Ação de execução do Novo Banco deu entrada na Justiça no fim de semana. Em causa estão um imóvel e ações da Benfica SAD.
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O Novo Banco avançou com uma ação de execução sobre Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, no valor de 7,56 milhões de euros, sendo que há dois ativos pelos quais a entidade quer ver-se salvaguardada: as ações da SAD do Benfica que estão lhe pertencem – são representativas de 3,28% do capital e valem perto de 3,9 milhões de euros, ao preço a que estão a cotar (5,12 euros) – e um imóvel localizado na margem sul do Tejo.

Segundo o Expresso, nesta ação judicial, que corresponde à execução de uma livrança, há ainda outros visados: Vanda Vieira, mulher do ex-líder do Benfica, Almerindo Duarte (sócio e parceiro de Vieira em várias sociedades) e a sua empresa Promovalor II – Business Advisers

A publicação escreve que o processo deu entrada no dia 27 no juízo de execução de Lisboa, isto depois de ter havido, em setembro, uma providência cautelar interposta pelo banco.

De acordo com o Expresso, e no que diz respeito às livranças, as partes envolvidas no processo não estão em sintonia. Vieira defende que a mesma, que terá sido emitida sem data, só vence em 2032, e o Novo Banco entende que já tem poderes para executá-la. Caberá à Justiça uma tomada de decisão.

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