Bolha imobiliária em Portugal

Bolha imobiliária: Portugal é o sexto país da OCDE com maior risco

O risco de bolha imobiliária está a estremecer várias economias mundiais. À medida que os bancos centrais aumentam as taxas de juro diretoras, os juros dos créditos habitação sobem apertando os orçamentos familiares que já estão pressionados pela inflação. E a tudo isto soma-se ainda o risco de recessão global. Se este contexto arrefecer a procura, os preços das casas podem mesmo começar a cair a pique e fazer estoirar a bolha em muitas economias. Portugal é uma das economias da Zona Euro em maior risco de bolha imobiliária.
Rendas das casas em Portugal a subir

Arrendar casa em Portugal ficou 2,6% mais caro no início do ano

O mercado de arrendamento continua a ser a escolha de muitas famílias portuguesas. Mas a verdade é que a procura supera e muito a oferta de casas para arrendar no país, um desequilíbrio que faz disparar o valor das rendas. Só no primeiro trimestre de 2022, os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 2,6% face ao trimestre passado. Arrendar casa tinha um custo de 11 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de março, tendo em conta o valor mediano, aponta o índice de preços do idealista. Já em relação à variação mensal, a subida foi menor, de +0,9%.
Bruxelas cada vez mais preocupada com mercado residencial em Portugal

Bruxelas cada vez mais preocupada com mercado residencial em Portugal

Esta quinta-feira, 07 de fevereiro de 2019, foi um dia de alertas para o imobiliário nacional desde Bruxelas. Pela manhã, a Comissão Europeia (CE) avisou que os preços das casas devem registar maior moderação em Portugal, a refletir a recuperação gradual na oferta, juntamente com o abrandamento da procura externa. Horas depois, chegou a mensagem de que "é preciso acompanhar mais de perto” o que está a acontecer no mercado de habitação em Portugal, em particular em Lisboa e Porto.
Especial LGBTI: “O Príncipe Real é o bairro mais inclusivo do país”, mas já há outros....

Especial LGBTI: “O Príncipe Real é o bairro mais inclusivo do país”, mas já há outros....

Uma passagem pelo elevador da Glória, uma paragem no miradouro de São Pedro de Alcântara e eis que chegamos à zona mais LGBTI friendly de Lisboa: o jardim do Príncipe Real. Este é considerado o bairro mais inclusivo da capital, onde os restaurantes, bares e discotecas proliferam e se multiplicam, para todos os públicos. É na zona arco-íris da cidade onde tudo acontece e tudo se concentra. Mas, afinal, como é viver neste bairro? E o que é que o distingue? Há outros a afirmar-se? O idealista/news foi à procura de respostas.