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fmi propõe novas medidas para cortar quatro mil milhões de euros

a solução encontrada pelo fundo monetário europeu (fmi) para que o estado consiga “um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014” contempla um conjunto de medidas. entre elas está o aumento das taxas moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões

segundo o jornal de negócios, que revela esta quarta-feira os pormenores do relatório do fmi, que data de dezembro e que já está na posse do governo, “são vários os caminhos para a reforma do estado”, sendo que são todos dolorosos. a entidade liderada por christine lagarde considera que chegou a hora de fazer mudanças "inteligentes" para cortar na despesa e, nesse sentido, detalha medidas que podem “aumentar a eficiência do estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise”

no documento, o fmi propõe “um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano”. a redução de funcionários e salários na educação, saúde e forças de segurança e cortes no estado social são algumas das áreas a que a entidade dá especial atenção. segundo o fmi, há classes profissionais no país – polícias, militares, professores, médicos e juízes – que têm “demasiadas regalias

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