O Centro Comercial La Vie, localizado no Porto, está prestes a mudar de mãos, sendo atualmente detido pela Caixa Geral de Depósitos (CGD). Segundo o banco estatal, o shopping “esteve num processo organizado de venda”, estando “a ser ultimada a escritura”.
De acordo com o Jornal de Notícias, vários lojistas já deixaram o espaço enquanto outros estão em vias de o fazer, visto que os respetivos contratos não estão a ser renovados. A empresa Widerproperty, que trata da gestão do centro comercial, não fez comentários sobre o futuro do espaço, que deverá ser aproveitado para escritórios, escreve a publicação.
Sem entrar em detalhes sobre o negócio, a CGD adianta apenas que “até a venda ser efetivada, o processo é reservado às partes". Sobre os lojistas, assegura que “tem estado em contacto permanente com os mesmos”, sendo que “todas as opções tomadas foram objeto de aceitação escrita”.
Em setembro, o piso subterrâneo do prédio, onde está alojado o mercado temporário do Bolhão, ficará vago, tendo sido essa a data anunciada pela Câmara Municipal do Porto para a transferência dos vendedores e a abertura do renovado Mercado do Bolhão, após demoradas obras.
Centros comerciais processam Estado por imposição de isenção de rendas
A isenção da componente fixa da renda dos lojistas dos centros comerciais foi aprovada em Assembleia da República e teve efeitos entre março e dezembro de 2020. O objetivo passava por ajudar os lojistas a ultrapassar a crise gerada pela pandemia da Covid-19. Mas, agora, estão a chegar pedidos de indemnização ao Estado e já somam 20 milhões de euros.
Grande Lisboa: CGD vende imóvel industrial em Palmela à NewCold
O mercado logístico está dinâmico na Grande Lisboa. E prova disso é a venda de uma propriedade industrial em Palmela, distrito de Setúbal, levada a cabo pela Caixa Geral de Depósitos (CGD). O novo proprietário é a holandesa NewCold. Já o valor da transação imobiliária não foi revelado.
Colombo vai ter nova torre de escritórios - e centro comercial aumenta
A Sonae Sierra iniciou um “novo ciclo”, que passa por uma “estratégia renovada” da empresa para o mercado europeu, assente em novas áreas de negócio na área imobiliária. Em Portugal, a empresa vai construir, entre outros projetos, um novo edifício de escritórios no Centro Comercial Colombo, em Lisboa – em frente ao Hospital da Luz e terá nove pisos. Vai também apostar na expansão do próprio shopping, que não avançou devido à pandemia, onde a cadeia irlandesa de roupa Prim
Mercado do Bolhão no Porto reabre em setembro, quatro anos depois
Quatro anos depois de obras de requalificação, o Mercado do Bolhão, ícone do Porto, reabre em setembro para garantir um “maior número de espaços a funcionar” e dar “tranquilidade à transferência dos comerciantes”, segundo informação avançada pela Câmara Municipal do Porto.
Grupo Hoti Hoteis entra no imobiliário com investimento de 80 milhões
O Grupo Hoti Hoteis anunciou esta quinta-feira (30 de outubro de 2025) que decidiu alargar a sua área de atividade ao setor do imobiliário, tendo avançado já com um investimento de 80 milhões de euros em Aveiro.
Mercado imobiliário do Porto atrai investidores internacionais
Os investidores internacionais têm demonstrado cada vez mais interesse na cidade do Porto, dado o seu crescimento económico e turístico. Esta grande procura tem criado uma pressão crescente em alguns setores, como por exemplo nos escritórios, onde a baixa disponibilidade provoca o aumento sustentado das rendas prime. No setor do retalho também se têm verificado mudanças, com o comércio de rua em trajetória ascendente e os retail parks em expansão, enquanto o setor industrial e logíst
De fábrica de massas a escola: um “projeto único” em Alcântara
Esta é a história de uma antiga fábrica de massas que foi transformada numa escola internacional. Localizada em Alcântara, uma zona de Lisboa que está a atrair cada vez mais empresas e promotores e investidores imobiliários, nomeadamente no segmento residencial, a Lisboan International School nasce nos icónicos edifícios da antiga fábrica de massas “A Napolitana”: instalações que foram adquiridas ao Grupo Auchan, que ali teve escritórios. “Visitei muitos projetos escolares ao l
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