Gastos

A escolha do equipamento ou sistema de aquecimento ideal para ter em casa, agora que o frio veio para ficar, é o 78º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.

Os gastos na quadra festiva que se aproxima é o 76º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.

A importância de poupar dinheiro todos os meses e a forma de o conseguir fazer é o 72º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.

A fatura de eletricidade vai subir 2,5% em janeiro de 2016. Segundo a proposta de tarifas e preços para a energia elétrica anunciada pela ERSE – a proposta terá de ser aprovada até 15 de dezembro – o aumento traduz-se em mais 1,18 euros mensais para uma fatura média de cerca de 47,6 euros.

Chegámos ao verão e começa a aproximar-se o tempo de férias. É altura, por isso, de descontrair, mas cuidado, porque é preciso manter o orçamento controlado. Artigo escrito pela Reorganiza para o idealista/news, no âmbito da rubrica “Trocado por Miúdos.

A imagem não deixa dúvidas. Os EUA são o país da NATO que mais dinheiro gastou/investiu em gastos militares 2014: 4,4% sobre o PIB. Seguem-se Reino Unido e Grécia, por esta ordem. Já Portugal encontra-se no 8º lugar, com um gasto de 1,5% do PIB.

Há um desequilíbrio na gestão das políticas de habitação. A garantia foi dada pelo presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), Vitor Reis, que se apoia em dados que constam num estudo realizado pela entidade. O mesmo concluiu que o Estado gastou, em 25 anos, milhões de euros na bonificação de juros do crédito à construção ou à aquisição de habitação.

O Reino Unido lidera o ranking “Big Spenders Index”, criado exclusivamente para o “The Wealth Report” pela agência especialista em luxo Ledbury Research – analisa as 10 cidades onde é mais provável assistir-se a um aumento do consumo de bens por parte dos residentes e visitantes “ultra-ricos”.

Este gráfico mostra quais foram os gastos militares que tiveram alguns dos estados-membros da NATO no ano passado. Na liderança do ranking está, de forma destacada, os EUA, com gastos na ordem dos 582 mil milhões de dólares, quase três vezes mais que todos os outros países que integram a organização. A completar o top cinco encontram-se, por esta ordem, Reino Unido, Alemanha, França e Itália.

Sabias que até final do ano podes vir a pagar menos pela fatura da luz? Isto porque a nova lei que permite produzir eletricidade para consumo próprio através de painéis solares deve aprovada em setembro. Tratou-se de um processo longo – o projeto de lei demorou cerca de um ano a ficar concluído –, mas que pode estar quase a sair do papel.

Será que a crise tem mesmo os dias contados em Portugal? Certo é que, com ou sem retoma económica, os portugueses estão a gastar mais dinheiro este ano, pelo menos tendo em conta os levantamentos feitos no multibanco e as compras efetuadas com cartão.

Este gráfico mostra q distribuição das despesas familiares nos EUA. Segundo dados do Departamento do Trabalho do país, a maior parte do rendimento dos norte-americanos (34,1%) é gasto na habitação. Seguem-se despesas relacionadas com transportes (17,6%) e alimentação (12,4%).

Sem rede própria de unidades prestadoras de cuidados de saúde, a ADSE, a Assistência na Doença dos Militares (ADM) e os Serviços de Apoio na Doença (SAD) da GNR e da PSP recorrem aos privados para responder às necessidades dos seus beneficiários, garantindo-lhes receitas de mais de 500 milhões de euros e retirando 1,6 milhões de utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Governo quer reduzir défice para 1,9%, metade do previsto: O Governo quer repetir o brilharete de 2013 e ter um défice inferior à meta estabelecida com a Troika. O objetivo é ir, uma vez mais, além do combinado, não enveredando por um alívio de austeridade, apesar do efeito benigno da retoma e da folga de 2013. Desta forma, em vez de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), o Executivo aponta agora para um défice de 1,9% este ano (metade do previsto), indicam números enviados pela Comissão Europeia ao Parlamento português. (Diário de Notícias)

As tarifas de eletricidade e do gás natural não vão aumentar a partir de abril para os consumidores que estão no mercado regulado. A garantia foi dada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), que adiantou que a maioria dos consumidores ainda se encontra nesse mercado.

No último trimestre do ano passado, a economia deu sinais de estar a recuperar, tendo o consumo privado estabilizado e o investimento aumentado, bem como as exportações. Fenómenos que contribuíram para que os portugueses ficassem “mais abonados” e gastassem um pouco mais de dinheiro que o habitual nos últimos tempos.

O representante permanente do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal Albert Jaeger , declarou a uma audiência de gestores estrangeiros que os portugueses continuam a consumir acima das suas possibilidades, a estrangular, dessa forma, a capacidade de investimento e questionou-se sobre a efic

Bancos com exposição superior a 10 mil milhões à dívida portuguesa: Segundo a Autoridade Bancária Europeia (EBA), no seu último exercício de transparência, os 60 bancos europeus que são analisados pela instituição possuem um total de 10,7 mil milhões de euros de dívida pública portuguesa.

Troika continua em Portugal mesmo depois de programa de ajustamento: Os ministros das Finanças da Zona Euro saudaram esta segunda-feira a Irlanda pela conclusão do programa de ajustamento.

Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), surpreendeu ao cortar a taxa de referência de 0,5 para 0,25%, colocando os juros num novo mínimo histórico.

Este é um velho debate: será que as mulheres gastam muito dinheiro em roupa? Apesar de ser uma pergunta de difícil resposta, as mulheres com idades compreendidas entre os 35 e os 55 anos são as que mais investem em vestuário.