Bolha imobiliária: Portugal é o sexto país da OCDE com maior risco
O risco de bolha imobiliária está a estremecer várias economias mundiais. À medida que os bancos centrais aumentam as taxas de juro diretoras, os juros dos créditos habitação sobem apertando os orçamentos familiares que já estão pressionados pela inflação. E a tudo isto soma-se ainda o risco de recessão global. Se este contexto arrefecer a procura, os preços das casas podem mesmo começar a cair a pique e fazer estoirar a bolha em muitas economias. Portugal é uma das economias da Zona Euro em maior risco de bolha imobiliária.
Arrendar casa em Portugal ficou 2,6% mais caro no início do ano
O mercado de arrendamento continua a ser a escolha de muitas famílias portuguesas. Mas a verdade é que a procura supera e muito a oferta de casas para arrendar no país, um desequilíbrio que faz disparar o valor das rendas. Só no primeiro trimestre de 2022, os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 2,6% face ao trimestre passado. Arrendar casa tinha um custo de 11 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de março, tendo em conta o valor mediano, aponta o índice de preços do idealista. Já em relação à variação mensal, a subida foi menor, de +0,9%.
Como poupar ao sair da casa dos pais: dicas para lidar com a mudança
Está na altura de saires de casa dos teus pais?
Casas à venda na pandemia: que tipologias ficaram mais caras?
Os preços das casas à venda em Portugal subiram 7,4% entre junho de 2021 e o mesmo mês do ano passado, segundo o mais recente índice de preços do idealista. No entanto, este crescimento anual não foi homogéneo em todas as tipologias e zonas geográficas do país.
Preço das casas vai abrandar em Portugal, mas a ritmo lento devido a taxas de juro e turismo, diz CE
O preço das casas em Portugal registou um abrandamento no início deste ano. Ainda assim, e segundo a Comissão Europeia, a moderação deverá permanecer “lenta”.
As 10 ruas mais caras para comprar casa em Portugal - Algarve lidera ranking
A morada mais cara e exclusiva do país localiza-se no Aldeamento Vilar do Golf, na Quinta do Lago, no Algarve. Os proprietários desta zona pedem em média 2.897.585 euros pelos seus imóveis.
Bruxelas cada vez mais preocupada com mercado residencial em Portugal
Esta quinta-feira, 07 de fevereiro de 2019, foi um dia de alertas para o imobiliário nacional desde Bruxelas. Pela manhã, a Comissão Europeia (CE) avisou que os preços das casas devem registar maior moderação em Portugal, a refletir a recuperação gradual na oferta, juntamente com o abrandamento da procura externa. Horas depois, chegou a mensagem de que "é preciso acompanhar mais de perto” o que está a acontecer no mercado de habitação em Portugal, em particular em Lisboa e Porto.
Especial LGBTI: quanto custa comprar ou arrendar casa no bairro onde podes ser tu mesmo
O Príncipe Real, o bairro mais LGBTI da capital portuguesa atrai restaurantes, lojas, espaços de entretenimento, mas também moradores e investidores. Dos portugueses aos estrangeiros, ninguém lhe fica indiferente. Mas, afinal, quanto custa comprar ou arrendar casa no bairro arco-íris? E que outras zonas podem ser alternativa? Os profissionais respondem ao idealista/news.
Especial LGBTI: “O Príncipe Real é o bairro mais inclusivo do país”, mas já há outros....
Uma passagem pelo elevador da Glória, uma paragem no miradouro de São Pedro de Alcântara e eis que chegamos à zona mais LGBTI friendly de Lisboa: o jardim do Príncipe Real. Este é considerado o bairro mais inclusivo da capital, onde os restaurantes, bares e discotecas proliferam e se multiplicam, para todos os públicos. É na zona arco-íris da cidade onde tudo acontece e tudo se concentra. Mas, afinal, como é viver neste bairro? E o que é que o distingue? Há outros a afirmar-se? O idealista/news foi à procura de respostas.
Há 25 anos que os preços das casas não subiam tanto: aumentaram 12,8% em 2017
Muita procura, pouca oferta. Um cenário que continua a alimentar a subida do preço das casas, que não para de aumentar. No último ano, os preços aumentaram 12,8%, o maior aumento desde 1992, segundo dados da Confidencial Imobiliário (Ci). Há dois fatores a comandar a subida: a reabilitação urbana e o investimento estrangeiro.