Negócios imobiliários do Novo Banco

As polémicas vendas imobiliárias do Novo Banco

Os negócios de vendas de imóveis e carteiras de crédito malparado por parte do Novo Banco, entidade que ficou com a atividade bancária e com os chamados ativos bons do antigo Banco Espírito Santo (BES), fizeram correr muita tinta nos últimos anos. E o tema volta agora a estar em cima da mesa, tendo a Polícia Judiciária (PJ) realizado buscas na sede do banco e nas instalações da consultora KPMG, em Lisboa, indicando estarem em “causa suspeitas de terem sido praticadas diversas ilegalidades na venda de ativos imobiliários”. Viriato, Sertorius, Nata I e II e Albatroz, estas são algumas das polémicas vendas de carteiras de imóveis – e de crédito malparado – realizadas pela entidade desde 2018.
Buscas no Novo Banco

Buscas no Novo Banco por “ilegalidades na venda de ativos imobiliários”

A Polícia Judiciária (PJ) realizou buscas esta quarta-feira (29 de outubro de 2025) na sede do Novo Banco e nas instalações da consultora KPMG, em Lisboa, num inquérito que investiga suspeitas de corrupção ativa e passiva, segundo anunciou. Em causa está a operação intitulada ‘Hair-Cut’, que investiga alegadas irregularidades na venda de ativos imobiliários da instituição, situados na zona de Sesimbra. De referir que as buscas acontecem no dia em que ficou consumada a venda do banco por parte do Governo e do Fundo de Resolução ao grupo bancário francês BPCE.
Parque Marconi

Novo Banco e Montepio perdem 65 milhões com Parque Marconi

O Novo Banco e o Banco Montepio vão sofrer perdas de cerca de 65 milhões de euros com a insolvência do fundo imobiliário Invesfundo II, criado há 20 anos com o construtor José Guilherme. A venda do Parque Marconi, considerado a “joia da coroa” do fundo, rendeu apenas 40 milhões de euros – metade do valor registado nas contas do fundo – deixando os dois bancos longe de recuperar os montantes investidos.
Novo Banco

Negócio da venda de quintas em Sesimbra pelo Novo Banco gera polémica

Chegou recentemente ao Tribunal da Comarca de Setúbal (TCS) uma ação declarativa civil visando “a nulidade de negócio simulado” de 8,7 milhões de euros, assim como o “exercício de preferência” de duas quintas, na zona de Sesimbra. As quintas em causa foram vendidas em 2024 pelo Grupo Novo Banco (GNB) a investidores liderados pelo Grupo Arié.
Crédito habitação para maiores de 50 anos

Comprar casa depois dos 50 anos? Novo Banco tem oferta de crédito

Os portugueses tendem a comprar casa mais tarde, seja pela dificuldade de poupar ou até de se emancipar. Por outro lado, a vida também vai colocando desafios pelo caminho, como separações ou divórcios, que muitas vezes nos obrigam a começar de novo. Seja por um motivo ou por outro, a verdade é que há quem queira comprar casa depois dos 50 anos com recursos a financiamento bancário. Mas será que há ofertas no mercado? Sim, por exemplo, o Novo Banco tem ofertas de crédito habitação específicas para maiores de 50 anos e com spreads a partir de 0,9%. Descobre tudo na rubrica do crédito habitação do mês de fevereiro.
Impacto do IMI agravado no Novo Banco

Novo Banco deixa leasing imobiliário devido ao IMI agravado

O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) agravado, uma medida que entrou em vigor no Orçamento do Estado para 2021, levou a que o Novo Banco saísse da área de negócio de leasing imobiliário. O peso de IMI agravado nas contas da entidade bancária tem diminuído, tendo o custo passado de 116 milhões de euros em 2021 para 30 milhões de euros em 2023. 
Terrenos do Oeiras Tech City

RE Capital e REIG compram "ambicioso projeto" em Oeiras ao Novo Banco

A RE Capital, empresa imobiliária especializada em reaproveitamento de imóveis, com presença em Londres (Reino Unido), Lisboa, Luxemburgo e Genebra (Suíça), e o seu parceiro de investimento Real Estate Investement Group (REIG) compraram o Oeiras Tech City, que estava na posse do Novo Banco. Em causa está um inovador empreendimento de uso misto – residencial e comercial – “no coração do concelho de Oeiras”, perto de Lisboa, refere a empresa em comunicado. 
novobanco

“Projeto Eleanor”: Novobanco adia venda de carteira de imóveis

O Novobanco decidiu adiar a venda dos imóveis do “Projeto Eleanor”, composto por quatro ativos imobiliários (dois em Lisboa e dois no Algarve). Ao que tudo indica, a venda deveria estar concluída a 30 de novembro, mas os interessados não avançaram com propostas vinculativas consideradas “satisfatórias”.
Venda de terrenos pelo Novo Banco

Novo Banco pondera adiar venda de terreno nas Amoreiras

O Novo Banco colocou à venda um conjunto de terrenos para construção em Lisboa e no Algarve que fazem parte do Projeto Eleanor. E recebeu várias propostas para alienar este portfólio de imóveis, no qual se inclui o terreno nas Amoreiras, com 133 mil m2.