onde é necessário arrendar a casa mais tempo, 39 anos, para que seja rentável comprá-la.

Flexibilidade laboral vira moda no pós-pandemia: 92% dos líderes nacionais perspetiva este cenário
A pandemia da Covid-19 “obrigou” muitos portugueses a trabalhar a partir de casa, um cenário que parece ter vindo para ficar, com a flexibilidade laboral a ganhar força nos últimos tempos. E tudo indica que se deverá manter no futuro. Os números são reveladores desta tendência: em 2019, apenas 15% das empresas em Portugal indicava ter um regime flexível, bem menos que os 86% registados este ano. E mais: 92% dos líderes nacionais preveem a permanência deste modelo na fase pós-pandemia. Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado pela Microsoft com a Boston Consulting Group e a KRC Research, realizado em 15 países europeus, incluindo Portugal.