apesar da crise que vivem os sectores da construção e do imobiliário, há excepções à regra, como por exemplo a fdo construções, que garantiu uma carteira de obras no mercado nacional no valor de 180 milhões de euros. um valor que permitiu à empresa fechar o semestre com resultados idênticos aos do ano passado. "em 2010, a área da construção e obras públicas representou um volume de negócios de 105,3 milhões de euros", disse o administrador da construtora, nuno almeida, em declarações ao diário económico (de)
segundo o de, a fdo construções, sedeada em braga, tem a cargo algumas obras importantes, como a edificação, em lisboa, do hotel sana, nas amoreiras, do restelo business center, da escola americana (sintra) ou do novo museu dos coches, em belém. a empresa está também a construir a biblioteca de angra do heroísmo, nos açores, o edifício dynamic, em braga, e um empreendimento de habitação para a cooperativa sache no porto, entre outros
na agenda está ainda a construção de três novos projectos - em oeiras, vila nova de gaia e Matosinhos -, que têm início previsto para este ano
na opinião de nuno almeida, mais que a reabilitação urbana, a fdo construções "intervém ao nível da regeneração urbana, um conceito um pouco mais lato e que implica a articulação de aspectos incontornáveis de melhoria das condições de vida”. nesse âmbito, a empresa está a desenvolver um conjunto de empreitadas de reabilitação de imóveis, como por exemplo o emblemático paço do duque (chiado), o conservatório de música de vila real, o hotel altis avenida (lisboa) e o museu de arte contemporânea, em bragança
Meo, Nos e Nowo condenadas a devolver 40 milhões de euros a clientes
A Deco venceu uma ação judicial contra a Meo, Nos e Nowo que poderá levar à devolução de 40 milhões de euros a clientes por aumentos de preços entre 2016 e 2017, segundo a associação de defesa do consumidor. A decisão, do Tribunal de Primeira Instância, ainda não é definitiva, já que as operadoras podem recorrer para o Tribunal da Relação e, posteriormente, para o Supremo.
Hipoges vende quase 10 mil ativos imobiliários na Península Ibérica
Os primeiros seis meses de 2025 revelaram bons indicadores para a Hipoges, que conseguiu vender quase 10 mil ativos imobiliários em Portugal e Espanha, consolidando a sua atividade como player de referência no setor, segundo refere em comunicado.
Obras nas instalações do Parlamento Europeu e da CE com mão portuguesa
A equipa do departamento de Building, Project Consultancy & Architecture da Savills Portugal foi selecionada para fornecer serviços de arquitetura e consultoria técnica às instalações de representação do Parlamento Europeu (PE) e da Comissão Europeia (CE) nas cidades de Lisboa, Dublin (Irlanda) e Nicósia (Chipre).
Grupo de Pedro Paixão compra imóvel da falida construtora madeirense
O grupo Vipa, liderado por Pedro Paixão, assegurou a compra do principal ativo imobiliário da construtora madeirense Multimade, que faliu em 2023 deixando cerca de 100 trabalhadores no desemprego. A aquisição, concluída no passado dia 10 de setembro, representa um investimento de 600 mil euros e poderá transformar um espaço abandonado em polo estratégico para a economia regional.
Empresa de alarmes protagoniza maior IPO europeu desde 2022
A empresa de alarmes Verisure Plc anunciou planos para captar cerca de 3,1 mil milhões de euros através de uma oferta pública inicial (IPO, sigla em inglês) em Estocolmo, num dos lançamentos mais aguardados do setor e que poderá ser o maior da Europa nos últimos três anos.
Permira e Blackstone apostam em portal imobiliário no Médio Oriente
As firmas de capital privado Permira e Blackstone adquiriram uma participação de 525 milhões de dólares (447 milhões de euros) no portal imobiliário Property Finder, especializado em imóveis no Médio Oriente e detido pelo fundo General Atlantic. Esta operação valoriza o portal em cerca de 2.000 milhões de dólares (1.700 milhões de euros) e representa uma aposta no mercado imobiliário em zonas como Dubai, onde os preços da habitação têm registado forte subida.
Casa encerra 13 lojas em Portugal e deixa dívidas a 110 credores
O grupo Casa Piocheur, conhecido pelo letreiro verde “Casa”, encerrou definitivamente as 13 lojas que operava em Portugal. A decisão foi tomada a 12 de setembro pelo Tribunal Judicial de Sintra, um dia após a realização da assembleia de credores. Mais de 30 trabalhadores foram afetados pelo encerramento, uma consequência direta da incapacidade da empresa em encontrar investidores que recuperassem o negócio.
46 Comentários:
o que é que esta empresa continua a ter?
- hipocrisia
- Falsidade
- graxistas (*)
(*) enaltecem de modo exagerado ou falso, geralmente com vista à obtenção de algum fim. = ADULAR, BAJULAR, ENGRAXAR, LISONJEAR...
PS.:
Preferia andar descalço, Se na minha vida precisasse de engraxar tanto como engraxei as botas na tropa!
Chega de gozar com a cara das pessoas...paguem o que devem senão acabem com isso...salários de 5.000€ para cima(só para alguns...esses tais comilões) e outras pessoas a ganhar o minino e a fazer o trabalho maximo..e agora pergunto estamos em Portugal?é que com ordenados destes...estão na falència porque assim o fizeram...
natal miserável...sem dinheiro
2 meses sem salario...
é mais uma empresa (como tantas outras!) no sector da construção civil que está a sentir (duramente) a crise...
Tempos difíceis para os fedoistas... mas quem sabe... pode ser que dêm a volta!
tantos comentários infelizes de pessoas que cospem no mesmo prato que comem. Empresas como esta, estão como estão porque infelizmente mts dos que aqui comentam foram e continuam a ser os parasitas das empresas....!
Se a empresa foi e é assim tá má, porque não arranjam melhor sitio para passar o tempo e a receber salário?
bandalha de gente que acaba com as empresas e atrasa um país inteiro
é mesmo, eu ainda trabalho aqui e vejo bem o que foi e o que é e a minha magoa é por não ver acabar com estes parasitas.....
sangsugas
Ja foi
As pessoas neste site só comentam a verdade.
Até comentários já foram eliminados.
boas. concordo com o comentario #24, pq os eliminam??? alguem deve andar com o "rabo preso"... qto aos parasitas nao sao aqueles que trabalham e nao recebem ordenados mas sim aqueles chefitos k ninguem sabe o k fazem e ficam depois da hora a dar a treta e a fumar.... espero k a empresa dê a volta e volte ao k era, mas com a chefia assim tenho as minhas duvidas...
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