Negócios imobiliários em Lisboa

Moderno Alegria One em Lisboa (onde está a loja da Dior) muda de mãos

O edifício de retalho e escritórios Alegria One, localizado na esquina da Avenida da Liberdade com a rua que sobe para a Praça da Alegria, em Lisboa, mudou de mãos, tendo sido vendido pelo Fundo Príncipe Real, detido pela EastBanc Portugal, a uma Sociedade de Investimento Coletivo (SIC) – ex-SICAFI – detida pela gestora Lynx Asset Managers. O valor do negócio não é revelado, mas terá rondado os 25 milhões de euros, sabe o idealista/news. É no Alegria One que se encontra a primeira loja da conceituada marca de moda parisiense Dior em Portugal, ocupando 1.050 metros quadrados (m2).

“Para captar investimento é crucial ter um quadro normativo claro e estável”

A instabilidade em Portugal, nomeadamente a política e legislativa, tem sido apontada por vários players do setor imobiliário como um entrave a novos negócios. Um desafio constante, desabafam empresas de promoção, construção e mediação imobiliária. Luís Filipe Silveira, Director of Real Estate da Hipoges em Portugal, considera também que “para captar investimento nacional ou estrangeiro é fundamental contar com um quadro normativo claro e estável no país”. Em entrevista ao idealista/news, o responsável salienta que, “apesar da instabilidade legislativa ou outro desafio que possa surgir”, a plataforma de referência no setor de Asset Management – está presente em Portugal desde 2009 – continuará focada “em atrair investimento para o país e encontrar soluções para os investidores e clientes finais”. 
Fundos de investimento imobiliário em Portugal

Fundos de Imobiliário têm mais 11,5 milhões sob gestão em fevereiro

Em fevereiro de 2024, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 14.649,4 milhões de euros, mais 11,5 milhões (0,08%) que em janeiro, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Casas em Lisboa

Câmara de Lisboa quer exercer direito de preferência na compra de prédio

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira (21 de março de 2024) a aquisição de um prédio urbano na Praça José Fontana, em Arroios, com uma área bruta privativa de 1.062 metros quadrados (m2), pelo valor de 2,59 milhões de euros, através do direito legal de preferência. Em reunião privada do executivo camarário, a proposta para submeter à assembleia municipal a aquisição do imóvel, mediante o exercício do direito legal de preferência que assiste ao município de Lisboa, foi aprovada por unanimidade.

Escritórios no Porto: i-charging muda-se para o moderno Marechal 50

A i-charging, empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica, mudou-se para o edifício Marechal 50, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto: a Avenida Marechal Gomes da Costa e a Avenida da Boavista. Trata-se de um ativo imobiliário que pertence à PCINVEST. 
Futuro Museu Judaico de Lisboa

Museu Judaico em Lisboa sai do papel após permuta de terrenos

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira (19 de março de 2024) a permuta de uma propriedade privada com 185 metros quadrados (m2) por um terreno municipal com 774,28 m2, ambos na mesma rua em Belém, para a construção do Museu Judaico. A permuta de terrenos na Rua da Praia de Pedrouços, na freguesia de Belém, prevê que o particular pague à câmara 559 mil euros pela diferença da área do imóvel que irá receber do município.

“’Hotelização’ dos escritórios” ganha força em Portugal

A pandemia mudou o paradigma do funcionamento do segmento de escritórios. As pessoas adotaram o teletrabalho e, mais recentemente, o regime híbrido. As empresas, por seu turno, adaptaram e/ou renovaram os seus espaços, de forma a serem mais atrativos. Cristina Machado, Head of Office Investment da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), conta, em entrevista ao idealista/news, que a “qualidade média dos projetos de ‘fit-out’ dos ocupantes tem vindo a subir significativamente, num processo às vezes designado de ‘hotelização’ dos escritórios: tratar os colaboradores como hóspedes e não como trabalhadores”.