Lisboa continua a “dar cartas”. Desta vez a capital portuguesa subiu cinco posições na lista de cidades com melhor qualidade de vida. Segue à frente de Paris, Londres, Milão, Madrid ou Nova Iorque, aparecendo no 38º lugar no estudo anual Quality of Living, da Mercer. A ocupar o primeiro lugar do ranking, há nove anos consecutivos, está Viena (Áustria).
Viena conquistou o título de cidade com melhor qualidade de vida e parece não querer largar o pódio. Há nove anos que não sai do primeiro lugar do ranking. Em segundo lugar aparece Zurique (Suíça) e Auckland (Nova Zelândia) e Munique (Alemanha) partilham a terceira posição. Vancouver (Canadá) completa o top das cinco melhores cidades.
No top das dez melhores cidades podemos encontrar outras duas metrópoles alemãs, nomeadamente Dusseldorf (sexto lugar) e Frankfurt (sétimo lugar), seguidas de Genebra, na Suíça. Copenhaga, na Dinamarca, aparece na nona posição enquanto Basileia (Suíça) e Sidney (Austrália) partilham o décimo lugar. Quer isto dizer que das 11 cidades como melhor qualidade de vida, oito são europeias.
Já Singapura (25º lugar) e Montevideu (77º lugar) são as cidades mais bem classificadas na Ásia e América Latina, respetivamente. Entre as 10 piores cidades para se viver estão Bagdade (Iraque) – a última da lista –, Damasco (Síria), Conacri (Guiné) e ainda Porto Príncipe (Haiti) e Brazzaville (Congo).
“Apesar da volatilidade económica na Europa, devido às incertezas em torno do Brexit, e da instabilidade política na região em geral, muitas das cidades europeias continuam a oferecer as melhores condições de qualidade de vida e continuam a ser destinos muito atrativos para expatriados”, aponta a consultora.
A Mercer ressalva, ainda assim, que as cidades das economias emergentes, apesar da instabilidade económica e política, “estão a conseguir aproximar-se das cidades com melhores classificações, através do elevado investimento em infraestruturas, espaços de entretenimento e habitação”.
Finlândia é o país mais feliz do mundo (Portugal é 77º no ranking)
Está decidido: o país mais feliz do mundo é a Finlândia. Esta é a conclusão do Relatório Mundial de Felicidade de 2018 divulgado pelas Nações Unidas (ONU). E parece que os portugueses também estão mais felizes. O país subiu no ranking e volta a aparecer entre os 100 primeiros, ocupando a 77º posição da tabela.
E a cidade mais cara do mundo para viver é...
Singapura continua a ser a cidade mais cara do mundo para se viver. E sim, ocupa o primeiro lugar do ranking pela quinta vez consecutiva. Já Paris e Zurique aparecem empatadas na segunda posição, de acordo com o World Cost of Living 2018 Index da Economist Intelligence Unit (EIU).
E a cidade mais barata para viver em 2018 é...
Se tens um espírito aventureiro, ou se apenas precisas de mudar de ares e não tens recursos suficientes, fica a saber quais são as cidades mais acessíveis para viver em 2018. A lista foi elaborada pela Live and Invest Overseas (Viver e Investir no Estrangeiro) e, claro, Portugal encontra-se no ranking: Lisboa está mesmo em primeiro lugar.
Estas são as 10 cidades mais atraentes do mundo (não há portuguesas)
Há imagens que valem mais que mil palavras. É o caso de algumas cidades, espalhadas pelo mundo, que não precisam de muitas palavras para cair nas boas graças de quem as visita. Paris foi eleita, pelo quarto ano consecutivo, como cidade com a melhor imagem do planeta, devido às suas condições de vida, potencial educacional, segurança, diversidade cultural e economia. O ranking, elaborado pela GfK, coloca ainda no pódio Londres e Sidney.
Lisboa é uma das 20 melhores cidades para investir em imobiliário (mas desceu no ranking)
Lisboa continua entre as 20 melhores cidades europeias para investir em imobiliário, segundo o estudo realizado pela PwC e pelo Land Urban Institute. A capital desceu quatro posições no ranking: surgiu em 7º lugar no ano passado e aparece agora na 12ª posição. Ainda assim, segue à frente de referências internacionais como Paris (14º lugar), Milão (17º) ou Budapeste (19º).
Inflação abranda na Zona Euro e na UE em março – e sobe em Portugal
Em março, a taxa de inflação homóloga desacelerou na Zona Euro e na União Europeia (UE) para 2,4% e 2,6%, respetivamente, segundo dados divulgados esta quarta-feira (17 de abril de 2024) pelo Eurostat. Valores que vão ao encontro da meta apontada pelo Banco Central Europeu (BCE) para iniciar a descida das taxas de juro diretoras: 2%. Em Portugal, a taxa de inflação homóloga, medida pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), foi idêntica à da média da UE, os já referi
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