Novo crédito habitação

Euribor volta a subir e mexe com prestações da casa em dezembro

As taxas Euribor têm vindo a subir ligeiramente nos últimos meses, estando acima dos 2%. E em novembro não foi diferente. Isto quer dizer que quem avançar com um crédito habitação a taxa variável em dezembro vai pagar prestações da casa um pouco mais elevadas do que se tivesse contratado no mês anterior, tal como revelam as simulações preparadas pelo idealista, editor deste boletim.
Médio Oriente e Euribor

Paz no Médio Oriente vai mexer com taxas Euribor? Analistas respondem

Tudo o que acontece no mundo tem o potencial de mexer com a economia dos países e com a carteira das famílias. Foi o caso do recente acordo de paz no Médio Oriente, entre Israel e o Hamas, que acabou por ter impacto em baixa no preço do barril de petróleo. Mas será que terá efeitos nas taxas Euribor e, por conseguinte, nas prestações da casa das famílias? Os especialistas de mercado ouvidos pelo idealista/news acreditam que não haverá grandes oscilações na Euribor, que tem assumido um comportamento ascendente nos últimos meses.
Euribor no crédito habitação

Euribor acima dos 2%: prestações da casa voltam a subir em outubro

As taxas Euribor voltaram a subir ligeiramente em setembro, mas sem se afastarem muito dos 2%. Este aumento do indexante tem reflexo nas prestações da casa nos novos créditos habitação assinados em outubro, mas só em alguns euros. Já quem já está a pagar um empréstimo da casa com a Euribor a 6 ou 12 meses deverá sentir um alívio se a prestação for revista este mês.
BCE

Governador do Banco da França prevê novo corte na taxa do BCE em 2025

Passaram apenas duas semanas desde a última descida das taxas de juro na zona euro e já há vozes no seio do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) que apostam em mais medidas durante o resto do ano. O governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, assegurou, durante um evento realizado em Florença (Itália) e coberto pela Bloomberg, que considera mais provável que a autoridade volte a reduzir o preço do dinheiro nos próximos seis meses do que deixá-lo no seu nível atual de 2%.