Dívida das famílias, empresas e Estado aumenta para 857 milhões de euros
O endividamento do setor não financeiro, que reúne administrações públicas, empresas e particulares, aumentou cerca de 3.200 milhões de euros em agosto face a julho, para 857.000 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira, dia 23 de outubro de 2025, o Banco de Portugal (BdP). Deste total, 475.400 milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 381.600 milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
Dívida das famílias, empresas e Estado aumenta para 848.200 milhões
O endividamento do setor não financeiro, que reúne administrações públicas, empresas e particulares, aumentou em julho em cerca de 1.200 milhões de euros, para 848.200 milhões de euros, anunciou esta segunda-feira (22 de setembro de 2025) o Banco de Portugal (BdP).
Dívida das famílias sobe para máximos de 2012 por crédito habitação
As famílias portuguesas têm vindo a aumentar o seu nível de endividamento nos últimos meses, tendo atingindo quase 159,5 mil milhões de euros em janeiro, um novo máximo desde meados de 2012.
Endividamento das famílias sobe para máximos de 2012
O endividamento das famílias (dos particulares) tem estado a subir nos últimos meses, tendo crescido 3,76% (taxa de variação anual) em dezembro de 2024. Segundo o Banco de Portugal (BdP), no último mês do ano passado, o endividamento dos particulares fixou-se em 159.149,51 milhões de euros, sendo o valor mais elevado desde agosto de 2012 (159.191,25 milhões de euros).
Endividamento das famílias sobe 2% num ano
O endividamento das famílias (dos particulares) tem estado a subir nos últimos meses, tendo crescido 2,0% em agosto face ao mesmo mês do ano passado. Em julho, por exemplo, o aumento homólogo tinha sido de 1,4%. E é preciso recuar até fevereiro de 2023 para encontrar um crescimento maior (2,1%). Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (23 de outubro de 2024) pelo Banco de Portugal (BdP).
Portugueses voltam a estar mais endividados em março – quanto?
As famílias portuguesas voltaram a ficar mais endividadas perante a banca. Em março deste ano, o endividamento dos particulares voltou a subir, atingindo 151 mil milhões de euros, mais 418 milhões de euros do que no mês anterior.
Portugueses mais endividados e expostos a altos juros
Em alturas de crise, o endividamento das famílias tende a subir para colmatar as necessidades financeiras dos agregados, apesar das elevadas taxas de juro. E, hoje, verifica-se que as famílias que vivem em Portugal continuam a contrair mais crédito, tendo o valor do endividamento dos particulares subido ligeiramente para 149.980 milhões de euros em novembro, estando, por isso, mais expostas aos elevados juros, revela o Banco de Portugal (BdP) esta terça-feira. Mas o que os dados também mostram é que o nível de dívida contraída pelas famílias tem vindo a estabilizar desde o início de 2023.
Endividamento da economia sobe há 5 meses: 804,4 mil milhões em maio
O endividamento da economia aumentou em maio pelo quinto mês consecutivo. Segundo dados divulgados esta segunda-feira (24 de julho de 2023) pelo Banco de Portugal (BdP), a dívida do setor não financeiro (administrações públicas, empresas e particulares) aumentou 1,6 mil milhões de euros, tendo atingindo um novo recorde de 804,4 mil milhões de euros.
Procura de crédito habitação adapta-se à subida de juros: como?
Instabilidade e incerteza passaram a ser palavras de ordem. A inflação esmagou o poder de compra dos portugueses. E quem quer comprar casa depara-se com ofertas de crédito habitação cada vez mais caras por via da subida dos juros.
Nível de endividamento das famílias recua para mínimos de 1999
O nível de endividamento das famílias em Portugal está a recuar há dez anos consecutivos, sendo que no final de 2022 a dívida dos particulares era de 18,2% do seu património, o valor mais baixo desde 1999. Já o património dos agregados tem vindo a crescer.
Esforço para pagar casa vai estabilizar para quem tem menores salários
A subida da inflação e das taxas de juro aumenta a pressão sobre os orçamentos das famílias. Tendo em conta este cenário e a subida de rendimentos em 2023, o Banco de Portugal (BdP) conclui que a generalidade das famílias com empréstimos a taxa variável (inclusive a hipoteca da casa) conseguirá manter o consumo de bens essenciais e satisfazer o serviço da dívida com os seus rendimentos em 2023. E mesmo as famílias com menores salários vão ver a taxa de esforço para pagar os créditos de taxa variável a estabilizar em 2022 e a subir ligeiramente em 2023.
Preço das casas e endividamento público em Portugal preocupam a CE
A Comissão Europeia destacou esta terça-feira, dia 22 de novembro, “preocupações” sobre Portugal relacionadas com o aumento dos preços das casas, com “sinais de sobrevalorização”, e os níveis de endividamento público e privado, apontando a “persistência de desequilíbrios” macroeconómicos.
Subida de juros encolhe valor concedido no crédito habitação – porquê?
