A pandemia da Covid-19 alterou, ou está a alterar, a forma como empresas e trabalhadores encaram o mundo do trabalho. Desde logo porque, devivo ao confinamento, são muitas as pessoas que estão em teletrabalho. O “fenómeno” dos nómadas digitas está a “ganhar espaço” nos dias que correm. Falamos de pessoas para quem trabalhar não é sinónimo de um horário “tabelado” e que podem exercer as suas funções de todos os cantos do mundo. Quais são, afinal, as melhores cidades para os nómadas digitais?
Segundo um estudo da consultora Savills, denominado “Tech Cities Tech City Tiers”, Melbourne, na Austrália, está a liderar o top 20. O pódio fica completo com Eindhoven (Holanda) e Seattle (EUA), que ocupam o segundo e terceiro lugares do ranking, respetivamente. De referir que nos primeiros dez lugares da lista encontra-se apenas mais uma cidade europeia, a espanhola Barcelona, que está na quinta posição.
Madeira quer atrair nómadas digitais de todo o mundo e lançou um projeto único
Para milhares de trabalhadores, o teletrabalho é a nova regra, mas para os nómadas digitais, esta é uma realidade que abraçaram há já muitos anos. A Madeira decidiu tirar partido desta nova tendência de trabalho remoto e lançar o Digital Nomads Madeira, através da StartUp Madeira e do Governo Regional. Pretende atrair nómadas digitais de todo o mundo, e o objetivo passa por ter profissionais do setor empresarial e empreendedores a trabalhar a partir da região por períodos entre
Teletrabalho em pleno campo e perto da praia? Zmar abre espaço para nómadas digitais
Com o teletrabalho a dar sinais de estar para ficar, devido ao agudizar da pandemia da Covid-19, muitos têm sido os portugueses a decidir mudar de casa, ou readaptar o espaço que já tinham para conjugar melhor a vida profissional com a familiar. Para quem não tem essa possibilidade, ou não quer uma alternativa tão definitiva, mas precisa de encontrar um local que, temporariamente, responda a este desafio, o Zmar promete ter a solução. Os alojamentos turísticos, a braços
Cidades nómadas: 10 ideias visionárias de urbes em movimento
Por ser uma ideia de alguns escritores ou por fazer parte dos planos de uma agência espacial, a ideia de criar futuristas cidades nómadas existe há décadas. E já houve até alguns projetos visionários que inspiraram a construção de urbes capazes de se moverem. Mostramos-te 10 das cidades nómadas mais curiosas da realidade e da ficção que foram pensadas para se moverem por mar, terra e até fora das fronteiras terrestres.
Delusional ou "delulu": novo conceito a fazer furor nas redes sociais
A influência nas redes sociais cresce de dia para dia e a nossa recetividade também. Somos toldados pelos 'influencers', seguimos as "trends", acreditamos no que lemos, vivemos embebidos num mundo virtual e muitas vezes imaginário. Mas onde é que é o limite entre a realidade, a imaginação e a ilusão? Quando é que se pisa a linha que nos torna delusionais ou delirantes? E será que pisar essa linha é algo negativo?
"Impressão digital da casa": como a tecnologia está a espiar-nos?
A casa é vista como um refúgio do mundo, onde a nossa privacidade é assegurada. Mas será mesmo assim? A verdade é que todos os dispositivos inteligentes que usamos diariamente ligados à internet, sejam os telemóveis ou televisões, seja o sistema de segurança inteligente, têm mecanismos que permitem recolher os nossos dados pessoais, como a localização, interesses e com quem nos conectamos. Estas tecnologias têm mesmo o poder de decifrar a “impressão digital da casa”, o que viol
Quantos dias é preciso trabalhar para comprar o novo iPhone?
Em Portugal, a versão básica do novo topo de gama da Apple, o iPhone 15 Pro (128 GB), custa 1.249 euros (menos 100 euros que no ano passado). E os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o salário médio em Portugal é de 1.044 euros líquidos. Significa isto que uma pessoa precisa de 25,1 dias para comprar o iPhone 15 Pro, desde que todo o dinheiro ganho seja poupado para este fim.
Como usar a inteligência artificial? Guterres lança código de conduta
O secretário-geral da ONU, António Guterres, deu hoje início à elaboração de um código de conduta para as plataformas digitais visando regular o uso da inteligência artificial (IA) e travar a desinformação e o discurso de ódio online.
Para poder comentar deves entrar na tua conta