Leilões de imóveis

Um edifício situado na Rua do Beato, em Lisboa, está em leilão público com um valor base de 2,35 milhões de euros, numa venda organizada pela plataforma de leilões Leilosoc Worldwide. Localizado em Marvila, uma das zonas mais dinâmicas e em transformação da capital, o imóvel conta com uma área total de 3.387,80 metros quadrados e 49 unidades suscetíveis de utilização independente. As licitações decorrem até 14 de novembro de 2025, e o valor mínimo de aquisição está fixado em cerca de 1,99 milhões de euros.

Está a decorrer até dia 31 de outubro de 2025 o leilão eletrónico da insolvente Cooperativa Agrícola da Vidigueira CRL, organizado pela LEILOSOC Worldwide. O edifício que se encontra em leilão tem uma área total de 1.005,90 metros quadrados (m2), uma área bruta privativa de 941,17 m2 e uma área de implantação de 658,2 m2 e pode ser adquirido por um valor mínimo de 240.000 euros, tendo um valor base de 282.400 euros. O seu principal propósito são serviços, existindo 30 compartimentos para esse fim.

O edifício-sede do Grupo Impala, dono de revistas como a Maria, a Nova Gente e a TV 7 Dias, vai a leilão por mais de nove milhões de euros, na sequência de um processo de insolvência. Trata-se de um imóvel localizado na zona de Ranholas (Sintra), junto à IC19. Os interessados podem fazer licitações até dia 30 de setembro, sendo que o leilão eletrónico decorre na plataforma de leilões Leilosoc® Worldwide.

Arrancou o leilão eletrónico de 20 imóveis residenciais, pertencentes a um fundo imobiliário, na plataforma Leilosoc.com. Estas moradias e apartamentos estarão no mercado durante apenas uma semana e abrangem uma vasta gama de tipologias, estando localizados em diversos concelhos do país. As licitações estão abertas até 17 de abril de 2025.

Desde 2016, ano em que foi lançado, o e-leilões vendeu 7,6 mil milhões de euros em bens penhorados, sobretudo imóveis. Foram realizados ao todo, até 2024, 92.536 leilões, o que dá uma média de 10 mil por ano. Imóveis (64%), direitos, como heranças e quotas de sociedades (14%), e veículos e mobiliário (7%) foram os ativos mais licitados, mas, em procura e em valor, o imobiliário lidera de forma destacada.

A Câmara Municipal de Sintra (CMS) vai realizar uma hasta pública para venda conjunta de imóveis municipais localizados no Lourel. A hasta pública, refere em comunicado a autarquia, decorrerá dia 29 de outubro de 2024, às 10h00, no Palácio Valenças. O valor base de licitação é de 5.530.000 euros. 

O leilão de uma luxuosa moradia T7 localizada na Quinta da Marinha, em Cascais, terminou esta quarta-feira (10 de julho de 2024), tendo sido realizado na plataforma e-leilões – foi promovido pela justiça portuguesa. A casa, que terá como proprietário Gilbert Ondongo, ministro das Finanças do Congo, foi colocada à venda por um valor base de cerca de 9,8 milhões de euros, mas o lance final fixou-se nos 11.177.463,49 euros. Foi esse o valor arrecadado pelo Estado com o leilão.

A compra de uma casa revela-se um processo bastante complexo nos dias que correm. Além de se ter de lidar com um mercado que se apresenta bastante difícil de dominar, há preços bastante elevados que se devem evitar para se conseguir assegurar um bom negócio. 

O passivo da insolvente Farame vai ser leiloado por pouco mais de três milhões de euros. O leilão presencial realiza-se dia 12 de junho de 2024, às 14h30, nas instalações da empresa, em Sintra (Avenida Major General Machado de Sousa, 27, 2635-445 Rio de Mouro). Em causa estão 119 lotes, que incluem um imóvel industrial, bens móveis e propriedade industrial.