A vida das famílias que pretendem contratar novos créditos habitação está a complicar-se. Isto porque os agregados têm de cumprir uma série de critérios para conseguir ter financiamento bancário. E, agora, enfrentam a subida dos juros à boleia da Euribor. Mas há um efeito escondido deste cenário: quanto mais subirem os juros, menor é o valor que os bancos estão autorizados a emprestar.
Famílias mais ricas e com menos dívidas entre 2017 e 2020, diz INE
Entre 2017 e 2020, os portugueses aumentaram a riqueza líquida média em 19,9%, para 200,4 mil euros. Mas continuou a haver assimetrias no que diz respeito à sua distribuição, tanto nos ativos reais (casas), como nos financeiros. Já os rácios de endividamento cairam entre estes dois momentos. E é a diminuição das taxas de juro para níveis historicamente baixos e a valorização dos imóveis que explicam, em grande parte, a redução da dívida dos portugueses, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira, dia 3 de agosto.
Os 5 erros mais comuns ao pedir um crédito habitação - como evitá-los?
Contratar um crédito habitação para comprar casa é uma decisão importante que vai afetar as famílias por muitos anos. Ainda para mais, num contexto em que as taxas de juro estão a subir e há novos prazos limite consoante as idades dos titulares. É por isso que na hora de contratar um empréstimo habitação é crucial ter em conta vários fatores e analisá-los muito bem para escolher o crédito habitação mais ajustado à tua realidade financeira. Neste processo, importa também conhecer os erros mais comuns ao pedir um empréstimo bancário e como podes evitá-los. Explicamos tudo.
Crédito habitação: endividamento atinge maior valor dos últimos 4 anos
As famílias portuguesas estão cada vez mais endividadas. É o que mostram os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) publicados esta quinta-feira, dia 19 de maio: o endividamento dos particulares subiu 3,89% num ano atingindo os 148.876 milhões de euros em março de 2022.
Sobrevalorização do preço das casas: Portugal tem “risco médio”
A sobrevalorização dos preços das casas não é um tema novo. A Comissão Europeia (CE) já tinha alterado que existem “sinais de uma potencial sobreavaliação dos preços da habitação nos vários estados-membros”, sendo um deles Portugal.
Preço das casas tem margem e "potencial" para sobrevalorizar, diz CE
Os preços das casas parecem estar sobrevalorizados na maioria dos países da União Europeia (UE).
Endividamento da economia atinge recorde de 757,5 mil milhões em maio
“Em maio de 2021, o endividamento do setor não financeiro situou-se em 757,5 mil milhões de euros, dos quais 346,4 mil milhões de euros respeitavam ao setor público e 411,1 mil milhões de euros ao setor privado”, revelou recentemente o Banco de Portugal (BdP). Trata-se do valor mais elevado de sempre.
Comprar casa sem empréstimo? Famílias portuguesas precisam de trabalhar 11 anos
É possível comprar uma casa em Portugal sem ter de recorrer a um crédito à habitação?
Comprar casa em Portugal: risco de sobre-endividamento é o maior de toda a OCDE
Os preços de casas estão a aumentar rapidamente. E as despesas com a casa são, em média, as que mais pesam nos orçamentos familiares - uma média de 31%. Este é um cenário que se regista na maioria dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), mas é em Portugal onde as famílias sentem mais o peso dos créditos à habitação e correm o risco de sobre-endividamento.
"Fim das moratórias comporta riscos para o sistema financeiro e economia em geral"
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) adverte que a evolução dos empréstimos de cobrança duvidosa "deve ser acompanhada com cuidado" porque se podem transformar em imparidades para a banca e, no limite, "agravar a carga fiscal".
Endividamento da economia portuguesa bate máximo em fevereiro
O endividamento total da economia portuguesa atingiu um novo recorde em fevereiro de 2021, para 751,4 mil milhões de euros. Uma subida que foi generalizada, tendo afetado o setor público, as empresas e as famílias, e que já era de certa forma esperada, devido à crise provocada pela pandemia da Covid-19. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (22 de abril de 2021) pelo Banco de Portugal (BdP).
Endividamento da economia portuguesa em máximos históricos: 745,8 mil milhões de euros
O endividamento do setor não financeiro em Portugal voltou a aumentar em dezembro de 2020, em plena pandemia da Covid-19, atingindo um novo máximo histórico: 745,8 mil milhões de euros. Desse montante, 342,5 mil milhões de euros respeitavam ao setor público e 403,3 mil milhões de euros ao setor privado, segundo dados divulgados, esta quinta-feira (18 de fevereiro de 2021), pelo Banco de Portugal (BdP).
Endividamento da economia portuguesa à lupa: baixa para 735,4 mil milhões de euros em junho
O endividamento da economia portuguesa desceu no final do primeiro semestre, tendo atingido 735,4 mil milhões de euros em junho, um valor que compara com o máximo histórico de 740 mil milhões verificado em maio. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Banco de Portugal (BdP).