Microsoft

A Nvidia atingiu um novo marco histórico ao tornar-se, em 2025, a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando pela primeira vez gigantes tecnológicas como a Microsoft e a Apple. De acordo com dados da CompaniesMarketCap.com, a capitalização bolsista da Nvidia ascende a 4,2 biliões de dólares (3,82 biliões de euros), impulsionada pelo crescimento da inteligência artificial generativa e pela forte procura dos seus chips para centros de dados.

A Apple volta a ser a marca mais valiosa do mundo com 515.278 milhões de euros (mais 11% face a 2024), seguida pela Microsoft com 413.533 milhões de euros (mais 35%) e pela Google com 370.403 milhões de euros (mais 24%), segundo o estudo "Brand Finance Global 500", apresentado pelo instituto britânico de estudos de mercado Brand Finance no Fórum Económico Mundial em Davos.

A gigante tecnológica Microsoft atua em mais de 200 mercados no mundo. E foi Lisboa a cidade escolhida para lançar a sua nova Fábrica de Inovação em Inteligência Artificial (AI Innovation Factory). Este centro dedicado à aceleração da IA e à adoção desta tecnologia por empresas públicas e privadas em Portugal vai integrar a Fábrica de Unicórnios, em Alvalade.

A Microsoft não para de crescer em Portugal. Mesmo durante a pandemia, o número de trabalhadores cresceu e agora contam-se mais de 1.400 profissionais que estão a regressar aos escritórios de Lisboa num modelo de trabalho híbrido. Vão abrir ainda mais vagas para novos talentos e está na mira a abertura de um novo escritório, mas fora da capital.

A maior empresa do mundo cotada em bolsa é a Apple, estando avaliada em 2 405 000 000 000 dólares. O top 3 fica completo, por esta ordem, pela Microsoft e pela Amazon, que ocupam o segundo e terceiro lugares do ranking, respetivamente, com 2 107 000 000 000 e 1 870 000 000 000 dólares.  

As 100 maiores empresas do mundo aumentaram o seu valor 48% num ano, um período marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19. Estas são as 100 maiores empresas do mundo por capitalização de mercado em 2021, segundo um relatório da PwC e o índice de referência FTSE Russell.

Qual o problema de usar a câmara em aplicações? Ou usar filtros nas redes sociais? À partida nenhum. Mas se compreendermos melhor a dimensão do desenvolvimento da inteligência artificial (IA) e o seu impacto nas nossas vidas, talvez repensemos a resposta. Um artigo interativo do Financial Times mostra como as empresas estão a medir as tuas emoções através do ecrã e como é que essa informação pode ser uma mais-valia para os seus negócios. O idealista/news embarcou na viagem e conta-te tudo.

A pandemia da Covid-19 “obrigou” muitos portugueses a trabalhar a partir de casa, um cenário que parece ter vindo para ficar, com a flexibilidade laboral a ganhar força nos últimos tempos. E tudo indica que se deverá manter no futuro. Os números são reveladores desta tendência: em 2019, apenas 15% das empresas em Portugal indicava ter um regime flexível, bem menos que os 86% registados este ano. E mais: 92% dos líderes nacionais preveem a permanência deste modelo na fase pós-pandemia. Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado pela Microsoft com a Boston Consulting Group e a KRC Research, realizado em 15 países europeus, incluindo Portugal.

A pandemia da Covid-19 chegou sem “aviso” e deixou marcas um pouco por todo o mundo no tecido empresarial, mas nem todos os setores sentiram o impacto da crise pandémica da mesma forma. É o caso, por exemplo, da tecnologia. Sete das dez marcas tecnológicas mais valiosas do mundo valorizaram em 2020 face a 2019, tendo uma mantido a mesma cotação.

O índice de tecnologia dos EUA, o Nasdaq Composite, tem renovado máximos históricos sucessivamente, pairando no ar a hipótese de poder haver uma nova bolha a circundar o setor tecnológico. Os analistas consideram, no entanto, que é pouco provável que a mesma bolha volte a rebentar. O grupo das empresas mais valiosas do Nasdaq Composite, em termos de capitalização de mercado, tem quatro empresas a valer mais que um bilião de dólares: Apple, Amazon, Microsoft e Alphabet.

A Microsoft anunciou uma "mudança estratégica" nas suas operações de retalho, que inclui o encerramento das lojas físicas da marca a nível global. A tecnológica tem 83 lojas em todo o mundo, incluindo 71 nos Estados Unidos e várias outras fora, onde apresentam e vendem portáteis e 'hardwar

Durante um mês, em agosto de 2019, os 2.300 trabalhadores da Microsoft do Japão tiveram direito a fins de semana de três dias, folgando à sexta-feira. E apesar da semana de trabalho ser mais curta, apenas de quatro dias, a produtividade aumentou 39,9%. 

O fundador da Microsoft, Bill Gates, diz ter uma estratégia “simples” que o faz continuar a acumular riqueza. "A estratégia usada nos investimentos é ter mais de 60% em ações”.

No dia 25 de abril de 2019, quando em Portugal se celebravam 45 anos de liberdade, nos EUA a Microsoft voltou ao pódio da empresa cotada mais valiosa do mundo. E atingiu mesmo resultados históricos, chegando as ações a negociar nos 131,37 dólares.

Desde 2012 que a Microsoft ocupa o antigo Pavilhão Virtual, no Parque das Nações, que totaliza 6.300 m2. A empresa irá manter-se no local, que será, no entanto, alvo de obras.

A Microsoft foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal. Seguem-se, por esta ordem, a Hovione Farmaciência, a TAP (repete o terceiro lugar conquistado em 2017), a Nestlé, a ANA – Aeroportos de Portugal, a RTP, a Delta Cafés, a Siemens, o Banco de Portugal e a Corticeira Amorim, que completa o top dez.

A empresa tecnológica Microsoft vai comprar a rede social Linkedin por 26,2 mil milhões de dólares, cerca de 23,2 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual. A transação é a maior na história da empresa fundada por Bill Gates.

Regra geral, as pessoas que procuram emprego têm uma preferência. Mesmo que nunca cheguem a trabalhar na empresa à qual se candidatam, pesquisam regularmente junto dos recursos humanos a possibilidade de haver uma nova vaga que corresponda ao seu perfil. A maior parte dos mais de 300 milhões de utilizadores registados no site LinkedIn centram atenções na Google, Apple e Unilever.