A habitação de luxo está a virar moda em Lisboa, com a reabilitação como grande aliada. Agora, está em vias de nascer mais um projeto residencial de alta gama, na Calçada da Estrela, em pleno coração de Lisboa. Perto da Assembleia da República, o Estrela 24 é promovido pela empresa Estrela 15 - Global Fund Investments e está vocacionado para compradores que querem os apartamentos para uso próprio, mas também para quem pretende explorá-los numa lógica de investimento.
Situado na confluência da Calçada da Estrela com a rua Correia Garcão, o Estrela 24 contempla 8 apartamentos nas tipologias T1 (a partir de 60 m2) e T2 (a partir de 90 m2) estando em curso a sua reabilitação. O projeto deverá estar concluído no segundo semestre de 2017.
A zona da Lapa/Estrela, tal como explica a JLL/Cobertura que está responsável pela comercialização deste empreendimento, é considerada uma das mais tradicionais e melhores localizações residenciais em Lisboa, tendo associada uma imagem de prestígio e sendo procurada, principalmente por um público nacional de classe alta, mas também por estrangeiros que vivem e trabalham em Portugal.
Vão nascer 46 casas de luxo para turistas nos Restauradores (Lisboa)
Está a nascer na Praça dos Restauradores, no extremo sul da avenida da Liberdade, em Lisboa, o The Boulevard – Lisbon Apartments. Em causa está a reabilitação de um imóvel centenário – do início do século XX – localizado entre o antigo Cinema Éden e o Hotel Avenida Palace, estando prevista a comercialização de 46 apartamentos turísticos: 34 apartamentos de tipologia T1 e 12 de tipologia T2.
Mais de 200 casas de luxo vão nascer em Lisboa junto ao Marquês de Pombal
Dois grandes projetos residenciais, que colocarão no mercado mais de 200 apartamentos de luxo, vão nascer em Lisboa muito perto do Marquês de Pombal. O edifício SottoMayor Residências, na Avenida Duque de Loulé, e o Convento de Santa Joana, perto do Hospital Santa Marta, serão os primeiros grandes condomínios a surgir no centro da capital.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
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