Os terrenos onde estão localizados os campos de treino do Boavista, anexos ao Estádio do Bessa, no Porto, estão em leilão desde quarta-feira, 27 de março de 2024, por dívidas antigas do clube da I Liga de futebol, cuja direção pretende resolver brevemente.

Atenção investidores imobiliários: uma unidade industrial completa de carpintaria vai a leilão esta sexta-feira (1 de março de 2024) por 575.000 euros, sendo este o Valor Mínimo de Venda (VMV). Em causa está um leilão público presencial que se realiza em Murça (Vila Real) – no Parque Industrial de Murça –, às 14h30. O mesmo decorre nas instalações da insolvente, a Cidade Ébano. 

A Soares da Costa chegou a ser a maior construtora portuguesa, mas faliu com dívidas de 526,3 milhões de euros a cerca de 2.200 credores, com o Estado à cabeça. Levou recentemente a leilão muitos dos seus ativos, mas sem sucesso, tendo “conseguido” arrecadar menos de 200.000 euros.

Oito apartamentos, duas moradias/edifícios e dois terrenos estão a ser vendidos em leilão (online) até dia 23 de fevereiro. Os imóveis podem ser licitados individualmente a partir de 3.600 euros (terrenos) e de 33.000 euros (restantes imóveis) ou na sua totalidade, que está avaliada em 510.000 euros. Em causa está a liquidação de um fundo imobiliário, que colocou os ativos em leilão pelo respetivo Valor Patrimonial Tributário (VPT). 

A Comven – Sociedade Imobiliária, S.A, empresa de compra e venda de imobiliário que tem como administrador único Miguel Alegria, presidente e CEO da Engexpor, comprou as 111 propriedades (73 prédios rústicos e 38 urbanos), junto ao rio Douro, no concelho de Resende, que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) estava a vender na plataforma E-Leilões.

O Convento de Alpendurada, localizado em Marco de Canavezes, que foi convertido num hotel com 40 quartos após um investimento da família de Taveira da Mota, antigo presidente do Boavista, foi colocado à venda em leilão eletrónico, após o incumprimento de um empréstimo obrigacionista de quatro milhões de euros. Estava anunciado por um valor base de 15 milhões de euros, mas acabou por ser comprado por bem menos: 8,35 milhões de euros.

Dos 120 imóveis de bancos levados a leilão nos dias 13 e 14 de novembro de 2021 pela EuroEstates, no Porto e em Lisboa, respetivamente, 35 foram vendidos. Segundo a leiloeira, “a adesão dos clientes foi grande”, tendo a venda dos 35 lotes – localizados em todo o país e que abrangeu apartamentos, moradias, lojas, armazéns e terrenos – ultrapassado os 3,5 milhões de euros. No fim de semana de 27 e 28 de novembro haverá novos leilões presenciais, nas mesmas cidades. 

Com a esperança renovada de que a pandemia que assolou o país e o mundo desapareça de vez, o nosso dia a dia vai aos poucos voltando à normalidade. Assim, muito embora com todos os cuidados e precauções recomendados pela DGS, voltam também, finalmente, os leilões presenciais da EuroEstates, que vai realizar dois leilões de imóveis em novembro: um no Porto (Hotel Novotel Porto Gaia) e outro em Lisboa (Hotel Vip Executive Entrecampos Hotel & Conference), nos dias 13 e 14, respetivamente.

A Direção Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) arrecadou 10,6 milhões de euros em duas hastas públicas realizadas no final do ano. Entre outros imóveis, foi vendido o antigo Quartel de S. Brás, no Porto, que gerou quase metade do valor total: saiu da alçada da DGTF por cinco milhões de euros.

Numa altura em que comprar casa é cada vez mais caro – os preços subiram 9,2% num ano –, os leilões podem ser uma boa alternativa, e a possibilidade de se conseguir fazer bons negócios uma realidade. Os descontos chegam a variar entre 25% e 50%, sendo que podem ser ainda bem maiores.