O mercado imobiliário de Chicago enfrenta dificuldades desde a pandemia, e isso está a prejudicar a avaliação de imóveis por parte das autoridades. Há pouca oferta e muitas transações a serem feitas com grandes descontos.
No ano passado, menos de cinco grandes edifícios de escritórios na cidade mudaram de mãos, e esses negócios foram realizados com perdas que variaram de 50% a 90%, de acordo com a Associação de Proprietários e Administradores de Edifícios de Chicago, escreve a Bloomberg.
Um edifício de 41 andares na icónica Michigan Avenue, por exemplo, foi vendido por 60 milhões de dólares, cerca de metade do preço pelo qual foi vendido em 2017.
Tal como explica a publicação, o valor dos imóveis no centro de Chicago é fundamental para determinar como a carga tributária é distribuída entre moradores e empresas – e que tende a subir ano após ano. O aumento dos impostos sobre a propriedade tem sido, aliás, um ponto sensível de longa data na terceira maior cidade dos EUA.
Os desafios de Chicago ressaltam a crise imobiliária comercial que está atingir credores em todo o mundo, de Nova Iorque ao Japão. Os investidores têm sido atingidos por perdas em empréstimos imobiliários, particularmente ligados a imóveis de escritórios, daí que a valorização do distrito comercial seja fundamental.
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Dono da Zara compra edifício residencial mais caro de Chicago
O fundador e primeiro acionista da Inditex, Amancio Ortega, através do seu braço de investimentos Pontegadea retomou os seus investimentos imobiliários nos EUA, com a compra de um empreendimento habitacional de luxo em Chicago por 232 milhões de dólares (cerca de 212 milhões de euros à cotação atual). A transação realizada pelo 'family office' do multimilionário espanhol é a mais cara desde a pandemia, dentro deste tipo de ativos residenciais no centro da cidade norte-americana,&nbs
Chicago: há mais residentes a viver no centro que antes da pandemia
O conceito de casa muito mudou durante a pandemia da Covid-19, altura em que as famílias passaram a valorizar habitações mais espaçosas e com espaços ao ar livre. Esta foi uma tendência observada um pouco por todo o mundo, inclusive em Chicago (EUA). Mas a saída de famílias do centro desta cidade norte-americana criou oportunidades. A oferta de casas disponíveis aumentou e as rendas desceram, atraindo, assim, novos habitantes para o centro de Chicago. Contas feitas, hoje, há mesmo mais
Nova Iorque quer converter escritórios vazios em 20 mil novas casas
A falta de habitação é um problema das grandes cidades, e Nova Iorque, nos EUA, não foge à regra. A ‘Big Apple’, com milhões de habitantes, decidiu lançar um plano para converter escritórios vazios em 20.000 novas casas. A ideia será mudar o zoneamento de uma secção de Manhattan conhecida como Midtown South.
Elites de Silicon Valley querem construir megacidade na Califórnia
As inexplicáveis mais de cem compras de terrenos feitas pela empresa Flannery Associates, propriedade de um antigo funcionário da Goldman Sachs, Jan Sramek, parecem ter finalmente uma explicação. A promotora pretende criar uma megacidade verde em terrenos agrícolas na Califórnia com o apoio de alguns dos nomes mais proeminentes de Silicon Valley.
Nova Iorque tem dois novos arranha-céus de escritórios
Nova Iorque é considerada a capital financeira do mundo. Foi a primeira megalópole a construir os arranha-céus mais altos do planeta. Já não é a recordista, mas ao longo do século XX e até à década de 1970, os seus edifícios subiram como os "telhados do mundo".
Emoção ou razão? “Óculos mágicos” ajudam a descobrir casa de sonho
E se a casa ideal fosse escolhida não apenas com a razão, mas também com o coração? A imobiliária Gilmar deu um passo em frente na digitalização emocional com o lançamento da NeuroHomes, uma ferramenta que vem revolucionar a escolha de casas tendo por base dados científicos que refletem como nos sentimos ao visitar cada imóvel. Estes “óculos mágicos” foram apresentados no Salão Imobiliário de Madrid (SIMA 2025), que decorreu na semana passada na capital espanhola.
Escola de arquitetura Cabin Fever volta à República Checa este verão
A escola internacional e festival de arquitetura Cabin Fever está de volta este verão a Česká Kamenice, na República Checa. De 23 a 31 de julho de 2025, os estudantes e jovens amantes da arquitetura de todo o mundo são convidados a desenhar e a construir cabanas de madeira. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até dia 2 de junho.
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