Greves

“Professor” é a Palavra do Ano 2023. “Os professores continuam a reivindicar a valorização da profissão em centenas de protestos por todo o país”, lê-se no site da iniciativa, organizada pela Porto Editora. A verdade é que “professor” foi, sem dúvida, a palavra mais votada, tendo recolhido quase metade (48,1%) dos votos. A completar o pódio encontram-se as palavras “médico” e “inteligência artificial”, com 9,99% e 9,96% de votos, respetivamente.

Sindicatos e patrões tentaram uma trégua, mas foi sol de pouca dura. Os motoristas de matérias perigosas decidiram voltar a marcar uma nova greve, desta vez às horas extra, feriados e fins de semana. Paralisação decorre de 7 a 22 de setembro.

Ao sétimo dia, “fumo branco”. Os motoristas de matérias perigosas colocaram um ponto final na greve este domingo, depois da reunião em plenário. A normalidade deverá estar reestabelecida dentro de dois ou três dias.

A greve dos motoristas está para durar. Ao terceiro dia de paralisação, o sindicato “levanta a voz” para dizer que vai parar de cumprir os serviços mínimos e a requisição civil, entretanto decretada pelo Governo. Mas, afinal, o que é e como funciona a requisição civil?

Menos de 24 horas depois de os motoristas de matérias perigosas e de mercadorias terem iniciado a greve, o Governo decretou a requisição civil. Quem não cumprir os serviços mínimos pode responder pelo crime de desobediência.

Já há postos de abastecimento a ficar sem combustível um pouco por todo o país. Depois da ronda de negociações falhadas com o Governo, e do “braço de ferro” com a Antram, o sindicato já veio dizer que a greve vai mesmo avançar.

O Governo decidiu declarar o estado de emergência energética, na sequência da greve dos motoristas de matérias perigosas prevista para 12 de agosto. Foram também anunciados os serviços mínimos para a paralisação.

A greve dos motoristas agendada para 12 de agosto, por tempo indeterminado, mantém-se de pé. Como sobreviver à (possível) crise energética? A Deco dá cinco dicas sobre como o país se deve precaver.

O Governo decidiu avançar com a requisição civil dos enfermeiros que aderiram à greve nos quatro centros hospitalares onde não foram cumpridos os serviços mínimos. Este instrumento, que está na lei desde 1974, só deve ser acionado em "circunstâncias particularmente graves” .

Há mais uma greve à vista, desta vez nos supermercados. Os trabalhadores vão avançar com uma paralisação no dia 24 de dezembro, véspera de Natal. Ao que tudo indica as negociações entre o sindicato e as empresas falharam. E atenção, há outros 47 pré-avisos de greve até ao final do ano.

Greves atrás de greves. E ao que tudo indica não se ficam por aqui. Até ao fim de dezembro não haverá um único dia sem paralisações, tendo em conta todos os pré-avisos de greve compilados pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público. Desde a justiça aos hospitais, passando pela inspeção das pescas aos comboios: são poucas as áreas que escapam, mas será o setor da saúde o mais afetado.

Governo, Infraestruturas de Portugal (IP) e trabalhadores chegaram a um acordo que permitiu travar os três dias de greve anunciados para segunda, quarta e sexta-feira a nível nacional. A paralisação convocada para os dias 27, 29 e 31 de agosto iria provocar fortes perturbações na circulação ferroviária e complicar a semana a muitos portugueses e turistas.

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa entregaram um pré-aviso de greve de dois períodos de 24 horas para os próximos dias 01 e 03 de agosto. A decisão final será tomada em plenário agendado para o próximo dia 25 de julho. Os funcionários queixam-se da "desregulação dos horários e relações laborais", do "não cumprimento dos regulamentos, acordos e protocolos em vigor" e denunciam ainda "assédio moral" , que leva ao " aumento do absentismo e do conflito laboral permanente

Os pilotos da easyJet na base de Lisboa entregaram um pré-aviso de greve para os dias 13, 24, 26 e 31 de dezembro e também para o dia 1 de janeiro de 2014.

Começa esta segunda-feira mais uma semana de greves nas empresas públicas de transportes. As paralisações arrancam já hoje com a Soflusa a parar três horas por turno na travessia do rio Tejo. As paragens de três horas por turno vão durar toda a semana e terminam no sábado, dia 9.

cerca de 75.000 alunos só hoje ficaram a saber se tinham ou não oportunidade de fazer os exames de português e de latim, uma vez que o governo não alterou a data das provas e os sindicatos mantiveram a greve.

frente comum vai marcar greve para meados de junho: a frente comum de sindicatos da administração  pública deverá anunciar sábado uma greve para o sector a concretizar em meados  de junho, contra as novas medidas de austeridade que vão penalizar os funcionários  públicos.