O banco das pessoas mais ricas do mundo chama-se Pictet - e está sediado na Suíça

O banco das pessoas mais ricas do mundo chama-se Pictet - e está sediado na Suíça

A Suíça é o país da origem daquele que é o banco que gere os ativos das pessoas mais ricas do mundo – o Banque Pictet & Ci. Já se somam dois séculos de atividade centrada no cuidado discreto destas fortunas, que é liderada por um pequeno grupo de sócios. Só em ativos sob gestão o banco guarda 600 mil milhões de francos (cerca de 548 mil milhões de euros).
Salário mínimo em Genebra passa a 3.785 euros/mês - como é noutros pontos do mundo?

Salário mínimo em Genebra passa a 3.785 euros/mês - como é noutros pontos do mundo?

O novo salário mínimo da cidade suíça de Genebra, uma das metrópoles mais caras do mundo – a Suíça não tem um salário mínimo nacional – passou recentemente a 3.785 euros por mês, bem mais que o que está em vigor na Austrália (2.180 euros), país que regista o segundo maior salário mínimo do mundo. A nível europeu, o valor pago aos trabalhadores de Genebra será muito superior ao praticado em países como Luxemburgo (2.141 euros) e Alemanha (1.584 euros). E no resto da Europa, como será?
Suíça promove primeiro salão dedicado ao imobiliário e turismo português em setembro

Suíça promove primeiro salão dedicado ao imobiliário e turismo português em setembro

A organização da primeira edição do Salão do Imobiliário, Investimento e Turismo Português na Suíça (SIITPS), a cargo da Câmara de Comércio da Indústria e Serviços Suíça-Portugal (CCISSP), decidiu manter o evento na agenda – irá realizar-se nos dias 18 e 19 de setembro de 2020, em Genebra –, “porque acredita que este momento, se bem aproveitado, será uma alavanca para o relançamento destes setores da economia portuguesa num mercado de excelência, com elevado poder económico”. Segundo a CCISSP, o evento só será transferido para as datas já definidas para a segunda edição de 2021 em último recurso, se o Governo suíço assim o exigir.
O problema imobiliário que a Suíça está a viver devido às baixas taxas de juro

O problema imobiliário que a Suíça está a viver devido às baixas taxas de juro

Em cidades como Zurique e Genebra os problemas no mercado imobiliário estão longe de chegar, mantendo um grande número de inquilinos. Mas em algumas zonas suburbanas e rurais da Suíça, o cenário é outro. Há apartamentos vazios, que são um sinal de alerta sobre as consequências das taxas de juros negativas. A Bloomberg diz que a última década de rendimentos baixíssimos levou os investidores ansiosos por melhores retornos a investirem em propriedades, alimentando um "boom" da construção.
Genebra, a cidade do luxo onde uma casa chega a custar 65.500 euros por m2

Genebra, a cidade do luxo onde uma casa chega a custar 65.500 euros por m2

A Suíça é o país com mais ricos do mundo, o que se reflete no mercado imobiliário. No centro financeiro da cidade de Genebra uma casa chega a custar 65.500 euros por m2, segundo a imobiliária de luxo Engel & Völkers. No segundo lugar do ranking das cidades mais caras do país encontram-se Zurique e Zug, onde os preços atingem os 28.000 euros por m2.